Para mim, é um dia especial no calendário: 13 de junho junta dois ícones, um da literatura e outro da fé. Ambos nasceram em Lisboa: Fernando Pessoa, em 1888; e Santo Antônio, em 1191. Não apenas o dia 13 de junho e a cidade de Lisboa unem os dois. Também o nome. Sim, antes de ser santo, Antônio chamava-se Fernando, como o poeta-mór.
Eu amo Fernando Pessoa. Hoje ele faria 125 anos, e muitos lugares levam o viajante a revistá-lo em Lisboa. Um muito famoso é o Café A Brasileira, com uma escultura do poeta em frente, onde muita gente se senta para tirar foto. Outro é o túmulo do poeta, no claustro do Mosteiro dos Jerônimos. Foi emocionante ler trechos da obra de Fernando Pessoa e seus heterônimos. Vê se não é quase uma reza?
Se passar pelo A Brasileira, ir ao Mosteiro dos Jerônimos ou simplesmente andar pelas ruas da cidade não bastar, dá uma lida na reportagem que a Priscila Roque, do Cultuga, fez para o Saraiva Conteúdo com 10 lugares relacionados ao escritor em Lisboa. As dicas são de 3 especialistas: Jerónimo Pizarro, estudioso e um dos responsáveis pelos volumes da coleção Edição Crítica de Fernando Pessoa; Fabrizio Boscaglia, pesquisador e guia do passeio temático Lisboa com Fernando Pessoa, da Lisboa Autêntica; e João Correia Filho, autor do livro Lisboa em Pessoa.
CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO, NO RIO — Foto retirada do site oficial
No Brasil, para devotos ou simpatizantes de Santo Antônio, o lugar a ser visitado é oSantuário e Convento de Santo Antônio. Fica bem no alto do Largo da Carioca, com uma vista do Centro da cidade. As filas ficam imensas todo 13 de junho, mas minha mãe, que se casou na igreja do convento, sempre vai até lá.
Não pelo lado casamenteiro (até porque meus pais se separam depois, mas nada a ver com o santo, né?). E minha mãe detesta as maldades que fazem com o santo nas simpatias atrás de casório (eu também acho bem nada a ver). Ela vai até o convento para buscar o pãozinho de Santo Antônio, com a fé de que ele nos guarda para que nunca nos falte comida. Por causa da minha mãe e da minha avó materna, que passou essa fé a ela, acabei eu também virando uma simpatizante do santo. Já liguei para a minha mãe pedindo meu pãozinho de Santo Antônio.
Foto retirada do site oficial
Com isso, 13 de junho é uma data marcante no calendário para mim, um dia de celebrar os dois Fernandos (Pessoa e o depois Antônio). Para completar minha relação com a dupla, uma curiosidade: me casei com um Fernando! Nossa história começou num dia 13 também, mas um mês depois, em 13 de julho. Depois ainda tem gente que diz que 13 não é número de sorte…
O Iberostar Praia do Forte foi o primeiro local para onde viajamos em família. Joaquim tinha menos de 2 anos. Sempre achei que não gostaria muito de resort, já que a minha ideia de viagem nunca passou por ficar parada. Curiosa e inquieta, achava que ficaria entediada em passar dias num ‘clube turístico’ e all inclusive. Mas, em família, curtimos bem o período de descanso. Tanto que voltamos 3 anos depois. Sozinha, retornei novamente, uma década mais tarde. Portanto, se você procura por resort na Praia do Forte all inclusive, o Iberostar é bom para famílias, posso garantir.
Antes de mais nada, o Iberostar Praia do Forte é maior que o vizinho Iberostar Bahia. Quem se hospeda no primeiro pode usufruir igualmente da infraestrutura do segundo. Ambos os resorts ficam a cerca de 60 km do aeroporto da capital baiana. Veja passagens para Salvador e, então, analise se vale a pena alugar um carro ou contratar um transfer de chegada e saída para os hotéis Iberostar. No segundo caso, a Easy Travel Shop parcela em até 10 vezes sem juros e ainda inclui o transporte diário dos hotéis para a vila da Praia do Forte, onde ficam atrações como o Projeto Tamar.
Joaquim encantado com decoração em forma de cisne – Foto: Nathalia Molina
Como é o resort all inclusive na Praia do Forte
O Iberostar Praia do Forte é um resort all inclusive pé na areia. As acomodações se dividem em blocos de 3 andares. Há 8 categorias de quarto, todas com varanda. Nas 3 ocasiões, dormimos na menor suíte do complexo, com 46m² (maior do que muito apartamento recém-lançado em São Paulo, só para ilustrar).
A infraestrutura é igual em praticamente todas as acomodações. Ou há cama king ou duas de casal; ar refrigerado ou ventilador de teto para amenizar o calor da Bahia; ferro e tábua de passar à disposição de quem não usa roupa amassada. Chuveiro e banheira são separados (Joaquim adorou brincar na ‘piscininha’ particular a cada banho).
Da primeira vez em que fomos ao resort da Praia do Forte, decidimos não levar berço porque o resort oferecia. Se acaso for precisar também para o seu filho, basta avisar no ato da reserva ou no momento do check-in.
Alamedas de coqueiros que ligam os dois hotéis
O que fazer no resort
Entre a nossa primeira e segunda hospedagens, o parque aquático infantil ganhou um balde gigante, que de tempos em tempos derrama água sobre a criançada. Joaquim adorou a brincadeira, por isso passou a se referir ao Iberostar Praia do Forte como o “hotel do balde”.
O brinquedão e a queda d’água do balde
Quando o Joaquim era muito pequeno, nós aproveitamos o tempo em família para curtir as outras 5 piscinas do hotel com ele, que usou boia nas mais fundas, sem dúvida. E também fomos à praia.
Joaquim empolgado com o mar
Nosso filho ficou animadíssimo quando viu o mar. Ele adora praia, desde bem pequeno. Depois de levar caldo de uma das ondas (coisa boba, nada grave), Joaquim se levantou e foi andando em direção à escadaria que dava acesso ao resort. Disse apenas ‘Tau, Paia’, acenando com a mãozinha.
Depois do caldo, o adeus às ondas
Já mais crescidinho, nosso filho chegou a participar do Star Camp, o programa de entretenimento do hotel dividido por faixa etária: de 4 a 7 anos (Monkeys), de 8 a 12 anos (Dolphins) e de 13 a 17 anos (Eagles). A programação mescla atividades físicas de lazer, interação com o meio ambiente e jogos de mesa, entre outras brincadeiras. A monitoria pode auxiliar meninos e meninas na hora das refeições (há menu infantil em todos os restaurantes), caso papai e mamãe queiram ‘terceirizar’ essa tarefa.
Diversão em família na piscina perto do bar molhado
Pais relaxados e alimentados
É muito comum ver em hotéis e resorts levas de crianças sob os cuidados de monitores. Há pais que preferem assim (às vezes, achamos que a molecada também). Quando Fernando sugeriu ficarmos no Iberostar Praia do Forte pela primeira vez, a intenção era “não fazer nada, nem pensar no que preparar de comida”. Afinal, é ele quem cozinha aqui em casa. A vontade era de só curtir as férias com o Quim. E, quando a fome batesse, seguiríamos para os restaurantes.
Uma das estações do Pelô, restaurante principal do Iberostar
Ao todo, o resort da Praia do Forte tem 6 opções de alimentação. O principal é o Pelô, onde são servidos café, almoço e jantar. Como ocorre em qualquer all inclusive, espere por muita opção comida, então dá para variar de prato a cada dia de hospedagem. Os pescados na grelha costumam ser frescos e bons.
Quem curte o dia na beira da piscina geralmente recorre ao Maresia. De 11h30 às 16 horas, o fluxo de adultos e crianças em trajes de banho é grande. Joaquim adotou a máquina de água de coco (tomava hectolitros, quando pequeno). E até dividiu com o pai o suquinho congelado de morango. É uma versão frozen sem álcool, é claro — essa parte ficou para a mamãe!
Nath e a versão com álcool do frozen de morango
À noite, o resort ganha outras opções de alimentação, todas disponíveis mediante reserva. O Maresia se converte em restaurante mexicano. O Odoiá serve culinária baiana, enquanto o Mai Tai dá um giro pela Ásia com receitas da Tailândia, da China e do Japão. O Novecento prepara pratos italianos e o Bistrô do Lago tem menu de clássicos da França (aceita crianças a partir de 8 anos).
Jantar asiático no restaurante Mai Tai
Diversão para todas as fases da família
Da primeira vez, a proposta da viagem era mesmo aproveitar a infraestrutura do resort. Descansamos, rimos, tiramos centenas de fotos. Conseguimos curtir bem o Iberostar Praia do Forte durante o dia e ainda demos um pulo na vila da Praia do Forte e no Projeto Tamar Praia do Forte.
O resort tinha um transfer para a vila com hora marcada para buscar os hóspedes depois. Aproveitamos essa facilidade para dar um passeio e mostrar as tartarugas marinhas para o Joaquim.
Quim tocando o casco de enormes tartarugas no Projeto Tamar
No fim do dia, ele ficava esgotado, bem enjoado no horário do jantar, pelo cansaço. Não vimos nenhum show do resort à noite naquela viagem. A gente procurava respeitar os horários e o limite dele. E também o nosso.
Sonequinha depois de brincar muito
Na segunda viagem, Joaquim já estava com quase 4 anos, então vimos os shows do resort todas as noites. Ele comia a pipoca que a garçonete passava servindo entre as cadeiras da plateia e não queria saber de ir dormir cedo. Cresceu, como costumo dizer quando me deparo com as mudanças de atitude.
ESTE TEXTO FOI PUBLICADO NO CADERNO VIAGEM, DO JORNAL ESTADO DE S. PAULO, SOBRE AS CIDADES-SEDE DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES NO BRASIL — edição de maio de 2013
Texto de Nathalia Molina
Orixás flutuam sobre o Dique do Tororó com a Fonte Nova ao fundo. O estádio fica bem no meio da cidade, numa área frequentada por moradores. Quem vive em Salvador costuma caminhar e levar a criançada para brincar e pescar ali. O passeio também atrai turistas, que tiram fotos diante das esculturas dos orixás no espelho d’água.
Os visitantes até caminham à margem do Dique do Tororó, mas costumam guardar energia para as coloridas ladeiras do Pelourinho. É mesmo gostoso andar sem rumo pelas ruas de pedra, bisbilhotando lojinhas de roupa e de artesanato. Quando bate a fome, há muitos restaurantes nos sobrados.
No Largo do Pelourinho, vê-se a Fundação Casa de Jorge Amado (jorgeamado.org.br), num lindo casarão azul. Da mesma cor, mas do lado oposto do largo, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é uma síntese do sincretismo religioso e da diversidade de Salvador. Missas com toque afro são celebradas às 10 horas de domingo e às 18 horas de terça-feira.
Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1985, o Pelourinho reúne igrejas erguidas nos séculos 17 e 18. Entre elas, uma tem de estar no roteiro: Igreja e Convento de São Francisco, no Largo do Cruzeiro. Internamente toda em ouro, a construção impressiona pelos detalhes na igreja e pelas extensas paredes de azulejo do claustro do convento.
BEM NA FOTO
A volta pelo Centro Histórico fica completa com o pôr do sol visto do alto do Elevador Lacerda. A luz do fim de tarde realça a Baía de Todos os Santos, enfeitada por barquinhos e pelo Forte São Marcelo, diante do desenho triangular do teto do Mercado Modelo: composição perfeita para uma foto de cartão-postal, com o sol mergulhando no horizonte.
Descer (ou subir) pelo Elevador Lacerda também faz parte do programa em Salvador. Inaugurado em 1873, ele liga a Praça Tomé de Souza, na Cidade Alta, à Praça Cayru, no bairro do Comércio. Lá embaixo as cerca de 260 lojas do Mercado Modelo vendem cangas, ímãs, instrumentos musicais e as famosas fitinhas do Bonfim. Por R$ 1, compra-se um amarrado com 14 delas — a mesma quantidade das mais longas sai pelo dobro.
Para quem não quer voltar para casa com a fita no pulso, uma alternativa é amarrá-la na grade da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, na frente da famosa escadaria da lavagem.
Outro lindo pôr do sol pode ser visto no Farol da Barra. O fim de tarde na área externa da cafeteria é a pedida depois de conhecer o Museu Náutico da Bahia (museunauticodabahia.org.br), instalado na construção. A próxima parada cultural – também com um belo pôr do sol – é o Solar do Unhão. Lá fica o Museu de Arte Moderna da Bahia (www.mam.ba.gov.br), com cinco salas de exposição, sala de cinema e Parque das Esculturas ao ar livre. O acervo conta com obras de Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Rubem Valentim e Efrain Almeida.
Mas, para entrar em contato com a cultura de Salvador, é preciso sentir o sabor de um bom acarajé. No bairro do Rio Vermelho, as baianas Cira, Regina e Dinha mantêm deliciosas barracas para quem quer se aventurar no quitute.
Depois de 10 anos no Rio de Janeiro, a Abav – Feira de Turismo das Américas volta a São Paulo. A 41ª edição do maior evento de turismo do Brasil será realizada de 4 a 8 de setembro, no Centro de Exposição Anhembi.
A grande novidade da feira é a abertura para o público no fim de semana (7 e 8 de setembro). Nesses dias, o horário de visitação vai das 13 às 20 horas, com entrada até as 18h30. Para os profissionais do setor de turismo, a feira funciona entre os dias 4 e 6, do meio-dia às 19 horas.
Já confirmaram presença na edição deste ano 60 países, 700 compradores convidados e 2.700 expositores — entre eles, as 70 principais operadoras brasileiras. A expectativa da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), organizadora do evento, é alcançar cerca de 80 mil visitantes: 30 mil profissionais do setor de turismo e 50 mil consumidores.
Votação dos melhores petiscos reúne bares de todo o país no Comida di Buteco 2018. São Paulo e Rio somam 119 receitas concorrentes. Ao todo, 21 cidades participam da 19ª edição do concurso, que tem Floripa como estreante
ATUALIZADO EM 13 DE ABRIL DE 2018
O que começou como um evento para valorizar comidinhas tradicionais em bares de Belo Horizonte se expandiu para as quatro regiões do país e está presente hoje em 21 cidades brasileiras. Nossa, e pensar que no início dos anos 2000, a gente cobriu lá pela editoria de Turismo do Jornal da Tarde as primeiras edições, ainda só na capital mineira. Mas a ideia é mesmo muito legal (bem, eu não sei beber sem comer).
Cidades como São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, Brasília, Belém, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza e Recife, além, claro, de Belo Horizonte, estão no mapa do Comida di Buteco, competição que elege os melhores petiscos entre frequentadores de botequins de todas as regiões do Brasil. Na edição deste ano, Florianópolis surge como estreante. Participam da 19ª edição do evento 600 bares, que venderam em torno de 390 mil tira-gostos. Cerca de 520 mil votos definiram o grande campeão. Pelo terceiro ano consecutivo, os petiscos que participam do concurso devem ser vendidos por, no máximo, R$ 25,90.
O concurso não tem tema previamente escolhido para que os bares apresentem suas criações. Ou seja, em 2018, vale a criatividade das cozinhas. Em Belo Horizonte, o Bar Palhares decidiu homenagear o narrador esportivo Fernando Sasso com o prato Tá no Filó: iscas de pernil empanado, cebolas crocantes e molho de pimenta com rapadura e cachaça. E foi batizado com o bordão criado pelo locutor mineiro para narrar gol durante as transmissões esportivas.
BAR PALHARES, EM BH: Tá no Filó — Homenagem a Fernando Sasso — Foto: Rodney Costa/Divulgação
Os ‘butequeiros’ votam de acordo com quesitos determinados: tira gosto, higiene, atendimento e temperatura da bebida. A nota do público e a do júri valem 50% cada. Desde 2016, os 20 melhores bares participam da eleição nacional, em junho. Um júri especial visita cada estabelecimento para eleger então o grande campeão. Em 2017, o Bar do Jão, em São Paulo, faturou o título com o petisco Bacalhau da Dona Arminda. Em busca do bicampeonato, o boteco que fica na Penha, zona leste da cidade, apresenta o petisco ‘Entre um queijo e outro, que tal um filezinho?’.
BAR DO JÃO, MELHOR BOTECO DE 2017: aposta deste ano é no filezinho com molho de queijo e pão italiano
No site oficial do Comida di Buteco você clica na cidade, depois em ‘Butecos’ para escolher o seu. Tem ainda a possibilidade de ver os participantes marcados num mapa, para decidir aonde ir de acordo com a região da cidade. Em São Paulo, participam 58 estabelecimentos; no Rio, 58; em Belo Horizonte, 50.
Em São Paulo, Dia Mundial da Tapa traz gastronomia da Espanha em feira na Unibes Cultural. Tem azeite e vinho, além de DJs e dança. Crianças podem fazer oficinas de palmas e ouvir contação de histórias
ATUALIZADO EM 8 DE JUNHO DE 2017
Vamos de tapas? É como os espanhóis convidam os amigos para sair para comer tapas. Para quem não conhece, tapas são delícias da gastronomia espanhola em porções pequeninas. Eu contei um pouco sobre esse costume em Tapas espanholas, tradicionais delícias em miniatura.
Nossa, me lembro claramente quando escrevi esse post pela primeira vez, em 2011. Achei a ideia de fazer a Tapas Week uma sacada: restaurantes com menus a preço fixo de delícias da gastronomia espanhola em miniatura. E era. A Tapas Week cresceu e teve 7 edições até 2015. Uma iniciativa da Embaixada da Espanha, o evento desde 2016 virou uma feira gastronômica espanhola. Realizada em parceria com o Unibes Cultural, tem comes, bebes e DJs.
Fotos: Turismo da Espanha/Divulgação
Nesta edição de 2017, a programação ganhou ainda exibição de filmes espanhóis, oficinas para crianças de palmas e de dança espanhola e contação de histórias. Há ainda degustação de azeites da Espanha, vendidos na feira, ao lado de vinhos, cervejas, queijos e embutidos do país europeu.
DANÇA FLAMENCAVINHO DE LA RIOJA
O aplicativo Cabify apoio o evento e oferece 2 promoções ao público. Novos usuários têm direito a 50% (com desconto máximo de R$ 20) nas 2 primeiras corridas com a Cabify na cidade de São Paulo — código: #TAPASDAY. Válida para todos os usuários, a outra promoção dá 25% (com desconto máximo de R$ 20) em 6 corridas com a Cabify atreladas ao Unibes Cultural (código: TAPASDAY). Quem usar a Cabify tem um benefício adicional: paga metade no ingresso da exposição Frida e Eu, voltada para crianças e em cartaz até 30 de junho no Unibes Cultural.
VALE SABER
Endereço: Rua Oscar Freire, 2.500, São Paulo. Fica ao lado da estação de metrô Sumaré
Data e horário de funcionamento: 15 de junho (das 15 às 20 horas), 16 de junho (das 17 às 21 horas), 17 de junho (do meio-dia às 21 horas) e 18 de junho (do meio-dia às 18 horas)
Preço do ingresso: Grátis
Site: Página sobre o Dia Mundial da Tapa no site do Turismo da Espanha
Eu já tinha ido a Ilhabela umas 2 outras vezes, mas nunca tinha dado a sorte de pegar 1 dia inteiro de sol. Por isso, fiquei bem animada ao ver o tempo bom antes de desembarcar na escala do Ibero Grand Mistral, no litoral paulista. Eu fiz um roteiro de 3 noites a convite da Ibero Cruzeiros, com saída de Santos e paradas em Ilhabela (SP) e Ilha Grande (RJ) — leia em minicruzeiro no Grand Mistral.
Caminhei pelo píer e parei para apreciar o visual da ilha. Depois andei pelo centrinho, antes de decidir que passeio faria em Ilhabela. Entrei em lojinhas de artesanato da vila, comprei uma garrafinha de água para aplacar o calor e voltei ao ponto onde as agências locais se concentram em busca dos viajantes de cruzeiros. Durante a temporada, há uma tenda onde elas estão reunidas, bem na área de desembarque dos navios. Lá os transatlânticos ficam atracados e os passageiros chegam à cidade em barquinhos dos navios.
O preço dos passeios, pelo que pesquisei, é meio tabelado. Muda apenas de acordo com o roteiro e com o meio de transporte – em veículo 4 x 4 é mais caro do que em van (que depende de um número maior para sair). Eu queria mesmo era ir até a Praia de Castelhanos, do outro lado da ilha, mas os funcionários das agências que ali estavam me informaram que não fazem esse passeio com turistas de cruzeiros para não correr risco de não conseguir voltar – para chegar lá é preciso atravessar o Parque Estadual de Ilhabela, com estradas indicadas para veículos 4 x 4.
Após minha pesquisa de preços, quando me aproximei de novo do balcão, a funcionária me avisou que eu poderia aproveitar um grupo que estava saindo. Paguei os 45 reais e subi na caminhonete adaptada. Partimos para o sul da ilha, para a Praia do Curral. No caminho, o motorista parou no mirante em frente à Ilha das Cabras.
Um detalhe: o grupo que estava comigo tinha de embarcar até o meio da tarde porque o navio deles zarpava antes do meu. Com isso, combinaram com o motorista apenas 1 hora para ficarmos na praia. Ou seja, vai aqui uma dica: não conte com a prestatividade alheia, sempre pergunte antes se o grupo a que você vai se juntar tem hora marcada para voltar porque a empresa pode não te avisar isso antes de você comprar o passeio.
Tratei de aproveitar, então, a minha hora na Praia do Curral. O motorista tinha indicado o Restaurante Baleia Azul. Dei uma olhada no cardápio, mas segui caminhando pela praia para reconhecer o terreno e também para checar os preços em outros restaurantes. Infelizmente nem sempre as indicações são norteadas pela qualidade – muitas vezes, no Brasil vale só a comissão…
Desta vez, foi pela qualidade mesmo. O Baleia Azul tinha os melhores preços entre os lugares por onde passei e, como pude comprovar depois, um camarão empanado delicioso.
Eu estava sozinha, mas não quis nem saber! Pedi uma garrafa de cerveja (8 reais), que veio beeem gelada (e olha que eu sou exigente quanto à temperatura de cerveja). Também pedi uma porção de camarão empanado (40 reais) para acompanhar. Comi inteirinha, e essas fotos me fazem lembrar que hora gostosa foi aquela na Praia do Curral. Com mergulhos para refrescar, entre um gole e outro camarão. Como a vida pode ser boa, né?
Dali, voltamos à caminhonete para seguir até a Cachoeira dos Três Tombos. Foi decepcionante porque as pessoas desciam a escadinha, viam o pocinho e voltavam. O grupo com que eu estava não fez diferente. Ainda tentei tomar banho, mas estava bem seco o poço. Pelo que li na internet depois, a cachoeira até é bacana, mas tem de caminhar até os outros 2 tombos (avisam que as pedras são escorregadias). Pode até ser, mas não me animo a voltar lá não. Na próxima vez em Ilhabela, vou à Cachoeira da Toca ou do Gato (neste caso, preciso ir primeiro até Castelhanos).
Saldo do passeio: valeu pela 1 hora no Curral. Considerando que paguei 45 reais basicamente para ir e voltar da praia, talvez tivesse sido mais vantajoso pagar um táxi? Pelo menos, eu poderia ficar quanto tempo quisesse. Se alguém já fez isso e sabe quanto custa a corrida de táxi do centro à Praia do Curral, por favor deixe o valor nos comentários.
De volta ao centro, segui olhando artesanato e comprei uns presentinhos no Espaço do Artesão. O bacana de lá é que os artesãos estão ali representados nas prateleiras, com diversos trabalhos. Além de prestigiar o trabalho do artista local, ainda dá para economizar nas lembrancinhas. É possível achar vários itens por até 20 reais. E tem de tudo por lá: brinquedo educativo, caneca, abajur, boneca, barquinho, porta-retrato, descanso de prato…
Adorei meu passeio em Ilhabela. Deixou um gostinho com vontade de voltar.
A viagem no fim de 2012 ao Rio começou bem. Na chegada ao Aeroporto Santos Dumont, descemos de escadinha. Muita gente odeia essa ideia pelo calor e pela caminhada. Eu amo a sensação de passar pela porta do avião e ver a Baía de Guanabara e o Pão de Açúcar do alto da escada. Sinto como se o Rio me desse um grande abraço de boas-vindas.
A passagem pelo Rio foi bem rápida, nem cheguei a ir à praia. Como ficamos hospedados no Catete — leia aqui como foi a nossa hospedagem no Windsor Florida –, passeamos na região em torno do Largo do Machado. Me amarro nesses bairros da Zona Sul velha do Rio: Catete, Flamengo, Laranjeiras e Cosme Velho. Antes de vir para São Paulo, morava ali e minha mãe segue nessa área.
É uma parte do Rio que fica entre o Centro e a Zona Sul mais conhecida pelos turistas, a dos bairros à beira-mar. Na região em torno do Largo do Machado, os bairros não recebem tanta atenção dos turistas tampouco das autoridades da cidade. Então, não espere cenário de novela — se bem que as novelas também mudaram; quem sabe a próxima mocinha não sai do Catete para o mundo?
O jeito de Rio Antigo da parte velha da Zona Sul sempre me cativou. Futuramente vou continuar escrevendo sobre meus programas favoritos por ali, mas neste post a ideia é mostrar o que consegui fazer em poucos dias de passeio, alternados com muito encontro em família em Laranjeiras. Ou seja, são programas de fácil acesso e muito perto uns dos outros. A região é ligada por 3 estações de metrô, que levam os nomes dos bairros (Catete, Largo do Machado e Flamengo), mas dá para se conhecer a pé durante uma boa caminhada de dia.
Logo do lado do hotel Windsor Florida, onde ficamos hospedados, está o Palácio do Catete (olha a foto da visão lá da área da piscina, na cobertura). Já fiz muitas caminhadas por aquele jardim e visitei o Museu da República — saiba como é a visita. Tem sempre algo rolando ali. Vale checar a programação do museu e do entorno, que pode incluir atividades para as crianças.
Andamos no sentido contrário, em direção ao Largo do Machado. Como era hora do almoço e não da sobremesa, não paramos para o nosso pitstop tradicional na Rua do Catete: a sorveteria Itália. Lá, costumo me deliciar com uma bola de sorvete de queijo (huuuummm…). Seguimos em direção ao Flamengo em busca de comes e bebes mais substanciais.
Toda vez em que vou ao Rio como filé à francesa — se não conhece, leia sobre o prato. A batata palha com presunto, cebola e ervilha é a minha guarnição preferida para acompanhar a carne grelhada. E, além do mais, nunca vi em São Paulo! Então, tenho uma ótima desculpa para me enfiar nos restaurantes de bairro do Rio no estilo Garota-daquele-bairro atrás de filé à francesa. Pois fomos ao Garota do Flamengo, na Rua Senador Vergueiro, provar o filé à francesa de lá. Não está entre os meus preferidos (a carne estava um pouco salgada e a batata podia ser mais molhadinha), mas valeu a experiência.
Ali pertinho costumamos ir ao Lamas, tradicionalíssimo. O Café Lamas, nome oficial, existe há 135 anos e já serviu muita gente boa, entre artistas e intelectuais. Mas, como na viagem anterior, tínhamos ido lá (advinha comer o quê?!), resolvemos variar desta vez. Também a ideia era ir a um lugar onde a gente visse o dia ensolarado, e o Lamas é totalmente fechado, sem janelas. Dia ou noite, tanto faz, o negócio ali é comer, beber e papear.
Uma caminhada curta liga os dois restaurantes, localizados nas principais ruas do Flamengo. Numa o trânsito vai, e na outra volta. O primeiro fica na Senador Vergueiro, rua que dá mão rumo ao Largo do Machado, e o outro, na Marquês de Abrantes, que vai no sentido da Praia de Botafogo. Cortando as duas está a bonita Rua Paissandu, com suas palmeiras imperiais.
Não deu tempo de esticar até o Belmonte, na Praia do Flamengo, para checar se aquele bolinho de aipim com camarão continua bom no boteco original, depois da proliferação de franquias da marca pelo Rio. Pode ser que me anime a voltar lá na viagem seguinte. Tem de ser com calma porque o lugar é pequeno e estava cheio em todas as vezes em que fui. Não tem problema, fica para uma próxima.
Problema na viagem? Só mesmo a falta de ar-condicionado no Aeroporto Santos Dumont na volta para casa.
Sou carioca e moro em São Paulo há uns 15 anos. Vou ao Rio com alguma frequência, mas a viagem no fim de 2012 foi bem diferente do usual: dei uma de turista na própria cidade e fiquei num hotel.
Eu queria um que fosse perto da casa da minha mãe, em Laranjeiras, colado ao Largo do Machado. Isso facilitaria os deslocamentos com meu filho para ele encontrar os primos na farra familiar. Já tínhamos desembarcado no Rio quando eu procurei no Booking.com uma opção ali pela Zona Sul velha da cidade, o pedaço que fica entre o Centro e a Zona Sul da praia. Encontrei o Windsor Florida, pertinho do Palácio do Catete.
Sabia que a rede Windsor tinha assumido vários hotéis da cidade (incluindo o antigo Le Méridien, em Copacabana, que tinha virado Windsor Atlantica, mas depois foi rebatizado como Hilton Copacabana) . Resolvi, então, experimentar o Windsor Florida. Fiz a reserva para um casal e uma criança de 3 anos pelo celular e peguei um táxi para a Rua Ferreira Viana, no Catete. Na recepção (que aparece depois de um corredor em formato de L na entrada), a funcionária verificou os dados da reserva pelo e-mail na tela do meu celular, já que o setor de reservas estava sem ninguém naquele momento. Prontamente, ela providenciou um quarto para nos acomodar.
O quarto era novinho, com móveis e instalações modernas. O banheiro tinha revestimento em mármore, secador, aquele espelho com aumento e um super box (ótimo para banhos com criança). Gostamos logo de cara.
Pela janela, a Rua do Catete com a estação de metrô logo em frente. Não tinha barulho, sempre um temor num andar baixo virado para uma rua movimentada onde passa ônibus.
Na cobertura, piscina com Corcovado
Quando reservei, nem me dei conta de que o hotel tinha piscina. Foi uma excelente surpresa quando descobrimos que poderíamos aliviar o calor e ainda curtir a vista da cobertura. No primeiro dia, o tempo ficou nublado, mas, no seguinte, deu para ver o Cristo Redentor de longe, enquanto dávamos um mergulho. Eu não resisti e pedi uma caipiroska de frutas vermelhas. Do que é feita a felicidade, senão, desses pequenos prazeres? Passei uma tarde deliciosa com meu marido e meu filho.
COM O CORCOVADO
A CAIPIROSKA
No mesmo andar da piscina, fica a sala de ginástica. Fui lá fuxicar mais para checar se conseguia ver o Pão de Açúcar pela janela dos fundos. De uma pequena fresta, mas dá. Não que fosse suficiente para me animar a fazer algum exercício. A caipiroska era mais tentadora…
Já o café da manhã tinha um pouco de tudo (frutas, iogurte, cereais…), mas poderia ser melhor para ficar mais de acordo com a estrutura do hotel. Faltaram mais tipos de pães, fora francês e forma. Opções gostosinhas como croissant e integral cairiam bem. Também poderiam ser mais variados os sabores dos iogurtes (só havia natural e morango). Para quem curte um doce, o bufê tinha sempre diversas opções de sobremesa, como torta e mousse. Achei tudo muito doce e dispensável àquela hora da manhã. Última observação matinal: as cadeiras do restaurante eram pequenas, me fizeram lembrar as cadeiras de algumas casas de festa infantil em que você fica metade para fora da cadeira (mesmo quem é magro!). De um modo geral, o café da manhã foi o ponto fraco da hospedagem.
Do lado do Palácio do Catete, em frente ao metrô
O Windsor Florida é muito bem localizado. Fica na esquina com a Rua do Catete, em frente à estação Catete do Metrô (olha a rua e a entrada do metrô na foto). Logo ali do lado, o comércio resolve a vida de quem quer evitar os altos preços de frigobar de hotel — uma garrafinha de água custava 5,50 reais; com isso dá para comprar quase 3 garrafonas no supermercado ali do calçadão do Catete.
A Ferreira Viana, rua do hotel, é do lado do Palácio do Catete, onde fica o Museu da República. Desta vez, apesar da proximidade, acabamos não indo passear pelo jardim com palmeiras e parquinho para crianças (só vimos lá da cobertura quando estávamos na piscina; olha a foto horizontal acima). Além das visitas à casa da minha mãe para os encontros em família, fomos caminhar para os lados do Flamengo — leia sobre programas na região do Catete e do Flamengo.
Foi o melhor presente de Natal que a gente poderia se dar: cama gostosa, boa localização para a nossa necessidade e piscina olhando para o Corcovado.
Chegamos ao Acqua Mundo, no Guarujá, num dia chuvoso. O aquário, aliás, é uma ótima pedida para um período de clima ruim no litoral. No escurinho da vida marinha não importa se está sol ou não.
Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
Meu filho, na época com 2 anos, adorou a ideia de ver peixinhos. Meu marido e eu também, pela oportunidade de mostrar todos aqueles seres que o Joaquim conhecia só pela decoração do quarto dele e pelo filme ProcurandoNemo. Mas na hora de passar embaixo do enorme polvo inflável que enfeita a porta do Acqua Mundo (na foto ao lado, única desta página retirada do site oficial), bateu um certo medo no pequeno. Tive de tocar no bichão e mostrar que era de brinquedo e que podia ser divertido atravessar aquele túnel. O polvo de verdade vimos lá dentro.
Passamos por painéis explicativos, compramos um bilhete familiar e fomos nos aventurar pelo mundo marinho. O caminho é fácil de seguir e largo o bastante para segurar o movimento daquela manhã de um domingo de julho – não sei como ficaria no verão, quando uma penca de gente se transfere para o litoral.
De corais a pinguins
A bicharada é variada: tartaruga, jacaré, cobra, tubarão, pinguim, lobo-marinho, polvo e peixe que não acaba mais. O site do Acqua Mundo informa que o lugar tem “49 recintos (água doce, salgada, aquaterrários e terrários) com representações de vários habitats marinhos e terrestres”. É um barato percorrer os aquários que incluem de corais a plantas da Amazônia.
De acordo com o texto institucional do aquário, “entre invertebrados, peixes de água doce e salgada, aves e mamíferos são 235 espécies, totalizando 8 mil animais em exposição”. Mas não esperem um lugar enorme como esses números e o slogan de “maior aquário da América da Sul” podem fazer parecer. Se você lembrar que o Brasil tem 7.400 km de costa e se já visitou o Oceanário de Lisboa, fica difícil achar uma coisa fantástica… Mas, considerando nossas possibilidades tupiniquins, é um passeio legal para se fazer com crianças – quando se gosta de água, obviamente.
Uma super sacada do Acqua Mundo é manter um degrau perto dos aquários altos. A criançada consegue ver os bichos com proximidade e autonomia. Os pais agradecem também por não ter de ficar com os pequenos no colo o tempo inteiro.
Outra parte bacana da visita é que, ao longo do caminho, dá para ver ainda os bichinhos sendo cuidados e, em certos horários, alimentados nos ambientes onde vivem. Os monitores se preocupam em avisar aos visitantes que estão em outras partes do caminho o horário e o lugar da próxima alimentação. Nós vimos os pinguins almoçando. O Joaquim adorou, nós também.
Mergulho com tubarões
Àqueles que desejam, literalmente, fazer uma imersão na vida marinha, o Acqua Mundo oferece mergulho com tubarões e raias na companhia de um instrutor certificado. Não precisa ter experiência, basta coragem para entrar em um tanque com 4 metros de profundidade e 800 mil litros de água e poder fazer algo que mergulhadores profissionais são proibidos: tocar no animais.
Alguns tanques tem um nicho para a pessoa “entrar no aquário”. Ela se agacha e, dentro de uma caixa transparente, tem a sensação de estar entre os bichos. Em cada habitat, painéis explicam características e hábitos das espécies predominantes naquele espaço. No fim do passeio, estão tanques onde o visitante pode tocar em ouriços. Tudo organizado, com monitor perto. Terminamos o passeio no navio pirata, que faz a festa dos pequenininhos.
VALE SABER
Endereço: Avenida Miguel Estéfano, 2.001, Praia da Enseada, Guarujá
Funcionamento: Em geral abre das 10 às 18 horas, mas o horário pode ser estendido. Está disponível para consulta por mês, dia a dia, no site oficial
Preço: Nós compramos um bilhete familiar para 2 adultos + 1 criança, que rende um descontinho. Sai por R$ 80. Por adulto, a entrada custa R$ 36; para criança de 2 a 12 anos, R$ 24. Outras opções de bilhete familiar: 2 adultos + 2 crianças a R$ 100; 2 adultos + 3 crianças a R$ 120; 2 adultos + 4 crianças a R$ 140
Alimentação A lanchonete serve para tomar uma água ou para comer algo rápido. Também há sorveteria e loja de doces
Compras: Achei a lojinha da entrada meio mirrada, com o espaço pequeno fica difícil ter ideia das opções. Dentro do Acqua Mundo, no fim do passeio, há a mesma loja da entrada, mas num espaço maior. Lá dá para fuçar melhor e descolar uns presentinhos. Na entrada, há ainda lugar para fazer tatuagem temporária e para comprar montagens fotográficas de pessoas com os bichos do aquário – eu acho meio bizarro, mas certamente tem quem goste, ou não existiria a opção ali
Dicas: Os monitores pelo aquário avisam se você estiver lá na hora da alimentação de animais. Mas, para saber o horário certo, acesse o site do Acqua Mundo.
O mergulho com tubarões e raias é permitido apenas para quem tem acima de 8 anos. Custa R$ 300 para iniciantes; R$ 250 para mergulhadores certificados, mediante apresentação de credencial. Ocorre de domingo a sexta, às 13 horas, e aos sábados e feriados, às 13 horas e às 19 horas