Em 24 de agosto de 1899, nasceu Jorge Francisco Isidoro Luis Borges em Buenos Aires. Para viver um pouco da cidade de um dos maiores escritores argentinos, dê uma olhada nestes lugares:
Fundación Internacional Jorge Luis Borges
Criada em 24 de agosto de 1988, dois anos depois da morte do escritor, está instalada na casa da Calle Anchorena (nº 1.660) onde a família do escritor morou de 1938 a 1943, na qual Borges escreveu Las Ruinas Circulares. Guarda a biblioteca do escritor, as primeiras edições de seus livros e objetos pessoais como quadros e talismãs. Lá fica o Museo Borges, com visitação de segunda a sexta, das 10 às 14 horas. Há tours guiados em espanhol e em inglês. No primeiro andar, foi recriado o quarto em que dormia na casa da Calle Maipú (nº 994).
![Fotos: Divulgação](http://comoviaja.com.br/wp-content/uploads/Plaza-San-Martin-em-Buenos-Aires-na-Argentina-Foto-Nathalia-Molina-@ComoViaja-Destaque.jpg)
Plaza San Martín
Um de seus poemas leva o nome do lugar, La Plaza San Martín. O escritor não apenas se inspirou na principal praça do Retiro, como passava por lá em suas caminhadas pelo bairro. Ele morava quase na esquina, na Calle Maipú, 944. Frequentava a Librería de La Ciudad, em frente à praça.
Centro Cultural Borges
Aberto desde 1995, o Centro Cultural Borges conta com diversas exposições. O lugar foi criado em parceria com a Fundación Internacional Jorge Luis Borges. Além da mostra, o espaço desenvolve atividades de extensão cultural e o site Constelación Borges, para viajar pelo mundo do escritor com o computador — é bem interessante, vale o clique. O Centro Cultural Borges fica dentro do shopping Galerías Pacífico. um lindo edifício com entrada pela Calle Florida.
Café Tortoni
Este café tradicional no Centro de Buenos Aires é um dos que Borges frequentava. No salão do Tortoni, há várias referências a ele. O lugar é lindo, e o chocolate com churros, receita de felicidade no inverno.
Casa da Calle Serrano
Ali, no número 2.135, o autor morou com a família, no bairro de Palermo. Numa placa na esquina entre a Calle Guatemala e a rua batizada com o nome do escritor (a Serrano virou Jorge Luis Borges, mas ainda é conhecida por Serrano), está a transcrição do poema Fundación Mítica de Buenos Aires, que cita essas ruas.
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