Chega à 14ª edição a Visit Orlando Magical Dining, espécie de restaurant week de alta gastronomia do destino na Flórida. Menus de jantar ao preço fixo de US$ 35, com 3 etapas, estão disponíveis em cerca de 120 restaurantes em 2019.
The H Cuisine é outro restaurante que passa a participar da Magical Dining – Foto: Visit Orlando/Divulgação
Os restaurantes da Magical Dining estão localizados em Orlando e cidades vizinhas como Winter Park. Em 2019, há 11 novos participantes: Bella Tuscany Italian Restaurant, Bites & Bubbles, Enzo’s Hideaway, Euphoria, Jaleo, Menagerie Eatery & Bar, Mia’s Italian Kitchen, The Backroom Steakhouse, The Edison at Disney Springs, The H Cuisine e Wolfgang Puck Bar & Gril.
Restaurantes de Orlando com prato sem glúten e vegetariano
Nos cardápios, os visitantes encontram opções para quem não come glúten ou é vegatariano ou vegano. Essa refeições especiais são encontradas em vários dos participantes. Alguns exemplos são o Artisan’s Table Paddlefish (em Disney Springs), o Hamilton’s Kitchen (em Winter Park), o Winter Garden’s Market to Table e o Sharks Underwater Grill (no parque SeaWorld Orlando).
Antes de mais nada, a presença de hotéis próximos ao Aeroporto de Congonhas faz parte de um movimento natural do avanço urbano promovido na zona sul da cidade. Logo depois que você cruza o portão de saída, dá para ver os primeiros alguns deles, como Ibis Congonhas e eSuítes Congonhas by Atlântica, ambos que até dispensam carro para chegar. Porém, existe a opção de hotel Moema, no Paraíso, na Vila Mariana, no Brooklin que também são próximos a quem vai embarcar ou desembarcar no aeroporto de São Paulo.
O bairro do Paraíso é uma alternativa à região da Paulista, igualmente localizado na rota para pegar os aviões. Só para ilustrar, o Laghetto Stilo São Paulo passou por uma recente repaginada. Na mesma vizinhança tem ainda o Tryp by Wyndham São Paulo, outra possibilidade de hotel próximo a Congonhas.
Hotéis da Berrini e perto do autódromo
Há pouco mais de duas décadas, ficar em um dos hotéis na Avenida Paulista era a escolha mais lógica, afinal trata-se do centro financeiro da cidade. Porém, a migração de escritórios e empresas para a região da Avenida Luís Carlos Berrini contribuiu para a expansão hoteleira no Brooklin, na zona sul da cidade. Por isso, Hilton Morumbi, Estanplaza Berrini e Intercity Berrini alavancam a procura por hospedagem de qualidade nesse bairro. Não muito distante deles eles está o JW Marriott Hotel São Paulo, um dos hotéis de luxo da capital.
Além de ficarem no público executivo, esses e outros hotéis passaram servem a quem vem a São Paulo a lazer, para ver shows no estádio do Morumbi, festivais como o Lollapalooza bem como Fórmula 1, cujo quartel general foi, durante anos, o veterano Hotel Transamerica São Paulo (atualmente, o QG de pilotos e equipes é o luxuoso Palácio Tangará). Assim como o Tryp Nações Unidas e o Blue Tree Verbo Divino, outras sugestões também localizadas em Santo Amaro, o Transamerica está entre as nossas sugestões abaixo.
Hotel perto do Aeroporto de Congonhas
Ibis Congonhas
Em virtude de estar a 5 minutos a pé do aeroporto, conectado por uma passarela, o Ibis Congonhas, é indicado pela praticidade e pela proximidade. Tem quartos que acomodam até uma família com 5 pessoas. Serve café da manhã a partir das 4 horas, para quem precisa embarcar logo cedo.
Slim São Paulo Congonhas
O Slim São Paulo Congonhas é mais uma alternativa ‘colada’ à pista. Basicões, seus quartos podem acomodar não apenas 1 mas até 3 pessoas. Pet friendly, o hotel tem estacionamento com diária a R$ 30.
Transamerica Executive Congonhas
Dá para chegar ao Transamerica Executive Congonhas logo que você deixa a área de dezembarque. Com 25m², os quartos ou têm cama king ou duas de solteiro. As acomodações estão equipadas com mesa de trabalho e acesso a wifi. Hotel indicado a quem for ver shows no estádio do Morumbi ou a Fórmula 1 em Interlagos.
Suíte do Transamerica Executive Congonhas – Foto: Divulgação
eSuites Congonhas by Atlântica
As cerca de 520 acomodações do eSuítes Congonhas by Atlântica são tratadas acusticamente. Divididos nas categorias luxo e superior, os quartos têm cama queen ou duas de solteiro. As diárias incluem wifi e café da manhã. Fica a 700 metros do aeroporto (cerca de 7 minutos de carro).
Hotel no Paraíso
Hotel Laghetto Stilo São Paulo
A primeira unidade rede gaúcha de hotéis fora do Rio Grande Sul abriu com 103 dos seus 156 quartos. Uma vez que São Paulo é a cidade com a maior colônia japonesa fora do Japão, o estilo oriental prevaleceu na decoração e no paisagismo, com obras de arte, jardins e arranjos florais. Pet friendly, o Laghetto Stilo São Paulo tem piscina, fitness center 24 horas, centro de eventos, internet sem fio, restaurante próprio, área kids e estacionamento privativo.
Tsurus na decoração do quarto Stilo Superior – Foto: Manuel Sá/Divulgação
Hotel em Moema
Bourbon Convention Ibirapuera
À procura de diversão sem limites? Porque o Bourbon Convention Ibirapuera é vizinho do Shopping Ibirapuera, pertinho ao circuito de bares e restaurantes. O hotel em Moema tem 656 acomodações em 7 categorias, do single ao executive premium. Tem jeito de negócios, mas este hotel em Moema também reserva espaço kids, para quem estiver na cidade com a família. O aeroporto está a 15 minutos do hotel, enquanto a estação Eucaliptos do metrô fica 350 metros. O restaurante Zillis promove festivais gastronômicos.
Meliá Ibirapuera
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o entorno do Meliá Ibirapuera reúne butiques e restaurantes charmosos, acessíveis a partir de uma agradável caminhada. Do mesmo modo, o hotel em Moema ainda está a uma curta distância do Shopping Ibirapuera, um dos mais antigos da capital. As elegantes suítes do Meliá Ibirapuera têm decoração sóbria, com destaque para o quarto supreme, com cama king bem como banheira de hidromassagem. Sem dificuldades, chega-se em Congonhas em 12 minutos.
Intercity Ibirapuera
O hotel está encravado em uma esquina da Avenida Ibirapuera, de tal forma que permite ao hóspede desfrutar da ampla oferta de restaurantes, lojas e serviços do bairro. Modernos, os apartamentos do Intercity Ibirapuera se dividem nas categorias standard, luxo e premium. Fica a 15 minutos do aeroporto.
Estanplaza Ibirapuera
Esta unidade da rede Estanplaza pode ser acessada em menos de 10 minutos a partir de Congonhas. Pouca coisa muda em relação às 2 categorias de suítes, ambas com 30 m². Clássica, a decoração inclui cama queen e mesa de trabalho. As ruas ao redor do Estanplaza Ibirapuera reúnem compras, comida boa e diversão. A saber: este hotel em Moema é pet friendly.
Comfort Ibirapuera
Os quartos do Comfort Ibirapuera são sem excessos na decoração, então ele é uma opção econômica da região. Além disso, tem a vantagem de estar a 200 metros da estação Moema do metrô — ponto de partida para poder explorar outras regiões da cidade — e de um dos bairros mais cheios de serviços da capital paulista. De carro, chega-se em Congonhas em até 10 minutos, fora do horário de pico.
Mercure Moema Lavandisca
Como se a proximidade com o aeroporto não fosse suficiente (15 minutos, em média), o Mercure Moema Lavandisca é cercado de serviços de qualidade, entre eles, boutiques exclusivas, cafés e boas opções para comer e beber na região. Tem piscina, academia e o spa Nakamura.
Mercure Ibirapuera
Indicado para famílias com 1 criança (até 12 anos elas não pagam), o Mercure Ibirapuera está a cerca de 15 minutos de distância de Congonhas. Há quartos em 2 categorias neste hotel em Moema, sendo que alguns deles foram reformados, bem como a piscina semi olímpica. Em um bairro inegavelmente cheio de opções gastronômicas, o restaurante do hotel, de cozinha mediterrânea, ainda funciona 24 horas por dia.
Mercure Moema Times Square
O Mercure Moema Times Square atende igualmente bem executivos como famílias (para crianças, o hotel oferece cabanas, mediante solicitação). Fica perto do Parque Ibirapuera tanto quanto da animada vida noturna de Moema, circuito de bons bares e restaurantes. A 250 metros da estação Moema do metrô.
Hotel na Vila Mariana
Pullman Ibirapuera
Piscina, academia de ginástica, spa e são atrativos do Pullman Ibirapuera, localizado a 5 km de Congonhas. Hotel com 5 categorias de quarto, todos com cama queen e amenities Bigelow. A suíte júnior reúne elementos do apartamento executivo e oferece ainda banheira individual com TV e visão do Parque Ibirapuera.
Grand Mercure Ibirapuera
Ter o único heliponto na região do Ibirapuera é oferecido como diferencial pelo Grand Mercure Ibirapuera, ainda mais quando se está na cidade com a maior frota de helicópteros no mundo. Localizado a 5 km do aeroporto, o hotel tem, entre suas categorias de acomodação, um apartamento com terraço com vista para o Parque Ibirapuera.
Bienal Suítes
Com quartos que variam entre 24 e 48 m², o Bienal Suítes tem o nome em referência à exposição de artes realizada a cada 2 anos ali perto, no Pavilhão do Ibirapuera. Um dos poucos hotéis da capital com andares para fumantes. Congonhas está a 15 minutos. O restaurante onde é servido o café só abre para almoço e jantar de segunda a sexta.
Hotel no Brooklin
Hilton Morumbi
Um mergulho na piscina coberta do último andar do Hilton Morumbi é perfeito para encerrar um dia de negócios ou de passeios pela cidade, com toda a certeza. Sem trânsito, dá para sair de Congonhas e acessá-lo em 15 minutos. O alto padrão Hilton está presente nas suítes e na gastronomia, com destaque para o Canvas, de cozinha ítalo-brasileira, cujo salão é decorado com pinturas. Uma passarela conecta o hotel ao complexo corporativo WTC.
Grand Hyatt Morumbi
Outra opção cinco estrelas no limite com o bairro do Brooklin, o Grand Hyatt Morumbi foi o primeiro da rede no Brasil. Ao todo, oferece 467 apartamentos. O restaurante C é especializado em comfort food, enquanto a cozinha japonesa está na alma do Kinu Sushi Bar. O hotel tem ainda o Amanary Spa, com piscinas interna climatizada e externa, fitness center, sauna bem como serviços de massagem e relaxamento.
Ponte Estaiada vista da suíte do Grand Hyatt Morumbi – Foto: Divulgação
Novotel Morumbi
O Novotel Morumbi fica do outro lado Marginal Pinheiros, sendo que alcançado em 30 minutos com trânsito bom a partir de Congonhas. Em virtude de ficar na rota do Estádio do Morumbi, palco de shows como os do Coldplay e Mettalica, serve de base para quem é de fora e venha a São Paulo apenas para eventos assim. Menores de 16 anos se hospedam de forma gratuita no mesmo quarto que os pais. Tem piscina, aceita pets e também é opção para quem vier a São Paulo para ver a Fórmula 1 ou o Lollapalooza no autódromo de Interlagos. Próximo ao Teatro Vivo e aos shoppings Morumbi e SP Market.
Estanplaza Berrini
Os 207 quartos do Estanplaza Berrini possuem wifi, ar com controle individual e mesa de trabalho. Mas apenas algumas acomodações dão direito ao lounge executivo, que inclui a buffet de happy hour e tablets que podem ser utilizados na área exclusiva do 16º andar. Janeiro de 2020 marca a reabertura da piscina do hotel Estanplaza. Pet friendly, está localizado no coração dos negócios da zona sul, a 15 minutos do aeroporto.
Intercity Berrini
Dá para dizer que uma reta quase que une Congonhas ao Intercity Berrini, localizado a 15 minutos do aeroporto. Por isso, é indicado aos que estão a trabalho nas empresas dessa região, principalmente nos escritórios do WTC. São 5 categorias de quarto, todos com piso de madeira e cama queen. Sala de ginástica e piscina ficam no terraço, de onde se avista a cidade. A saber: aceita pets.
Wyndham Berrini
Todos os quase 200 apartamentos do Wyndham Berrini oferecem acesso a internet sem fio, estação de trabalho, tábua e ferro de passar roupa. Quem opta pela categorias luxo recebe roupões e chinelos. Diárias com café da manhã incluído. Congonhas fica a 15 minutos de carro. Atrações como o Teatro Santander estão a 10 minutos.
Hotel Transamerica Berrini
Para quem viaja a trabalho ou vem a São Paulo para curtir a cidade, o Transamerica Berrini vem bem a calhar. É um hotel perto de Congonhas, a 15 minutos (sem trânsito), enquanto a estação Berrini de trem fica a 550 metros de distância, conexão mais rápida com o autódromo de Interlagos, palco da Fórmula 1 e de shows musicais. Aceita pets.
Sheraton São Paulo
Como parte do complexo World Trade Center, o Sheraton São Paulo garante aos hóspedes acesso direto ao D&D Shopping, com ampla oferta de lojas e restaurantes. Distante cerca de 6 km do aeroporto de Congonhas, o Sheraton mantém não só piscina ao ar livre e spa, como também academia 24 horas.
Hotel em Santo Amaro
Tryp Nações Unidas
Na cidade que não pode parar, o Tryp Nações Unidas é, antes de tudo, sinônimo de negócios. Esta unidade de rede Meliá também está próxima do Consulado dos Estados Unidos (15 minutos a pé) bem como dos escritórios da região da Berrini (20 minutos, de carro). Há 3 categorias de quarto, todos com cama grande, mesa de trabalho e tábua de passar roupa.
Blue Tree Verbo Divino
Os pouco mais de 7 km de distância entre o Blue Tree Verbo Divino e o aeroporto podem ser vencidos em 20 minutos, a princípio. Tempo equivalente se gasta para chegar a atrações como Parque da Mônica ou aos shoppings Morumbi e Market Place. O hotel próximo a Congonhas tem 332 quartos, quadra de tênis, pequena academia e piscina.
Hotel Transamerica São Paulo
Veterano 5 estrelas da zona sul da capital, o Hotel Transamerica São Paulo está a 20 minutos do aeroporto de Congonhas. Do mesmo modo, ele é ideal a quem vai a feiras e eventos no vizinho Transamerica Expo e também nas casas de espetáculos do entorno (Teatro Alfa, Tokio Marine Hall e Vibra). Pela quantidade de quartos que oferece, pela qualidade dos restaurantes e por comodidades como spa, piscinas, quadras e campo de golfe, o Transamerica é considerado o único resort urbano da cidade de São Paulo.
Piscina do Hotel Transamerica São Paulo – Foto: @ComoViaja
Estanplaza International
Em uma miúda rua da Chácara Santo Antônio, o Estanplaza International é alternativa para quem vai trabalhar na zona sul ou curtir eventos nessa região. Pet friendly, tem acomodações básicas, restaurante próprio e piscina no terraço do último andar. Congonhas está a 20 minutos.
Novotel Berrini
Inaugurado em 2018, o Novotel Berrini é um hotel perto de Congonhas bem básico. Cai bem para quem vem a negócios na região da Chácara Santo Antônio, Interlagos ou para tratar de assuntos no Consulado Americano em São Paulo, localizado a 200 metros do hotel. De carro, dá cerca de 20 minutos de deslocamento entre o Novotel e Congonhas. Além disso tudo, ainda é pet friendly.
Transamerica Chácara Santo Antônio
Primeiramente, todos os quartos do Transamerica Chácara Santo Antônio medem 28m² e estão divididos em acomodações simples, dupla ou tripla. A infraestrutura é básica, com mesa de trabalho, wifi, ar, frigobar e cofre. Hotel veterano, contudo é uma opção para quem é de fora de São Paulo e vai ver shows Vibra São Paulo. Além disso, fica perto de três shoppings centers: Parque da Cidade, Market Place e Morumbi.
Quarto standard doTransamerica Chácara Santo Antônio – Foto: Divulgalção
Intercity Nações Unidas
Das suítes compactas para viajantes solteiros a quartos mais espaçosos com cama queen e mimos como roupões e chinelos, o Intercity Nações Unidas atende aos que passam pela cidade por causa do business ou do showbiz. Só para exemplificar, cerca de 20 minutos separam o hotel de Congonhas, do centro financeiro da Berrini e do Estádio do Morumbi, palco de jogos e apresentações musicais. O hotel aceita pet.
Mercure Nações Unidas
Com estrutura reformada recentemente, o Mercure Nações Unidas fica a 25 minutos do aeroporto. Portanto, é uma alternativa para quem deseja estar próximo às feiras e convenções realizadas no Transamerica Expo, aos espetáculos no Tom Brasil, Teatro Alfa e Credicard Hall. Se acaso você quiser bancar o mestre-cuca durante a estada, saiba que os quartos têm cozinha completa com utensílios.
JW Marriott Hotel São Paulo
O primeiro hotel de luxo da marca abriu na capital paulista em maio de 2022, no lugar onde antes ficava o igualmente requintado Four Seasons São Paulo. Com trânsito bom, pouco mais de 20 minutos separam a saída de Congonhas da experiência 5 estrelas numa das suas 258 acomodações. Destacam-se o design e a arquitetura do JW Marriott Hotel São Paulo. Aberto ao público externo, o restaurante Neto oferece experiências gastronômicas imersivas.
São 2 meses para comer em alguns dos melhores restaurantes de Miami com menu a preço fixo, com 3 pratos. Durante a 19ª edição da Miami Spice, espécie de restaurant week estendida do destino na Flórida, o brunch ou almoço custa US$ 23 e o jantar sai por US$ 39 nos cerca de 250 participantes do evento. Gastronomia é um dos temas com promoção em Miami, destino que destaca um tema diferente a cada mês para preparar novidades e ofertas para os visitantes.
Gastronomia variada em menu de 3 pratos, na Miami Spice – Foto: Greater Miami and the Beaches/Divulgação
Há diversos novos participantes na Miami Spice 2019. Alguns deles são La Placita, Marfil Bistro, Alloy Bistro Gourmet, Table 55, Fiola Miami, AQ Chop House by IL Mulino, The Deck at Island Gardens, Gusto Ristobar, Bakan, Doc B’s Restaurant + Bar, La Cerveceria De Barrio, Pairing by Tomas Cuadrado e Swan & Bar Bevy.
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Restaurantes de Miami até Bal Harbour
Pode ser encontrados restaurantes da Miami Spice em Downtown, Miami Beach, Brickell, Bal Harbour, Doral, Coral Gables, Sunny Isles, Little Havana, Little Haiti, South Miami e Wynwood. Nos cardápios, os visitantes encontram opções para quem segue dieta kosher , vegatariana ou vegana.
Restaurantes em Wynwood também participam – Foto: Greater Miami and the Beaches/Divulgação
VALE SABER
Quando: Em 2019, de 1º de agosto a 30 de setembro
Preço: US$ 23 no brunch ou no almoço; US$ 39 no jantar
Arte do homem e da natureza. Cultura contemporânea e botânica, ao mesmo tempo. Assim, há muito o que fazer no Inhotim, instituto em Brumadinho, cidade de Minas Gerais. É uma mistura de jardim botânico com museu, com peças de artistas renomados como Cildo Meireles e Lygia Pape, expostas ao ar livre e dentro de galerias, próximas de espécies raras da flora, algumas até ameaçadas de extinção.
No Museu Inhotim, obra de Cildo Meireles, Desvio Para o Vermelho – Foto: Daniela Paoliello/Instituto Inhotim/Divulgação
A partir de setembro de 2024, um hotel em Inhotim vão complementar essa experiência. Primeiramente, o projeto prevê a inauguração de 46 quartos, localizados a 700 metros do museu. O resort de luxo terá piscina, restaurantes e infraestrutura de lazer para receber todos os públicos, sobretudo famílias com crianças. Sustentável, o projeto estará integrado à proposta de arte e design do Instituto Inhotim.
Para quem tem dúvida sobre onde fica o Inhotim, ele está em Brumadinho, a apenas 60 km de Belo Horizonte – veja opções de hotéis em Belo Horizonte e de hospedagem em Brumadinho. O passeio é um programa interessante para quem entende ou não de arte e botânica. Para ver tudo o que existe no parque, é necessário mais de 1 dia. Mas, com o mapa do instituto em mãos, você pode escolher entre os destaques botânicos do Inhotim e suas 23 galerias de artes para otimizar sua visita.
Inaugurada em 2006, a atração de Minas Gerais conquistou muitos visitantes no Brasil e no exterior: alcançou os 3 milhões em agosto de 2018. A entrada é limitada a 5.000 pessoas por dia. Embora fique no município de Brumadinho, o instituto não foi atingido pelo rompimento da barragem, desastre ocorrido em janeiro de 2019.
Como é o parque-museu perto de Belo Horizonte
O Inhotim está localizado entre 2 biomas, Mata Atlântica e Cerrado, e tem 4.500 espécies de todos os continentes. Da área de 140 hectares aberta aos visitantes no Inhotim, 42 são de jardins. Em relação ao trabalhos artísticos, o Inhotim mantém 23 galerias com obras contemporâneas, sendo 4 (Lago, Fonte, Praça e Mata) dedicadas a mostras temporárias. O mapa do Inhotim divide o lugar em 3 eixos: amarelo, laranja e rosa.
Espécies botânicas no Inhotim, em Brumadinho – Foto: John Brandão/Secult-MG/Divulgação
O paisagismo, que começou a ser trabalhado no meio dos anos 1980, ganhou muitas espécies de palmeiras e árvores nativas brasileiras, além de outras exóticas vindas de várias regiões do mundo. No Jardim Botânico do Inhotim, se destacam a família das palmeiras (Arecaceae), com aproximadamente 1.000 espécies e variedades, e a dos imbés, antúrios e copos-de-leite (Araceae), com cerca de 400 espécies e formas.
Pelo Jardim Botânico do Inhotim ou nos espaços das galerias, encontram-se expostas em torno de 700 obras de cerca de 60 artistas, de 38 nacionalidades. São pinturas, esculturas, fotografias e vídeos, entre outras manifestações produzidas a partir dos anos 1960.
O que fazer no Inhotim, em Minas Gerais
Como as possibilidades são muitas e o espaço é enorme, vale estudar o mapa do Inhotim antes de ir até lá, observando os 3 eixos coloridos. Assim, você já se familiariza com o lugar e decide o que pode ter mais a ver com seus interesses. Para ver todas as atrações, é recomendada uma visita de 2 dias ao menos, então é bom se organizar para não deixar de apreciar o que você considera essencial.
Obra de Adriana Varejão, Celacanto Provoca Maremoto – Foto: Eduardo Eckenfels/Instituto Inhotim/Divulgação
Entre as 19 galerias com exposição permanente, é possível ver obras de Lygia Pape, Tunga, Adriana Varejão, Marilá Dardot, Carroll Dunham e Cristina Iglesias (no eixo laranja); de Cildo Meireles e Rivane Neuenschwander (no amarelo); e de Doris Salcedo, Claudia Andujar e Matthew Barney (no rosa).
Não deixe de ver também as obras Gigante Dobrada (no amarelo), de Amílcar de Castro (amarelo), e Invenção da Cor, Penetrável Magic Square # 5, De Luxe (no rosa), de Hélio Oiticica.
Paisagem de Minas Gerais no Inhotim – Foto: John Brandão/Secult-MG/Divulgação
Na parte botânica, os interessados em ver os jardins temáticos devem seguir os eixos laranja (onde está o desértico, por exemplo) e amarelo (com o Largo das Orquídeas). Pau-Brasil e jequitibá estão marcados no eixo laranja, enquanto tamboril e pata-de-elefante se localizam no amarelo. No rosa, se destacam bromélia-imperial e ipê-amarelo.
Quando e quanto são as visitas guiadas
Quem deseja ter uma visão geral do lugar pode se inscrever para a visita panorâmica, às 10 horas. Nela, até 25 visitantes conhecem a história, o espaço e os acervos de Inhotim. Depois de percorrer o parque-museu de um modo mais amplo, você pode definir o que deseja ver com calma sozinho.
Nos fins de semana e feriados, às 14 horas, é realizada uma visita temática, que propõe um tema relacionado ao acervo artístico ou botânico do Inhotim. As duas opções duram 1 hora e meia e partem da recepção.
Crianças se divertem no parque – Foto: William Gomes/Instituto Inhotim/Divulgação
VALE SABER
Endereço: Inhotim fica em Brumadinho (Minas Gerais) – veja opções de hotéis em Belo Horizonte e de hospedagem em Brumadinho. Quem optar pelo aluguel de carro pode acessar Inhotim no km 500 da BR-381 (sentido BH-SP) ou na altura da entrada para o Retiro do Chalé da BR-040 (sentido BH-RJ).
Como chegar: O transfer de ida e volta BH-Inhotim custa R$ 95 por pessoa, pela agência Belvitur. O transfer sai do Hotel Holiday Inn Savassi, na capital mineira, às 8 horas. O retorno ocorre às 17h30. O serviço é oferecido regularmente em fim de semana e feriado. Da Rodoviária de Belo Horizonte, a Viação Saritur tem ônibus para Inhotim: de terça a domingo, saída às 8h15 e volta às 17h30 (durante a semana, às 16h30).
Transporte interno: A recomendação é que se faça a visita a pé, mas o Inhotim dispõe de transporte interno com carrinhos elétricos (de terça a sexta, das 10 às 16 horas; fim de semana e feriado, até as 17 horas).
Horário de funcionamento: De quarta a sexta, das 9h30 às 16h30 – sábado, domingo e feriado, fecha às 17h30.
Preço: R$ 50 – estudantes identificados e maiores de 60 anos pagam meia; crianças até 5 anos, grátis. Em 2023, entrada gratuita na última quarta do mês (exceto em janeiro, que o ingresso livre será no dia 27) e no último domingo do mês (exceto em dezembro, que será no dia 17, por causa dos feriados de Natal e Ano Novo)..
Alimentação: Importante: não é permitido fazer piquenique no parque tampouco alimentar os animais. Há cafés, bares e restaurantes espalhados pelo Inhotim, que servem de pizza e sanduíches a refeições em estilo buffet ou à la carte. Verifique os horários de funcionamento no site do instituto porque mudam conforme a época do ano.
Para uma refeição com vista do lago em buffet a quilo, vá ao Restaurante Oiticica, perto da obra Penetrável Magic Square # 5, De Luxe (1977). Próximo aos jardins e ao acervo de arte contemporânea, o Tamboril oferece um buffet a preço fixo. Extensão do restaurante, o Bar do Ganso exibe peças de designers brasileiros, com ambientação das décadas de 1950 e 1970.
Na recepção do Inhotim, o Café das Flores é conhecido pelo pão de queijo, puro ou com pernil. O Café do Teatro, no Centro de Educação e Cultura Burle Marx, serve salgados e doces.
Compras: Livros, brinquedos, plantas e objetos de decoração estão entre os itens à venda na loja da entrada.
Dicas: É permitido fotografar e filmar no Inhotim para guardar de lembrança da viagem, desde que sem uso de drones e, dentro das galerias, sem flash ou qualquer tipo de tripé ou suporte. A administração não deixa entrar no parque com bicicletas, patinetes, brinquedos, animais ou instrumentos musicais.
Paraty e Ilha Grande, em Angra dos Reis, acabam de ser declaradas Patrimônio Mundial da Unesco, na reunião do Comitê da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em Baku, Azerbaijão. Essa região no litoral sul do Rio de Janeiro reúne um conjunto histórico preservado, reservas ecológicas, biodiversidade e vestígios arqueológicos. Atualmente, o Brasil tem 22 lugares inscritos na lista da organização como bens a serem preservados pela humanidade.
Com um centro histórico bem conservado, Paraty é uma charmosa cidade. Apenas caminhar pelas ruas de pedra, apreciando o casario colonial, já garante um belo passeio de fim de semana ou num roteiro de 4 dias — veja hotéis em Paraty no link ou no mapa abaixo.
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É possível fazer um passeio de barco em Paraty, com paradas para banho na água verdinha. O passeio para Trindade, praia ao sul de Paraty, também está entre as possibilidades de diversão que a região oferece. Quem prefere explorar o interior, com cachoeiras e alambiques para conhecer o processo de produção da cachaça, pode optar por um passeio de jeep em Paraty.
Esse é o primeiro sítio misto (cultural e natural) do Brasil na lista da Unesco. A inscrição de Paraty e Ilha Grande juntas inclui tanto o centro histórico da cidade colonial no Rio de Janeiro quanto o entorno de beleza natural que a cerca, em trechos do litoral fluminense e paulista. A área declarada patrimônio engloba partes de 6 municípios: Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP), Cunha (SP), São José do Barreiro (SP) e Areais (SP).
Mapa de Paraty e Ilha Grande, sítio misto declarado Patrimônio Mundial da Unesco
O território de quase 149.000 ha (equivalente a cerca de 1.500 km²) é composto pelo centro histórico de Paraty e por 4 áreas de conservação ambiental: o Parque Nacional da Serra da Bocaina, o Parque Estadual da Ilha Grande, a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul e a Área de Proteção Ambiental de Cairuçu. Ao redor, há diversidade marinha e vegetação nativa bem conservada em 187 ilhas, numa área de aproximadamente 408.000 ha (ou em torno de 4.000 km²).
Centro histórico de Paraty diante da baía no Rio de Janeiro
Centro histórico de Paraty e o Caminho do Ouro
Fundada em 1667, Paraty teve seu centro histórico tombado pelo Iphan em 1958. Paraty preserva, além do casario colonial, muitos de seus festejos, por exemplo, a Festa do Divino Espírito Santo. Lá também estão o Forte do Defensor Perpétuo e seu museu.
Na Serra da Bocaina, entre Rio e São Paulo, encontra-se o Caminho do Ouro. Dá para percorrer parte dele, apreciando a biodiversidade e a vista da Baía da Ilha Grande, a partir da Pedra da Macela. Vestígios de indígenas pré-históricos estão no Parque Estadual da Ilha Grande, no Rio. A Área de Proteção Ambiental de Cairuçu tem ilhas e praias, como o Saco do Mamanguá, e o sítio histórico de Paraty-Mirim, além de cultura caiçara quilombola e indígena.
Beleza natural da região de Ilha Grande, em Angra dos Reis
Ilha Grande e seu entorno com Mata Atlântica nativa
A riqueza dessa região brasileira é tanto histórica-cultural quanto natural. O sítio misto é a 2ª região brasileira com maior área remanescente de Mata Atlântica nativa. Em torno de 85% da cobertura vegetal original estão em bem preservados. Ali, fauna e flora exibem diversas espécies raras e endêmicas.
A candidatura de Paraty e Ilha Grande na Unesco é resultado de uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), as prefeituras de Paraty e de Angra dos Reis e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Agora as instituições terão de trabalhar num plano de gestão compartilhada do sítio, com o apoio também do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), do Instituto Histórico e Artístico de Paraty (IHAP), do Fórum das Comunidades Tradicionais e do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina.
Que a cerveja artesanal caiu no gosto do brasileiro um olhar mais atento percebe. A produção nesse mercado cresce de 30% a 40% por ano no país. Atrás dos Estados Unidos e da China, o Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo. Uma curiosidade: a Alemanha — com sua cultura de biergarten, lei da pureza da cerveja alemã e terra da tradicional Hofbräuhaus, cervejaria em Munique — vem em quarto lugar. Por isso, não é de se estranhar que o Brasil seja o primeiro país a contar com duas edições anuais do Mondial de la Bière: no Rio, desde 2013, e em São Paulo, a 2ª edição ocorre de 30 de maio a 2 de junho.
Criado em Montréal, que acaba de realizar sua 26ª edição, o evento revela tendências no universo cervejeiro. Os sabores ácidos das cervejas Sour, salgadas e azedas, seguem em alta — na 1ª edição, nessa linha fizeram sucesso as cervejas Catharina Sour e Gose. O festival é a oportunidade de encontrar em um só lugar centenas de rótulos, muitos inéditos, para degustação.
Rótulos de sabor ácido, chamados de Sour, seguem em alta
Como funciona o Mondial de la Bière SP
Nos quatro dias de evento, espera-se um público total de até 15 mil visitantes na Arca, antiga metalúrgica com 9.000 m² na Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo. O Mondial de la Bière SP 2019 reúne cervejarias, bares e bandas.
Você compra ingresso para entrar e, lá, compra um crédito para degustar durante o festival. O preço da entrada varia conforme o dia e o tipo de ingresso, se é para uma data específica ou passaporte para o evento todo — veja mais no Vale Saber, no fim do texto. Há pontos fixos e móveis, que aceitam pagamento em dinheiro e cartões de débito e crédito, para recarregar o cartão de consumo.
Há pontos para a compra de crédito para provar as cervejas
O copo tem marcações de 100 ml e 200 ml, para a escolha da degustação. As cervejarias participantes incluem Baden Baden, Blondine, Tarantino, Eisenbahn, Pratinha Brewery, Dogma, Antuérpia, Seasons, Hettwer Bier, Colorado, Black Princess e Dádiva.
Que áreas o festival tem em 2019
Para acompanhar os goles de cerveja, há opções gastronômicas em cerca de 15 food trucks e a Vila dos Botecos, novidade nesta edição, com curadoria da Sociedade Paulista de Cultura de Boteco. Linguiçaria Real Bragança, Academia da Gula e Rota do Acarajé estão entre os confirmados. Se você não conseguir ir ao festival, pode dar uma olhada na lista do Circuito Mondial de Bares no site do evento, para ir quando estiver em São Paulo. Reúne clássicos, como o Frangó (na Freguesia do Ó), o Original (em Moema) e o O’Malley’s (em Cerqueira César).
A também nova Mondial Craft Village abre espaço para a produção artesanal de modo geral. Produtos de Parma Alimentos, Amázzoni Gin, Khappy Kombucha e Café Orfeu estão expostos. Para debater tendências, sustentabilidade e consumo responsável, a Mondial Arena recebem produtores de bebidas e alimentos, com curadoria de Carolina Oda.
No palco, há apresentação de bandas e DJs. As cervejarias inscrevem seus rótulos numa competição para escolher os melhores desta edição. Os jurados da MBeer Contest Brazil degustações às cegas e avaliam conforme o estilo de cerveja identificado — a premiação é realizada no primeiro dia do evento, às 22 horas. No MBeer Contest Público, quem for ao festival vota nas suas cervejas preferidas.
Festival de cerveja tem shows de bandas e DJ’s
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VALE SABER
Data: Em 2019, de 30 de maio a 2 de junho
Horário: em 30 e 31 de maio, das 17 horas à meia-noite; em 1º de junho, das 14 horas à meia-noite; em 2 de junho, das 14 às 22 horas
Ingresso: Na internet, atualmente está à venda o 2º lote. A entrada inteira para um dia custa a partir de R$ 100 — cervejeiro solidário paga desde R$ 55, com a doação de 1 kg de alimento não perecível na entrada do evento. Há ainda o passaporte para todos os dias: inteira por R$ 350, cervejeiro solidário a R$ 195. Na compra online, há cobrança de taxas, e na bilheteria do festival os ingressos são um pouco mais caros
Endereço: Arca (Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina)
Transporte: O metrô é a opção mais prática. Um transporte circular gratuito faz a ligação entre a estação Pinheiros e a Arca. Funciona nos quatro dias, com início uma hora antes da abertura do festival encerramento no mesmo horário do evento
Programar uma viagem internacional com criança não é um negócio do outro mundo. É, no máximo, de outro continente. Apreensão é normal, coisa de mãe (e de pai). Mas um bom planejamento de viagem ajuda a aproveitar melhor o roteiro, especialmente com bebês e filhos pequenos. Confira nossas dicas abaixo:
1 | Escolha do destino no exterior
Quando o assunto é viagem internacional com criança, a Flórida vem sempre à cabeça. Seus parques têm atrações para todas as idades. Mas vale a pena pensar também em outras possibilidades — acesse nossa página de guia de viagem com dicas grátis e completas. Para saber o destino de viagem certo para sua família, é preciso estar atento ao momento de vida. Se a disposição for só para relaxar, um resort para crianças é uma boa ideia. O Caribe é cheio deles. Cruzeiros também têm estrutura completa e muito entretenimento.
E nada impede que as crianças experimentem roteiros mais urbanos, como Berlim (Alemanha), Toronto (Canadá) ou Montevidéu (Uruguai). Durante a nossa viagem em família para a Alemanha, visitamos 5 cidades com nosso filho, Joaquim, na época com 5 anos. Nos deslocamos de trem, um atrativo a mais para os pequenos. Ao reservar um hotel em cidades, veja se tem piscina ou área para crianças. Brincadeiras ou um mergulho no fim do dia são bem-vindos.
Viagem internacional em família: Joaquim amou Berlim
2 | Compra da passagem aérea e seguro-viagem
Dê preferência a voos diretos ou com apenas uma conexão. Se tiver de trocar de avião, busque o menor intervalo de espera possível. Em voos longos, viajar à noite reduz a bagunça no relógio biológico causada pela diferença de fuso. Na classe econômica, crianças de 2 a 11 anos pagam um percentual de passagens aéreas. Por bebês de até 2 anos no colo, as companhias costumam cobrar um pequeno valor. Não se esqueça de comprar um plano de seguro-viagem, para ficar mais tranquilo.
3 | Documentação exigida para crianças
A criança deve ter passaporte válido. E também vacina e visto, quando exigidos pelo país de destino. Caso as férias sejam para a América do Sul, basta documento de identidade recente ou certidão de nascimento.
Se for viajar só com um dos responsáveis, também é exigido o formulário de autorização de viagem internacional para menor, assinado pelo que não viaja (com firma reconhecida). Se nenhum dos responsáveis for embarcar, a declaração tem de ser preenchida pelos dois.
Se for só com um responsável, o outro tem de autorizar
4 | Roupas na mala para férias com filhos
Vista seus filhos com roupas confortáveis – leia mais dicas para viagem com crianças. A mala deve ser versátil, com peças laváveis e que combinem entre si, respeitando o clima do destino. Em qualquer tempo, protetor solar é indispensável; no verão, um boné cai bem. Mesmo no inverno, lembre de roupa de banho e chinelo se a viagem incluir hotel com piscina. Já no verão: calça e casaquinho protegem de ar-condicionado forte.
Curiosidade para descobrir o exterior
5 | Necessaire com medicamentos por precaução
Leve uma farmacinha básica, com antitérmico, antialérgico e anti-sépticos. Se a criança tomar medicamento contínuo, solicite receita em inglês ao pediatra, para apresentar no país de destino se solicitado.
Necessaires, com farmacinha por precaução
6 | Bagagem de mão com a meninada
Carregue um bichinho de pelúcia ou companheiro de dormir para dar segurança à criança longe de casa. Úteis quando se está com os braços doloridos de tanto dar colo, carrinhos podem ser levados até a porta da aeronave.
7 | Viagem de avião com crianças
Abra mão da janelinha, aliada na hora de distrair os pequenos. Em pousos e decolagens, para evitar a dor causada pela pressão nos ouvidos, as crianças podem mamar, chupar chupeta ou engolir ar como mastigando vento. Além de menu infantil, algumas companhias oferecem kits de entretenimento para a garotada. De qualquer modo, arrume uma mochilinha com livro, caderno de desenho, lápis de cor e um brinquedinho (sem barulho ou pecinhas).
Kit de desenho, essencial para viajar com crianças
8 | Roteiro no exterior com a garotada
Programe-se com antecedência, nunca a cada dia da viagem. Em casa, converse sobre o destino: fotos ajudam a entrar no clima. Respeite a rotina dos bem pequenos, principalmente menores de 5 anos. Considere comprar passes que furam filas em atrações concorridas para poupar a meninada. Alterne passeios mais adultos com lúdicos, como parques e zoológicos.
Roteiro de viagem com atrações lúdicas
9 | Identificação e segurança das crianças
Em alta temporada, os lugares ficam cheios. Use pulseiras de identificação nas crianças ou etiquetas presas à roupa, com seu nome e número de celular, para o caso de se perderem.
Montréal preserva tradições – a língua francesa é a oficial e a gastronomia ocupa um espaço importante na vida de seus habitantes –, mas é uma cidade aberta ao moderno e ao contemporâneo, com atenção à sustentabilidade e à mobilidade. Com cerca de 750 km de ciclovia disponíveis em todos os bairros, os moradores usam a bicicleta mesmo com neve. É o Canadá francês cosmopolita.
Talvez seja a cidade canadense mais bilíngue (os negócios nas empresas, na maioria localizadas no Centre-Ville, o Downtown local, criam a necessidade de falar também o inglês). Quem busca intercâmbio no Canadá pode combinar programas nos 2 idiomas em Montréal. Ela também se mantém atualizada com as tendências mundiais de moda e tecnologia. Há um relevante polo de games na cidade — a província de Québec responde por 30% da produção nacional, sendo que 70% dos estúdios ficam em Montréal e na sua área metropolitana.
A arte tem uma importância tal em Québec que a lei da província determina que 1% do valor de cada construção seja destinado a obras expostas ao público. Por isso, ao caminhar, você verá muitas esculturas, por exemplo, ao longo da Rue Sherbrooke. Essa rua, aliás, é o endereço de 2 excelentes museus de Montréal: o Musée des Beaux-Arts (belas artes) e o Musée McCord (história e sociologia da cidade). Outras 2 instituições de acervo interessante completam a lista de indispensáveis para os fãs de museu: o Musée d’Art Contemporain (arte contemporânea no Quartier des Spectacles) e o Pointe-à-Callière (arquelogia e história da fundação da cidade, na Vieux-Montréal, a parte histórica).
Entre os pontos turísticos de Montréal o mais conhecido é o Mont-Royal, logicamente, já que o monte deu nome à cidade e até hoje uma lei municipal determina que nenhuma construção pode exceder a altura dessa montanha, de 233 m. De lá, é possível apreciar uma bonita vista panorâmica e, a seus pés, o Parc du Mont-Royal, com muitas atividades tanto no verão (apresentações de música e dança) quanto no inverno (patinação e escorregador no tobogã natural formado pelo gelo).
Além do Mont-Royal, entra para o roteiro essencial pela cidade outro parque, o Jean-Drapeau. Formado por 2 ilhas, ele abriga o Casino de Montréal e o Autódromo Gilles Villeneuve. Também valem uma visita a Basilique de Notre-Dame, catedral no centro histórico, e o Parque Olímpico com sua torre inclinada.
O cenário e o próprio clima mudam completamente de acordo com as estações. No verão quente e úmido, a temperatura em Montréal atinge picos de 30°C, e a cidade é repleta de eventos ao ar livre, como o renomado Festival Internacional de Jazz de Montréal. Já na época de frio rigoroso, a sensação térmica pode ser de até -30°C e fica fácil entender a praticidade do Réso de Montréal, a cidade subterrânea com 33 km de túneis e em torno de 2.000 restaurantes e lojas, por onde passam cerca de 500.000 pessoas por dia.
Uma das atividades quase obrigatórias para se fazer em Montréal é experimentar o melhor da sua comida típica. Poutine, bagel e brisket (smoked meat, a carne defumada em sanduíches) são algumas das pedidas. Explorar os mercados de Montréal, outras. Entre eles se destacam o Marché Jean-Talon e o Marché Atwater.
Confira abaixo o que fazer em Montréal, além de hotéis, restaurantes, compras, clima, eventos, transporte e destinos para um roteiro combinado. Nossa série de guia gratuitos de viagem traz informações grátis e completas para você se planejar bem para conhecer destinos internacionais e no Brasil.
Clima
Entre junho e setembro, a temperatura em Montréal tem média de 20°C, com dias mais quentes especialmente em julho e em agosto, meses que podem registrar picos de 32°C. O fato de estar em uma ilha deixa todo esse calor mais úmido, responsável por botar todo mundo na rua, especialmente nos parques e piscinas públicas. Atrações e restaurantes também costumam ficar mais cheios nessa época do ano, alta temporada no Canadá.
Leve agasalho se viajar a partir da segunda quinzena de setembro, momento em que as folhas de outono deixam a paisagem avermelhada e os primeiros ventos frios começam a soprar, derrubando os termômetros para baixo dos dois dígitos pelos meses seguintes. Novembro e dezembro registram com frequência marcas negativas e janeiro é o auge do inverno, quando a média fica em torno dos -10°C.
Moradores de Montréal ficam atentos à força do vento, que nesse período do ano faz a sensação térmica chegar a -30°C em alguns dias. A época exige roupas e calçados apropriados para suportar o frio congelante, que, nesse caso, não é força de expressão. O desconforto pelo clima gélido começa a ser desfeito e as marcas voltam a ficar positivas com a chegada da primavera, em março.
Preparativos
Passagem aérea
A Air Canada tem voos direitos para Montréal a partir de São Paulo. Também é possível voar pela empresa até Toronto e pegar uma conexão. Com as companhias americanas, o voo vai até alguma cidade dos Estados Unidos e de lá o viajante pega uma conexão para Montréal.
Visto
Veja o passo a passo para tirar seu visto canadense, pois o país exige esse documento de viajantes brasileiros. Se você esteve no Canadá ou nos Estados Unidos nos últimos 10 anos, pode pedir uma eTA Canada, autorização eletrônica de viagem, caso sua chegada ao país desta vez seja de avião. A autorização eletrônica de viagem é bem mais barata e o processo para solicitá-la é menos burocrática do que o de visto.
Carro
Dirigir é dispensável em Montréal. Você pode optar pelo aluguel de carro se quiser explorar a província de Québec ou ainda a vizinha Ontario, onde ficam Toronto e a capital do Canadá, Ottawa.
Trem
A VIA Rail conecta Montréal a cidades como Quebéc, Toronto, Ottawa e Halifax.
Transporte
Além do táxi ou de um carro alugado, outra opção para deixar o aeroporto é subir no Expresso 747, ônibus que conecta o terminal de passageiros com Downtown. A linha funciona 24 horas por dia, durante o ano inteiro. A tarifa custa CAD$ 10 e pode ser paga diretamente no ônibus (só aceita quantia exata e apenas em moedas, nunca cédulas) ou com qualquer um dos cartões de transporte que dão direito a viagens ilimitadas durante determinado período (de 24 horas a 7 dias de uso).
Os cartões podem ser comprados no terminal de desembarque internacional do aeroporto, em terminais de ônibus da cidade e nas estações de metrô. O Expresso 747 tem duas linhas, uma que segue direto à estação de metrô Lionel-Groulx, outra com destino ao terminal Berri-UQAM, passando pelo Boulevard René Lévesque, com paradas próximas a muitos hotéis.
A cidade é convidativa a andar a pé, tem uma das melhores redes de ciclovias do Canadá (750 km de extensão) e um sistema de transporte público bom e super acessível, que inclui ônibus e 4 linhas de metrô, operadas pela Société de Transport de Montréal (STM). Há tíquetes que dão direito desde uma simples viagem (CAD$ 3,50) até deslocamentos ilimitados durante 3 dias consecutivos (CAD$ 20,50) – mantenha seu bilhete até o fim do deslocamento, como prova de pagamento
Moeda
Compre dólar canadense para levar moeda estrangeira — a cotação é mais baixa que a do americano. Cartões de débito e crédito são aceitos em praticamente todos os lugares, inclui hotéis e restaurantes. Gorjetas: nos restaurantes e táxis, acrescente 15% ao total da conta; nas cafeterias, você pode deixar as moedas do troco na caixinha dos funcionários; nos hotéis, o costume é dar CAN$ 2 por mala carregada ou serviço prestado.
Hotéis
Na hora de escolher onde ficar em Montréal, saiba que a maior parte dos hotéis está em Downtown e no centro histórico. Nathalia já se hospedou InterContinental Montréal e recomenda. Corretíssimo nos serviços oferecidos, esse 5 estrelas fica próximo da Catedral de Notre-Dame (Basilique Notre-Dame) e tem acesso direto ao Réso, rede de caminhos subterrâneos. Em outro momento na cidade, ela passou alguns dias no Hôtel Alt Montréal. Moderno, elegante e com boa relação custo-benefício, o hotel tem facilidades como geladeira com sucos e sanduíches frios à venda na recepção. Localizado em Griffintown, bairro de restaurantes e lojas fora da curva e bem interessantes.
Para celebrar um momento especial ou simplesmente porque você deseja se dar um luxo, uma noite no Le Mount Stephen talvez seja interessante. Este hotel boutique ocupa um casarão histórico de 1880 que é a cara de Golden Square Mile, região de construções vitorianas e muito arborizada. Colado na Boulevard Saint-Laurent, o Hôtel Zero 1 é uma alternativa próxima ao Quartier des Spectacles. Moderno e ajeitadinho, tem quartos e suítes voltados para o portal de Chinatown. Fica na René-Lévesque, avenida por onde passa o Expresso 747.
Quem se utiliza do ônibus que liga o aeroporto ao Centro também pode descer muito próximo ao Novotel Montreal Centre. Com quartos confortáveis, esta unidade da rede está situada a cerca de 300 metros do Bell Centre, casa do Montréal Canadian, time de hóquei da cidade.
Imagine despertar diante do Rio Saint-Laurent? Nada mal para quem se hospeda no Auberge du Vieux Port, onde as paredes originais de pedra e tijolos emprestam mais charme aos quartos e suítes do hotel, instalado em um armazém do século 19. Serviços à francesa, pé direito alto e janelões são atributos do Hotel Bonaparte, onde 30 quartos e uma suíte oferecem ampla visão das ruas de paralelepípedos. A uma curta caminhada de restaurantes, boutiques e marcos históricos da cidade.
Passeios
Para quem prefere viajar por conta própria e com calma, há o passe de 72 horas com entrada em atrações e bilhete de metrô (Montreal Attractions Pass with Metro Ticket). Também dá direito a transporte de ônibus, incluindo a linha 747 de Montréal para o aeroporto.
O passe inclui 28 atividades, como o cruzeiro no Vieux-Port, a MTL Zipline (tirolesa), o Musée des Beaux-Arts (Museu de Belas Artes, com pinturas e esculturas), o Musée d’Art Contemporain (com exposições e instalações), o Musée Grévin (de cera), o Musée McCord (com mostras sobre história e sociologia da cidade), o Pointe-à-Callière (de arqueologia e história, sobre a fundação de Montréal), o Biosphère (museu do meio ambiente no Parc Jean-Drapeau), o bonito Jardin Botanique (jardim botânico), o planetário (o interessante Planétarium Rio Tinto Alcan) e a Torre do Parque Olímpico (La Tour de Montréal, com 165 m a 45 graus, símbolo da Olimpíada de 1976).
Considerando as principais atrações de Montréal com entrada paga, estão fora do passe apenas a Basilique de Notre-Dame (catedral com um maravilhoso altar azul) e o Biodôme (espaço do antigo velódromo nos Jogos Olímpicos adaptado para receber ecossistemas das Américas, com plantas e animais).
O City Bike Tour de 3 horas com aluguel da bicicleta incluído após o passeio apresenta pontos conhecidos e escondidos da cidade e sua prática rede de ciclovias, com parada para degustação. Realizado pela Ça Roule (Nathalia fez o passeio de bicicleta em Montréal com essa empresa e gostou do serviço), o tour começa e termina na Vieux-Montréal, passando por vários bairros.
Restaurantes
As raízes francesas justificam a fama de Montréal como destino gastronômico no Canadá. Enquanto se visita a maior cidade da província de Québec, é praticamente impossível ficar de boca fechada, exceto enquanto se mastiga. Com cerca de 75 restaurantes por km², a dica é provar de pouco em pouco em cada lugar, a fim de tornar a jornada pela gastronomia de Montréal mais completa.
As manhãs podem começar com baguete ou pão multigrãos quentinhos da Première Moisson, rede de padarias com filiais por toda a cidade, incluindo os dois principais mercados de Montréal — a do Marché Atwater abre primeiro, logo às 6 da matina. Oportunidade de ver logo cedo a chegada de produtos frescos, boa parte deles cultivados na província de Québec. Ponto turístico, o Marché Jean-Talon é ideal tanto para saborear crepes de frutas vermelhas quanto para comprar uns saquinhos com frutas secas, perfeitas para serem comidas durante deslocamentos pela cidade. E não deixe de visitar o Le Marché des Saveurs du Québec, loja na rua no entorno do Jean-Talon, boa para quem procura por xarope de maple (syrup d’erable, em francês) e outras maravilhas québécois, como os mirtilos locais (bleuts).
Brasileiros que conhecem Nova York não estranham ouvir falar em bagels e pastrami, dois artigos famosos também em Montréal — e motivo de disputa entre as cidades para saber quem tem o melhor. Desde 1928, o Schwartz’s serve generosas lascas de carne defumada com molho de mostarda entre fatias de pão de centeio. O cantor e poeta Leonard Cohen preferia a versão preparada na Main Deli Steak House, localizada do outro lado do Boulevard Saint-Laurent. Na Rue Sainte-Catherine, a pedida é o Reuben’s, onde além do pastrami tradicional saboreia-se o legítimo sanduíche que leva o nome da casa, com carne defumada, queijo suíço e repolho.
Ainda na linha refinamento zero, sabor dez, Montréal é o lugar para provar poutine. A combinação de batata frita, pedaços de queijo e molho de carne, uma das comidas típicas do Canadá, aquece corações e almas em tempos frios. Mas dá para ser devorada o ano inteiro. Os cardápios do La Banquise e do Frite Alors! oferecem variações sobre o tema, e vão além, com hambúrgueres e fritas. Você encontra as 2 casas no Plateau Mont-Royal, bairro que não tem apenas porn food. A zona boêmia da cidade e seu bairro vizinho, Mile End, concentram boas opções gastronômicas, como o Bistrô La Fabrique, e um dos 10 melhores restaurantes para um brunch, o Fabergé, cujos ovos benedicts alavancam sua reputação. No mesmo bairro, para tirar a prova dos 9 sobre os já mencionados bagels, faça sua escolha: St-Viateur Bagel e Fairmount Bagel.
Famoso bagel de Montréal – Foto: Alice Gao/Comissão Canadense de Turismo/Divulgação
Outros bairros vêm ganhando destaque quando o assunto é restaurantes em Montréal, como Griffintown e Petite-Bourgogne. No 1º, alguns saborosos nomes são Foxy, especializado em grelhados na brasa, e Le Serpent, para cozinha italiana, vinho e sobremesas do chef pâtissière Masami Waki. No bairro seguinte, o Candide oferece um menu a preço fixo, diferente a cada mês, e o Joe Beef serve carnes e frutos do mar, em pratos como sua famosa massa com lagosta.
Pelas ruas históricas de Vieux-Montréal também se encontram delícias. Entre galerias de arte e bons restaurantes da Rue Saint Paul, o Olive & Gourmando é um clássico, onde os paninis atraem muita gente para lá na hora do almoço. Nos arredores da Basilique Notre-Dame de Montréal, os macarons do Europea Espace Boutique seguem o padrão de qualidade que deram a Jérome Ferrer o título de Grand Chef Relais & Châteaux, por seu trabalho à frente do estrelado Europea. Nos meses mais quentes, aproximadamente 350 opções de food trucks se espalham por 20 pontos da cidade, do Parque Olímpico ao Vieux-Port.
Eventos
Conforme o tempo esquenta, aumenta o número de eventos em Montréal. L’International des Feux Loto-Québec promove um espetáculo de fogos de artifício, entre junho e julho, na Pont Jacques-Cartier, diante do La Ronde (parque de diversões da Six Flags). No meio do ano, o GP de Fórmula 1 agita também a Rue Crescent numa festa depois da prova. O Boulevard Saint-Laurent ganha cores e desenhos pintadas por artistas do mundo todo durante os 11 dias do Mural Festival, em junho.
No mês seguinte, a 1ª quinzena é de circo em Montréal, com o Complètement Cirque, e a 2ª é de humor, com o Just for Laughs Festival. Entre setembro e outubro, tem Momenta – Biennale de l’Image, para fãs de fotografia, e Gardens of Light, festival de lanternas no Jardim Botânico de Montréal.
A música é outro tema de destaque no calendário local. O Festival de Jazz de Montréal, instalado no Quartier des Spectacles, é o evento mais conhecido internacionalmente. Os 10 dias de apresentações pagas e gratuitas vão do fim de junho ao início de julho. Os parques de Montréal também viram palco de espetáculos musicais no verão. Tambores e dançarinos animam o Parc du Mont-Royal todo domingo com a realização de Tam Tams. Esse festival se estende do começo de maio até setembro (dependendo do ano, alcança outubro) e se concentra perto do monumento dedicado a Sir George-Étienne Cartier no parque. No Parc Jean-Drapeau, o Piknic Électronic reúne DJs locais e convidados internacionais em shows de música eletrônica, com ingressos cobrados, da 2ª metade de maio ao fim de setembro.
Festival de jazz em Montreal – Foto: Frédérique Ménard-Aubin/Montreal Jazz Festival/Divulgação
Com 3 dias de shows de indie e hip hop, o Osheaga, organizado em agosto, é comumente comparado ao Lollapalooza, ao Glastonbury e ao Coachella. No outono (5 dias no fim de setembro), é a vez do hipster Pop Montreal, com cobrança de ingresso, apresentar em torno de 400 artistas — no fim de semana do festival, há atividades gratuitas para crianças. Com a neve caindo, o Igloofest bota a galera para dançar música eletrônica no Vieux-Port, da 2ª quinzena de janeiro ao começo de fevereiro.
Como destino gastronômico em essência, Montréal organiza eventos ligados a comida e bebida ao longo do ano todo. Na 1ª metade de junho, é realizado o Mondial de la Bière, festival de cerveja artesanal que já tem edições no Rio de Janeiro e em São Paulo. Quando esfria, na 1ª quinzena de novembro, ocorre a MTL à Table, a restaurant week de Montréal. Cerca de 150 restaurantes preparam menus a preço fixo para brunch, almoço ou jantar.
O cenário branquinho de neve em dezembro ganha luzes, comidas e atividades em mercados de Natal do Canadá, presentes também em Montréal. Atmosfera perfeita para diversão no inverno em família. Entre janeiro e fevereiro, a criançada se diverte na Fête de la Neiges, aos sábados e domingos no Parc Jean-Drapeau. com trenó, esculturas de gelo, shows e atividades pagas e gratuitas. Dá para fazer pirulito de xarope de maple no gelo.
Gastronomia com arte e diversão se encontram no Montréal en Lumière, do fim de fevereiro ao início de março, no Quartier des Spectacles. Tem shows gratuitos, atividades culinárias com chefs e produtores de vinho e atrações como tirolesa, tobogã e roda gigante. A Nuit Blanche, noite inteira de arte com cerca de 200 atividades culturais (várias, gratuitas), é realizada no último fim de semana do Montréal en Lumière. Muitas luzes também estão nas instalações de artistas espalhadas ao redor da Place des Festivals durante o Illuminart, evento gratuito e interativo, também entre o fim de fevereiro e começo de março.
Compras
Em matéria de qualidade e quantidade, a Rue Sainte-Catherine é praticamente imbatível. Com 15 km de extensão, ela é a principal rua de comércio de Montréal. Concentra cerca de 1.500 lojas, que incluem as básicas H&M (roupas e acessórios), Dollarama (artigos para casa e lembrancinhas), eletrônicos (especialidade da Best Buy e da The Source), passando ainda por grandes redes de departamento, entre elas, Hudson Bay e Simons (esta originária de Québec).
É na Sainte-Catherine que você também encontra a Ogilvy, maison local que reúne marcas renomadas como Balenciaga, Moncler e Louis Vuitton. E não dá para esquecer dos vários shopping centers ao longo da rua — Complexe Desjardins, Promenades Cathédrale e Eaton Centre, o maior e mais famoso deles. Os subsolos desses grandes centros de compras são conectados pelo Réso, o sistema de caminhos subterrâneos, que oferece 2.200 lojas e restaurantes, abertos faça sol ou chuva (neve, para ser mais exato).
Ainda em Centre-Ville, a dupla Rue Crescent e Rue Sherbrooke concentra elegantes boutiques, livrarias, galerias e bares para uma happy hour ao fim das compras. Criações exclusivas dos melhores estilistas de Québec estão nas vitrines da MO 851 e de outras lojinhas do Plateau e de Mile End, com destaque para as que se espalham pelas Avenue Mont-Royal e Rue Saint-Denis. A faceta mais trendy de Montréal é também um lugar para comprar roupas de segunda-mão, achados vintage, objetos e acessórios que fogem aos padrões da moda e da decoração. Vá, compre e fique um pouco mais para descobrir os prazeres que o Plateau tem a oferecer quando a noite se aproxima, especialmente no Boulevard Saint-Laurent.
Artigos únicos, peças contemporâneas e sabores originais de Québec e região formam o leque de opções do Marché Bonsecours, mercado na área do porto. Explore as ruas de paralelepípedo do centro histórico, com suas lojinhas de souvenir e de produtos locais. Na Délices, Érable & Cie, o maple é vendido de todas as formas possíveis, do clássico xarope a tempero, passando por sorvete e o que mais for possível inventar.
Durante o verão, nos bairros de Montréal, você pode encontrar alguma vente trottoir (venda de calçada). As lojas expõem mercadorias com desconto do lado de fora. As ruas são fechadas para o tráfego de veículos e recebem barraquinhas de comida e, em alguns casos, atividades para crianças. No centro da cidade, por exemplo, na Sainte-Catherine, as lojas também podem exibir itens em promoção do lado de fora, mas é nos bairros que se tem a experiência mais autêntica desse tipo de comércio.
Para explorar mais, há uma excursão de 1 dia às Laurentides, que mostra a beleza da cadeia de montanhas ao norte de Montréal, passando por cidades e lagos (com cruzeiro no Lac-des-Sables). Ou curta a paisagem mais conhecida da região num passeio de 1 dia a Mont-Tremblant.
Para esticar até outras cidades do Canadá, há opções como Ottawa (a 165 km), capital do Canadá, e Toronto (a 550 km), ambas na rota de trem Corridor da Via Rail. Uma boa dobradinha é o roteiro por Toronto e Montréal, as maiores cidades do Canadá inglês e francês.
Athos Bulcão viveu em Brasília, onde morreu aos 90 anos. O artista nasceu no Rio em 1918, mas foi na capital federal que se consagrou, realçando o concreto das construções da arquitetura modernista. Por isso, Athos é considerado o artista de Brasília. Se você conhece a cidade, provavelmente já cruzou com seus trabalhos, especialmente vistos em painéis repletos de simetria. No Rio, também é possível apreciar suas obras, por exemplo, no painel de azulejos embaixo do arco da Praça da Apoteose, no Sambódromo.
Apoteose no Sambódromo – Foto Tuca Reinés/Fundação Athos Bulcão/Divulgação
Seus desenhos estão em muitos prédios governamentais no Brasil e no mundo (como um painel de azulejos na Embaixada do Brasil em Buenos Aires). Athos Bulcão trabalhou em várias parcerias com os arquitetos João Filgueiras Lima e Oscar Niemeyer. Aos 21 anos, já havia sido assistente de Candido Portinari ao longo do trabalho no mural da Pampulha, na Igreja de São Francisco de Assis, projetada por Niemeyer.
Athos Bulcão, o artista de Brasília: painel na Sala de Togas – Foto: Fellipe Sampaio/Secom-TST/Divulgação
O artista também trabalhou em algumas fachadas de edifícios residenciais e outros prédios privados. O prédio do então Hotel Méridien em Copacabana, no Rio (atual Hilton Rio de Janeiro Copacabana) recebeu um relevo em mármore de Athos Bulcão na fachada. Já o histórico Brasília Palace Hotel exibe uma pintura mural de 1958 do artista.
Histórico Brasília Palace Hotel com pintura-mural de 1958 – Foto: Edgar César Filho/Fundação Athos Bulcão/Divulgação
A agência online Civitatis tem uma visita guiada por Brasília, feita a pé em 3 horas. O tour panorâmico, também por 3 horas, a R$ 135, é feito em ônibus de teto aberto, passando pelos principais pontos turísticos da capital federal: Catedral, Congresso e Memorial JK. Para quem preferir uma atenção maior, há um passeio privado com guia local, com opções de 4 horas (R$ 600 para até 4 pessoas) ou 8 horas (R$ 800 para a mesma quantidade de visitantes).
Para conhecer mais sobre Athos Bulcão, veja abaixo onde ver a arte e os azulejos de Athos Bulcão em Brasília e no Rio. E, na capital federal, visite a Fundação Athos Bulcão.
Memorial Juscelino Kubitschek: relevo em mármore e granito preto – Foto: Edgar César Filho/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoAzulejos na Catedral Metropolitana, em Brasília – Foto: Edgar César/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoPadronagem no Superior Tribunal de Justiça – Foto: Edgar César Filho/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoParque da Cidade, em Brasília – Foto: Fundação Athos Bulcão/Divulgação Aeroporto de Brasília – Foto: Edgar César/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoMercado das Flores, em Brasília – Foto: Edgar César Filho/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoAntigo hotel Meridién: relevo na fachada – Foto: Tuca Reinés/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoPainel no Hospital da Lagoa, no Rio – Foto: Tuca Reinés/Fundação Athos Bulcão/DivulgaçãoFundação Getulio Vargas, no Rio- Foto Tuca Reinés/Fundação Athos Bulcão/Divulgação
Ficar em um hotel perto do Aeroporto de Guarulhos com transfer ou dentro do terminal é prático para quem está à espera de uma conexão demorada, ou porque vai embarcar rumo ao exterior de madrugada ou para não quer perder tempo em deslocamentos na capital. Há diversas possibilidades: no centro da cidade da Grande São Paulo (por exemplo, no Ibis Guarulhos), bem mais perto, na grande reta que leva aos terminais, no Hotel Pullman Guarulhos, ou até dentro do aeroporto, como o Slaviero Guarulhos.
Todas elas são vantagem caso a necessidade seja economizar tempo até o embarque. Regiões como o Centro de São Paulo ou a Avenida Paulista estão a cerca de 45 minutos de carro sem trânsito, mas esse deslocamento pode levar mais do que o dobro nos horários de pico na Marginal Tietê, ligação entre a capital com o internacional GRU Airport.
Se a ideia é ficar num hotel próximo ao Aeroporto de Guarulhos com traslado, é bom saber que a maior parte dos estabelecimentos oferece esse serviço. Localizados na cidade da Grande São Paulo, o Hotel Panamby Guarulhos, o Hotel Bristol Guarulhos e o Mercure Guarulhos são sugestões com transfer disponível aos hóspedes.
Na mão para pegar a estrada no dia seguinte
Outro ponto a se levar em conta é que qualquer hotel próximo ao Aeroporto de Guarulhos também fica em um importante entroncamento de rodovias, como a Dutra (conexão com o Rio de Janeiro e o Vale do Paraíba), a Fernão Dias (acesso a Minas Gerais) e ainda a Ayrton Senna (ligação com o litoral paulista). Quem chega em um daqueles voos corujões e deseja conhecer Campos do Jordão, por exemplo, pode retirar o veículo contratado no aluguel de carro e descansar num desses hotéis. Depois, cai na estrada sem sequer botar os pés na cidade de São Paulo.
Existem possibilidades de diferentes categorias para quem busca um hotel perto do Aeroporto de Guarulhos. Como fazemos em todas as nossas sugestões — caso das listas de hotel no interior de SP e de hotel no litoral de SP —, reunimos abaixo apenas opções com boa avaliação de hotel nos sites de reserva.
Hotel dentro do Aeroporto de Guarulhos
Slaviero Guarulhos
Indicado para quem busca descanso e banho, o Slaviero Guarulhos aposta no conceito de fast sleep. Oferece 52 quartos e 13 cabines, equipadas com cama de casal ou beliche, ar e banheiro privativo. Valor cobrado por hora ou período. O hotel também aluga apenas o banheiro, para quem só precisa de uma ducha antes de prosseguir viagem. Fica na área do desembarque doméstico, asa D do terminal 2.
Tryp Guarulhos
Hotel de trânsito localizado no setor de desembarque do terminal 3, o Tryp Guarulhos, administrado pela rede Wyndham, é de uso exclusivo de passageiros com destino ao exterior ou em conexão de voos internacionais. Com janelas com isolamento acústico, os quartos que acomodam até 4 pessoas têm ar condicionado, wifi e banheiro. Restaurante, bar e solário são espaços à disposição dos hóspedes.
Hotel perto do Aeroporto de Guarulhos
Hotel Pullman Guarulhos
Em condições normais de temperatura e pressão, chega-se ao Hotel Pullman Guarulhos em 5 minutos. O hotel oferece transporte gratuito e é indicado também a quem precisa descansar algumas horas antes de encarar um voo noturno ou esteja em conexão. A estrutura inclui piscina, quadra, academia de ginástica, spa, salão de jogos, bar e restaurante — o Base Bistrô & Bar também oferece cardápios especiais em datas temáticas, caso do Dia dos Namorados.
Hotel Pullman Guarulhos tem cardápios temáticos em datas especiais
Sleep Inn Guarulhos
Com diárias que incluem café da manhã, o Sleep Inn Guarulhos é uma alternativa localizada a 15 minutos do aeroporto, de onde uma van sai de hora em hora (exceto às 2h e às 14 horas). Quartos para até 3 pessoas, restaurante, academia e loja de conveniência 24 horas.
Marriott Guarulhos
Das 6 da manhã à meia noite, o Marriott Guarulhos oferece transfer do Aeroporto de Guarulhos (o que dá mais ou menos 10 minutos). Opção tanto de day use quanto pernoite, o hotel oferece cerca de 300 quartos, sauna, piscina, bar e restaurante.
Marriott Guarulhos, hotel perto do GRU Airport
Hampton by Hilton Guarulhos Airport
Vans fazem o transporte gratuito 24 horas entre o aeroporto e o Hampton by Hilton Guarulhos Airport, localizado a cerca de 15 minutos. Modernos, os 160 quartos têm ar split, internet sem fio e TV. Diária com café, servido a partir das 5 horas da manhã. É o antigo hotel Matiz Guarulhos.
Hotel no Centro de Guarulhos
Ibis Guarulhos
Localizado no centro da cidade da Grande São Paulo, o Ibis Guarulhos está a 20 minutos do aeroporto internacional. É uma alternativa para quem precisa de um quarto básico, com cama (casal ou duas de solteiro) e banheiro privativo. O café da manhã é pago à parte.