Museu do Amanhã (Rio): ingresso, onde fica e como chegar

Quanto custa o ingresso do Museu do Amanhã, no Rio, quando é grátis, fotos e o que ver: todas as dicas para você ficar por dentro
Museu do Amanhã, no Rio
Museu do Amanhã, no Rio: atração intereativa na Praça Mauá - Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

O Museu do Amanhã, na Praça Mauá, explora a fundo o conceito de interação, com tecnologia presente em cada pedaço do que está exposto. Reunimos todas as dicas para você visitar esse ponto turístico do Rio de Janeiro: como é por dentro, o que ver, quanto custa o ingresso do Museu do Amanhã, como comprar e que dia a entrada é grátis. Para planejar sua viagem, veja opções de hospedagem no Rio e nossas sugestões de hotel barato no Rio de Janeiro. A região próxima ao Museu do Amanhã e ao Aquário do Rio de janeiro tem unidades de redes econômicas.

A ida ao Amanhã é um passeio que provoca uma reflexão sobre o estilo de vida que levamos e o futuro que esperamos. Não há acervo estático, passivo. E não pense que dá para aproveitar tudo o que essa grande atração oferece numa única e detalhada incursão. Bom motivo para sempre para voltar. A fim de facilitar sua visita, descrevemos abaixo, em detalhes, um passo a passo que você pode seguir quando for até lá. A Easy Travel Shop, empresa brasileira que fornece serviços turísticos e aceita pagamentos em até 10 vezes sem juros, faz um passeio de 4 horas, com city tour no Boulevard Olimpíco, voltinha de VLT e ingresso do Museu do Amanhã,

Como é a instituição na Praça Mauá

Distribuído em dois andares, o museu foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava. Dizem que a forma foi inspirada na flor da bromélia. Nós não conseguimos ver assim. Parece mais um esqueleto, uma espinha de peixe ou mesmo um navio, que avança sobre a Baía de Guanabara. Use a imaginação e nos conte o que achou do desenho.

A construção, que ocupa um total de 30.000 m² de área, faz parte do projeto de revitalização da Praça Mauá, na zona portuária do Rio, antes da Olimpíada de 2016. A iniciativa incluiu ainda a inauguração do Museu de Arte do Rio (MAR) e a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT Rio), meio de transporte também para deixar e chegar ao Aeroporto Santos Dumont e à Rodoviária Novo Rio.

O Museu do Amanhã virou um cartão-postal como o Cristo Redentor (leia mais em Corcovado: como chegar) e o principal estádio da cidade (saiba como é o Maracanã Tour).

Foi inaugurado em 19 de dezembro de 2015. As filas eram enormes nos primeiros meses de funcionamento. Visitamos o Amanhã 10 dias depois de sua abertura, o que nos levou a uma espera de 3 horas para conseguir entrar. Na época, o clima não estava convidativo para praia e o feriado do Réveillon estava próximo, razões pelas quais muita gente resolveu aproveitar para visitar o museu. E, como se não bastasse tudo isso, ainda era uma terça-feira, dia em que o ingresso do Museu do Amanhã é grátis.

Na época, achamos importante encarar aquela parada toda para mostrar aos nossos leitores como era a experiência de um visitante comum, sem atalhos pela assessoria de imprensa. Para se ter ideia, nem levamos nosso filho, Joaquim. Ele voltou conosco ao Museu do Amanhã cerca de 6 meses depois, pouco antes da Olimpíada Rio 2016.

No início daquele ano, o museu passou a vender ingresso na internet, com hora marcada e fila especial para entrar. Experimentamos a compra online e não esperamos nada. E ainda pegamos um dia lindo, o que rendeu as fotos ensolaradas que acompanham este texto.

Filas no verão da inauguração
O Museu do Amanhã em 2015…
Ingresso do Museu do Amanhã pela internet
…e a mesma entrada 6 meses depois

O que fazer no Museu do Amanhã

Logo que você passa a porta de vidro, sente um aliviante frescor do ar-condicionado e se depara com uma fileira de gente com as mãos para cima. Não é um agradecimento ao Senhor por ter finalmente entrado. O globo do Museu do Amanhã, no Rio, é o novo Cristo, como bem observou Fernando. Todos querem ter o mundo nas mãos.

Entrada do museu na Praça Mauá
Erguei as mãos

Com 4 metros de diâmetro, o globo suspenso dá uma pista do que o visitante encontrará pela frente. A iluminação de LED vai se alternando e nos lembra que “tudo na Terra está movimento”, para em seguida mostrar os deslocamentos das correntes marítimas e das massas de ar, a formação de furacões e tsunamis e a migração de pessoas pelo mundo. Por fim, a pergunta nos convida a refletir: “Quais amanhãs queremos?”

Apesar de muito fotografado, pouca gente parece se dar conta do significado daquele movimento de cores e desenhos no globo. Nos surpreendeu ver um adolescente explicar para a família que aquilo tratava de aquecimento global e de mudanças climáticas. O apelo visual e toda a tecnologia do museu servem para ele sair bem na foto.

O Museu do Amanhã é fotogênico. Mas, se de cada 100 pessoas que postaram selfies nas redes sociais ao menos uma parar para pensar no mundo atual e nos desafios que temos pela frente, o museu terá cumprido seu papel.

No térreo, ficam salas de exposições temporárias. Uma das primeiras mostras na época da inauguração era Perimetral, videoinstalação sobre a implosão do elevado que escondeu a Praça Mauá e a zona portuária do Rio durante décadas.

Na visita de julho de 2016, vimos a temporária O Poeta Voador, Santos Dumont. Completa e totalmente audiovisual, mostrava os veículos voadores inventados pelo brasileiro, expondo diversos modelos e ensinando a dobrar vários tipos de avião de papel. Joaquim fez um sobrevoo virtual a bordo do Demoiselle. O passeio dele ao lado da mãe foi sobre o Rio de Janeiro (Paris era a outra opção de cenário). Também nos divertimos com os painéis preparados para fotos (tem até marcações para o fotógrafo se posicionar).

Exposição temporária sobre Santos Dumont
Asas da imaginação

Quem vai com crianças pequenas tem também um refresco na área educativa, localizada à direita da escada principal. A meninada se distrai com jogos de madeira e livros que tratam de temas relacionados à ciência. Na primeira visita, vimos também alguns pequenos pintando e desenhando com auxílio de monitoria. Essa área estava vazia na segunda visita.

Durante a primeira visita, fomos diretamente para o primeiro andar, para ver a exposição permanente. Como o Museu do Amanhã havia sido inaugurado poucos dias antes, estávamos curiosos.

Prepare-se para muitos recursos audiovisuais e espaços interativos (incluindo jogos diversos). Você aproveita melhor a visita se respeitar a ordem a seguir, em que os 5 ambientes temáticos estão dispostos: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

O museu inteiro está em 3 línguas — além de português, há avisos em inglês e em espanhol. Esse fato é algo para lá de louvável, não apenas pelo propósito do Amanhã (de fomentar a discussão em torno de um tema tão importante para a Humanidade), mas também para uma cidade e um país que têm no turismo um caminho econômico possível, ainda que, na maior parte das vezes, mal trabalhado.

A visita é guiada pela Iris, cartão magnético que você recebe na chegada para registrar seu nome e e-mail — isso pode ser feito rapidamente em qualquer uma das mesas interativas do 1º pavimento. Cadastrado, o visitante monitora no mapa o que viu de cada área do museu. Aviso: é praticamente impossível ver todo o conteúdo de uma só vez. Portanto, numa segunda ida ao Amanhã, a Iris informa o que faltou ver como também quais conteúdos foram atualizados em relação à primeira passagem.

Nós testamos o serviço na segunda visita, e o cartão funcionou perfeitamente. Fomos alertados sobre os setores em que passamos o cartão da primeira vez.

O nome da assistente digital combina com o símbolo do museu, que lembra o formato da íris, a parte mais visível do olho humano, única em cada pessoa tal como as impressões digitais. No fundo, cada visitante carregará uma visão muito particular do Amanhã com o auxílio luxuoso da tecnologia.

Cosmos

Se a fila for pequena, entre no domo negro onde um filme de 8 minutos é exibido em formato 360 graus. Cabem 80 pessoas no interior da sala — como havia muita gente, encaramos 1 hora de espera para entrar. Há fila preferencial, o que gerou comentário indignado de uma senhora que achou que a monitoria privilegiava a entrada de idosos e crianças (bobagem, eles botavam 40 pessoas de cada fila por sessão). Dica: deitado nos almofadões para ver a projeção é mais impressionante.

Cosmos conecta passado e presente, mostrando fenômenos que tiveram início há bilhões de anos e resultaram na formação da Terra e no surgimento dos seres vivos.

Quem está acostumado a ver na televisão documentários a respeito do tema em canais como Discovery e NatGeo talvez não se impressione. A monitora informa que quem não se sentir bem pode deixar a sala antes do fim do filme. Fernando garante ter ficado mais enjoado assistindo Gravidade (Gravity, 2013) numa sala de cinema Imax.

Nathalia assistiu a um filme muito parecido sobre a formação do universo no planetário de Montreal, no Canadá. Mas o que é exibido no Amanhã é legal? Sim, o material tem o selo da 02, produtora do cineasta Fernando Meirelles. Joaquim assistiu à projeção ao lado da avó, Sonia, durante nossa segunda visita. Ambos gostaram muito da experiência. Nesse dia, a entrada pela fila preferencial não demorou nem meia-hora.

Depois da projeção, os visitantes deixam a sala e se espalham pelo museu. No espaço seguinte ao domo há seis mesas interativas com informações sobre aspectos do universo, como densidade, distâncias, velocidades etc. Por serem baixas, essas bancadas são facilmente acessadas por crianças a partir dos 6 anos. Aliás, vimos algumas delas mexendo sem medo e até ensinando gente mais velha a usar.

Terra

Depois de saber de onde viemos, hora de questionar quem somos. O segundo módulo do Museu do Amanhã tem 3 cubos, cada um simbolizando um aspecto do planeta.

Interatividade no Museu do Amanhã

Fique atento às mesas interativas que estão do lado de fora deles. Nelas há informações relevantes sobre o que foi abordado dentro das caixas. Quando se aprende que cada ser humano é um ecossistema fica mais fácil entender a necessidade de nos preservarmos também. Nossas conexões cerebrais e fenômenos como ilusão de ótica são assuntos abordados nas telas touch no cubo do pensamento.

Você se sente novamente numa aula de ciências, mas sem ser chata.

  • Matéria
Cubo na área da Terra, no Museu do Amanhã

O cubo é recoberto por cerca de 180 fotos capturadas por telescópios. Ampliadas, as imagens recriam um cenário parecido com o que o astronauta russo Iuri Gagarin (primeiro homem enviado ao espaço, em 1961) viu e imortalizou na frase “A Terra é azul” — aliás, a explicação científica sobre a cor de nosso planeta é umas das informações disponíveis nas telas interativas ao lado do cubo.

Dentro, na obra Fluxos, do artista Daniel Wurtzel, dois pedaços de tecido bailam no ar sem parar numa representação dos movimentos que transformam o planeta a partir da combinação dos elementos ar, terra, luz e água. É contemplativo. Poético. O rodopiar dos tecidos lembra um pouco uma cena do filme Beleza Americana (American Beauty, 1999), quando o personagem de Wes Bentley (aficionado por fazer vídeos com sua câmera) mostra à garota pela qual é apaixonado um plano-sequência de um saquinho plástico dançando no ar ao sabor do vento.

Assim que entramos no cubo, um homem de meia idade, carregado sotaque carioca, perguntou a uma mulher:

— A senhora é daqui?
— Sim!
— Os caras gastaram tanto dinheiro pra botarem essas coisas aqui, um pano voando?

Não ficamos para ouvir a resposta, se é que houve alguma. Verdade seja dita, as pessoas quase não falam no interior do cubo, exceto para pedir para um conhecido ficar mais à direita ou à esquerda no enquadramento da foto ou da selfie. 

  • Vida

As paredes do segundo cubo estão recobertas pelo código do DNA, a combinação química que organiza o desenvolvimento e o funcionamento de todos os seres vivos, dos mais simples aos mais complexos. A relação entre os diversos níveis de organismos vivos e sua importância são apresentados no interior da caixa. É ali, entre tantas descobertas lúdicas, que ficamos sabendo que 1,5 kg do peso de um ser humano adulto é composto por bactérias fundamentais à vida, seja para absorver nutrientes, seja para agir no nosso sistema de defesa. Não é à toa que o aviso é expresso: cada pessoa é um ecossistema único.

É possível também conhecer o ecossistema da Baía de Guanabara — local onde o museu foi construído. A fauna e a flora estão ali expostos em fotos. É de chocar como tamanha biodiversidade foi afetada pela poluição.

  • Pensamento

O terceiro e último cubo ilustra, do lado externo, o sistema nervoso, capaz de conferir a cada ser humano a capacidade de percepção e de ação perante o mundo. Na parte interna, colunas com fotografias mostram diferenças e semelhanças entre povos do nosso planeta. A despeito das diferenças religiosas, ideológicas e raciais, rimos, choramos, amamos, nos organizamos quase sempre da mesma forma.

Incrível como a sisudez do poder — personificada na figura do exército — pode ser igual em vários lugares do mundo. E como a alegria soa igualmente bela na expressão de um sorriso, seja na paquistanesa Islamabad ou na Cidade do México.

Apaixonada por fotografia e escrita, Nathalia gostou dessa sala justamente porque ela reúne boas imagens com informações — para ela, o painel que apresenta as diferentes formas de se escrever pelo mundo foi o que chamou sua atenção.

O jogo de espelhos das paredes ilude, faz a sala parecer maior. Engano que se desfaz à medida que se percorre o labirinto formado pelas colunas de fotos. É muito comum ver as pessoas rodarem em torno dos totens em sequência. Todos giram, quase ninguém se tromba. Aprende-se muito. A concepção visual (foto + legenda) lembra os totens com fatos históricos expostos na Sala das Copas, do Museu do Futebol, em São Paulo.

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Antropoceno

Alguns cientistas chamam de Antropoceno o período da história do planeta em que as atividades humanas passaram a impactar sobre a Terra. Aquecimento global e desequilíbrio de ecossistemas são temas do filme exibido nas 6 colunas de 10 metros de altura. Cada visitante se torna nanico diante daqueles painéis de luzes frenéticas.

O ritmo acelerado das imagens apresenta a lado perverso do progresso. Ganhamos. E perdemos muito. Em 50 anos, gastamos mais, consumimos mais, comemos mais. Desperdiçamos demais. Poluímos muito, muito mais. O homem transformou e inventou paisagens. Nathalia sintetizou o filme como um soco no estômago. Sensação que se repetiu na nossa segunda ida ao museu, mesmo não sendo mais uma novidade.

Amanhãs

Lembra da pergunta feita no globo terrestre da entrada? É hora de se discutir que amanhã queremos para nós e para os nossos. É a zona dos jogos interativos. Não é mais o museu quem dá as informações. Agora ele quer saber do comportamento de seus visitantes em suas tarefas cotidianas.

As mesas nos centros das salas atraem curiosos. Adultos e crianças descobrem quantos planetas são necessários para sustentar o modo de vida dele. Os visitantes se surpreendem quando ficam sabendo como suas escolhas no dia a dia afetam a Terra.

Jogo para refletir sobre o planeta

Joaquim se divertiu e aprendeu na prática sobre o impacto que nossas escolhas têm sobre a Terra. Tudo de maneira muito lúdica. À época com 7 anos, ele ficou louco para brincar nas mesas e respondeu a cada pergunta proposta. Se a frase era muito complexa para a idade dele, a gente traduzia com exemplos do dia a dia. Funcionou, foi a parte do museu de que ele mais gostou.

Qual é sua pegada ecológica

Nós

A visita termina numa espécie de oca estilizada, formada por duas paredes arqueadas em madeira trançada. Um convite a desacelerar. A iluminação, nos explicou um funcionário, simula as cores de um amanhecer, com tons que passam do azul ao rosa.

Informação por aqui só a que está escrita no Churinga. Encontrado em um antiquário de Paris, esse objeto de origem aborígene era usado pelos habitantes da Oceania para conectar gerações passadas e futuras. No fundo, é o propósito do Amanhã.

Saindo da última área do museu, ficamos de frente para a Baía de Guanabara. Pode-se questionar que todo o dinheiro investido naquele espaço poderia servir para despolui-la. Pode-se reclamar que falta área verde ao redor da imensidão branca e cimentada do Amanhã. Pode-se criticar cada iniciativa pública sustentável tomada em qualquer parte do Brasil e do mundo. Mas acreditamos que a ideia ali não é reforçar a visão pessimista sobre o atual estado das coisas em nosso planeta. E sim termos ciência de onde viemos, sabermos que somos matéria, vida e pensamento. Que nos organizamos, construímos culturas. E que podemos transformar o futuro.

Ingresso do Museu do Amanhã

A entrada custa R$ 30 — na terça, grátis. O Bilhete Único dos Museus dá acesso também ao Museu de Arte do Rio (MAR) e custa R$ 32.

O ingresso do Museu do Amanhã é sempre gratuito para: crianças até 5 anos e pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores da rede pública, guias de turismo, funcionários de museus, acompanhantes de portadores de necessidades especiais, moradores da zona portuária, funcionários do Santander e da Shell — com exceção das crianças, nos demais casos exigem comprovação mediante documentação.

Pagam metade do valor do ingresso: pessoas de até 21 anos, alunos da rede privada, estudantes de universidades públicas e particulares, portadores de necessidades especiais, funcionários do município do Rio de Janeiro, moradores da cidade e clientes do Santander.

Se quiser evitar filas, compre o ingresso pela internet. Na nossa segunda visita ao Amanhã, em julho de 2016, nós compramos as entradas online.

Espelho d'água no Museu do Amanhã

VALE SABER

Endereço: Praça Mauá, 1, Centro, Rio de Janeiro

Transporte: Esqueça o carro. Afinal, a ideia é mesmo cuidar do meio ambiente, né? Ir ao Centro do Rio de carro é sempre uma furada. Prefira o transporte coletivo.

O VLT Rio é o jeito mais prático e bacana de se chegar à Praça Mauá.

Se for de metrô, desça na estação Uruguaiana — ande na Avenida Presidente Vargas na direção da Candelária e vire à esquerda na Avenida Rio Branco. A Praça Mauá fica no fim da avenida.

De ônibus, consulte as linhas no site vadeonibus.com.br, da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), que sugere rotas. Mas, na hora de checar o resultado da busca, dê preferência às rotas que não usam dois ônibus desnecessariamente.

Os bicicletários dispõem de 120 vagas para quem for pedalando.

Horário de funcionamento:  De terça a domingo, das 10 às 18 horas (última entrada às 17 horas)

Alimentação: O Café Fazenda Culinária funciona à direita da entrada do museu, de terça a domingo, das 10 às 18 horas. Ele esteve lotado a tarde inteira durante a nossa primeira visita — na ocasião, o que nos salvou foi ter levado um bolinho e uns biscoitinhos. Encontramos o café mais vazio na chegada de manhã durante nossa segunda visita (compramos apenas água). As comidas são preparadas com ingredientes cultivados no Rio de Janeiro, o que achamos bem bacana dentro do conceito de sustentabilidade, valorizando a produção local. Como ocorre geralmente nesse tipo de produto, os preços são altos.

Já o Restaurante Fazenda Culinária funciona do meio-dia às 17 horas. Ele fica do lado de fora, na parte de trás do museu e do espelho d’água. Trata-se de um restaurante-escola, cuja a equipe é formada exclusivamente por jovens.

Compras: A tentadora lojinha do museu fica à esquerda na entrada — de terça a domingo, do meio-dia às 18 horas; clientes do Santander têm 10% de desconto. Vende artesanato, bijuteria e artigos feitos por gente que privilegia trabalhos manuais

Dicas: Há bebedouros e banheiros nos dois pisos. Evite usar apenas os que ficam logo à direita no térreo. Como são os primeiros encontrados pela maior parte das pessoas, costumam estar mais cheios. Você vai suar. Use roupas leves e curta a agradável sensação de sentir a brisa do ar-condicionado do museu quando a fila se aproximar da porta de entrada.

Para quem vai com bagagem, diretamente do Aeroporto Santos Dumont ou da Rodoviária Novo Rio, o museu possui guarda-volumes. O espaço está sujeito à lotação e limitado a mochilas, malas ou bolsas com dimensões de até 50 cm x 60 cm, segundo informações do museu

Site: museudoamanha.org.br

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