Abaixo estão os links para a reportagem de capa que escrevi para o caderno Viagem do Estado de S. Paulo sobre a rota dos pintores na Provença. Foi publicada em 4 de julho de 2006.
Com ela, ganhei o prêmio de melhor reportagem em jornal pela Comissão Europeia de Turismo (CET).
Reportagem de capa que escrevi sobre o Caminho de Santiago de Compostela, publicada no Estado de S. Paulo em 25 de julho de 2006: abaixo estão os links para todos os textos, com os lugares vistos até Compostela.
Escrevi uma reportagem de capa sobre o interior de Portugal para o caderno Viagem do Estadão. Foi publicada em 5 de abril de 2011. Leia nos links abaixo:
Apresentação, slides de fotos e hospede-se como um nobre
Nova York é a cidade do mundo que melhor traduz o termo cosmopolita. Um lugar onde todo mundo pertence e ninguém é dali. No início do século 20, os imigrantes chegavam à cidade por Ellis Island, ilha ao sul de Manhattan. Lá fica o National Museum of Immigration, o Museu da Imigração em Nova York. Ellis Island fica perto da Statue of Liberty, cartão-postal nova-iorquino e símbolo dos Estados Unidos.
Para chegar lá, os barcos da Statue Cruises partem do Battery Park, parque no sul de Manhattan — existe também a opção de sair de New Jersey, do Liberty State Park. As embarcações levam tanto à Ellis Island (a do museu) quanto à Liberty Island — saiba mais em ingresso da Estátua da Liberdade: preço e como comprar. Essas áreas são administradas pelo National Park Service, órgão federal que cuida dos parques americanos. Para visitar as duas, embarque de manhã para o passeio.
Desembarque na ilha do Museu da Imigração – Foto: Julienne Schaer/NYC/Divulgação
Sempre gostei do sul de Manhattan. Os prédios altos espelhados no contorno da ilha, o Pier 17, pequeno shopping com uma varanda para a Brooklyn Bridge (a famosa ponte que liga a ilha ao bairro que dá nome a ela) e o Battery Park, de onde saem os barcos para a Estátua da Liberdade e a Ellis Island. Na década de 1990, o prédio havia sido todo restaurado, mas a estrutura do museu em si não era lá grande coisa. Mesmo assim, fiz questão de visitar porque sempre me atraíram histórias de cidades feitas por pessoas de várias partes — olha aí meu interesse também por São Paulo.
Depois a estrutura do museu foi melhorada. Já nos anos 2000, estive na Ellis Island numa festa linda do Pow Wow, como se chamava o encontro da indústria de turismo dos Estados Unidos. Além de curtir música, comes e bebes e fogos no jardim, pude visitar as salas da instituição. Que diferença! A bela estrutura física ganhou um museu bem montado, com muitas fotos e artigos de época.
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Ellis Island exibe história da imigração em images e objetos
Com bela arquitetura restaurada, o Museu da Imigração em Nova York possui três andares. Neles, estão expostos depoimentos, fotografias e artigos de época, doados pelas famílias de imigrantes que passaram por ali na chegada aos Estados Unidos.
Bela arquitetura de Ellis Island restaurada – Foto: Julienne Schaer/NYC/Divulgação
Para quem quiser se aprofundar no assunto, existe a possibilidade de fazer uma visita guiada pelo antigo hospital dos imigrantes — paga à parte, com reserva, para visitantes acima de 13 anos. O tour dura uma hora e meia e dá acesso também à lavanderia, com cerca de 3.000 peças originais.
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VALE SABER
Horário: A Ellis Island abre todos os dias (exceto em 25 de dezembro). O horário de funcionamento varia de acordo com a estação. Em março de 2019, a agenda mostrava o primeiro ferry saindo do Battery Park às 9h30 (mas esse horário pode mudar para 8h30 em certos períodos) e o último deixando a Ellis Island às 17h15
Preço: O ingresso da Estátua da Liberdade inclui a visita à Ellis Island. Na Statue Cruises, custa US$ 18,50 — crianças de 4 a 12 anos, US$ 9; até os 3 anos, grátis; acima de 62 anos, US$ 14. Para quem for até a coroa da estátua, sai mais US$ 3
Alimentação: O Ellis Island Café inclui lanches preparados com ingredientes orgânicos
Compras: A lojinha do museu tem opções de souvenir, que incluem roupas e bijuterias inspiradas em diferentes culturas
Maio é mês das mães, das noivas e de auge da primavera no Hemisfério Norte. Tudo isso lembra flores, e onde mais ver as mais lindas e delicadas? Na Holanda, é claro.
Para celebrar a época, o Jardim Keukenhof, em Lisse, e o Museu Van Gogh, em Amsterdã, estão juntos no pacote Van Gogh in Bloom. Válido até 20 de maio, quando o jardim encerra sua temporada de visitação pública, o roteiro inclui as entradas das duas atrações, um passeio de barco pelos canais da capital holandesa e o transporte de ônibus até Lisse. Custa 49,50 euros — à venda pelo link Places to Go no site de Amsterdã.
O museu exibe até 21 de junho a exposição Blossom, com pinturas de Van Gogh sobre flores. Com 60 anos de existência, o Keukenhof reúne 4,5 milhões de tulipas de 100 variedades.
Começa hoje uma viagem bem diferente de todas as que eu já fiz. Este é o meu primeiro post: está no ar o Como Viaja. Encontre aqui dicas de viagem e experiências em destinos e hotéis. Um espaço para viajar muito, até mesmo pela rede.
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