Autor: Nathalia Molina

  • Cruzeiros no Brasil: conheça os navios

    Cruzeiros no Brasil: conheça os navios

    Entre os 10 navios que participam da temporada de cruzeiros 2015/2016 no Brasil, o MSC Poesia tem embarque apenas em Buenos Aires, capital argentina.

    Conheça as 9 embarcações que recebem passageiros em portos do nosso país:

    ROYAL

    Rhapsody of the Seas — NOVIDADE

    Aerial Rhapsody of the Seas
    Fotos: Divulgação

    Passageiros: 2.416

    Inside Stateroom Cat. M

    Cabines: 1.020

    Piscinas: 2

    Jacuzzis: 6

    Estrutura: Tem 11 decks e 9 elevadores de passageiros, além de teatro, cassino, discoteca, spa, biblioteca, academia, lojas e espaço kids. Revitalizado em 2012, o navio de 1997 conta ainda com tela de cinema, pista de corrida, parede de escalda e campo de golfe

    CRUZEIROS ROYAL RHAPSODY OF THE SEAS - DIVULGAÇÃO (12) (679x1024)Restaurantes: Há o restaurante principal (Edelweiss, para até 1091 pessoas), o Park Café e o restaurante Buffet Windjammer. Os passageiros também podem experimentar os espaços com pagamento à parte: Izumi (asiático), Chops Grille (grelhados), Giovanni’s Table (mediterrâneo), Chef’s Table (degustação), R Bar e Schooner Bar

    Roteiros: Têm duração de 3 a 14 noites. Das 17 saídas, 4 são minicruzeiros. Na temporada 2015/2016, a novidade da Royal são os roteiros longos, que vão até o Chile, parando na Argentina e no Uruguai nas paradas — os 4 cruzeiros ocorrem em fevereiro e março de 2016 e incluem apenas a rota de ida ou de volta para os vizinhos da América do Sul

    Temporada: De 5 de dezembro de 2015 a 10 de abril de 2016

     

    MSC

    MSC Splendida — NOVIDADE

    CRUZEIROS MSC SPLENDIDA - DIVULGAÇÃO (13)

    Passageiros: 4.363

    Cabines: 1.637

    CRUZEIROS MSC SPLENDIDA - DIVULGAÇÃO (1)Piscinas: 5

    Jacuzzis: 12

    Estrutura: Irmão gêmeo do MSC Preziosa, tem 18 decks (sendo 14 para os passageiros), simulador de Fórmula 1, MSC Aurea SPA (com tratamentos como massagens, banhos e talassoterapia), academia, quadra de squash e teatro. CRUZEIROS MSC SPLENDIDA - DIVULGAÇÃO (12)No MSC Yacht Club, área VIP do navio, há 71 suítes e mordomo 24 horas

    Restaurantes: O MSC Splendida conta com 21 bares e 6 restaurantes. Os de especialidade, com pagamento à parte, são: La Reggia (massas), Villa Verde (mediterrâneo), Tex Mex Santa (mexicano ao estilo americano) e L’Olivo (exclusivo aos hóspedes do Yacht Club)

    Roteiros: Na maioria, são viagens de sete noites até Salvador, mas há também minicruzeiros no Sudeste. Uma única partida leva ao Uruguai (Punta del Leste e Montevidéu) e à Argentina (com pernoite na capital, Buenos Aires)

    Temporada: De 6 de dezembro de 2015 a 7 de abril de 2016

     

    MSC Lirica

    CRUZEIROS MSC LIRICA - DIVULGAÇÃO (3) (1024x681)

    Passageiros: 2.679

    Cabines: 988

    CRUZEIROS MSC LIRICA - DIVULGAÇÃO (2) (1024x681)Piscinas: 2

    Jacuzzis: 2

    Estrutura: Renovado antes desta temporada no Brasil, agora dispõe de 94 cabines externas com varanda, parque aquático expandido e mais salas de massagem no MSC Aurea SPA. E ainda: espaços com Chicco e Lego, respectivamente, para os bebês e para a meninada e novos lounge e bibloteca para os adultos

    CRUZEIROS MSC LIRICA - DIVULGAÇÃO (1) (1024x681)Restaurantes: Os passageiros podem aproveitar 4 restaurantes e 6 bares e lounges. O Le Bistrot Cafeteria, de culinária italiana e internacional, tem pagamento à parte. Há um restaurante em estilo bufê aberto 20 horas por dia
    Roteiros: O MSC Lirica faz 4 minicruzeiros, viagens de 6 noites para o Nordeste e roteiros de 8 noites para a América do Sul

    Temporada: De 24 de novembro de 2015 a 2 de março de 2016

     

    MSC Magnifica

    Passageiros: 3.223

    Cabines: 1.259

    Piscinas: 3

    Jacuzzis: 9

    Estrutura: Com 16 decks (sendo 13 para passageiros), o transatlântico tem 80% de suas cabines com varanda. Dispõe de cinema 4D, boliche e bilhar vintage, além de MSC Aurea SPA, espaço para jogging, cassino e teatro. É um dos mais novos navios da MSC, construído em 2010

    Restaurantes: Dos 4 restaurantes, o asiático Oriental Plaza tem pratos pagos à parte. O transatlântico tem também 17 bares e lounges

    Roteiros: A partir de 20 de dezembro, o navio está dedicado às viagens para os vizinhos Uruguai e Argentina, sempre partindo do porto de Santos

    Temporada: De 20 de dezembro de de 2015 a 6 de março de 2016

     

    MSC Armonia

    CRUZEIROS MSC ARMONIA - DIVULGAÇÃO (4) (1024x683)

    Passageiros: 2.679

    CRUZEIROS MSC ARMONIA - DIVULGAÇÃO (1) (1024x683)Cabines: 972

    Piscinas: 2

    Jacuzzis: 2

    CRUZEIROS MSC ARMONIA - DIVULGAÇÃO (2) (1024x683)Estrutura: Reformulado em 2015, antes de vir para o Brasil, o transatlântico ganhou quase 200 cabines novas. Como ocorreu com o Lirica, o MSC Armonia sofreu alterações e tem MSC Aurea SPA e parque aquático expandidos e novos lounge e biblioteca, além de espaços com Chicco e Lego, respectivamente, para bebês e crianças

    Restaurantes: Os passageiros podem aproveitar 4 restaurantes e 6 bares e lounges. Um restaurante em estilo bufê fica aberto 20 horas por dia

    Roteiros: É o navio da MSC dedicados a minicruzeiros na temporada 2015/2016 no Brasil. Com partida de Santos, ao todo, há 16 saídas de 3 noites e 14 roteiros de 4

    Temporada: De 13 de novembro de 2015 a 14 de março de 2016

     

    COSTA

    Costa Fascinosa

    CRUZEIROS, COSTA FASCINOSA - DIVULGAÇÃO (4)

    Passageiros: 3.800

    Cabines: 1.508

    Piscinas: 4

    Jacuzzis: 5

    Estrutura: Tem cinema 4D, simulador de golfe, quadra poliesportiva, circuito de jogging, Squok Club para crianças com piscina Infantil e réplica de navio pirata, teatro, cassino e discoteca. É o segundo navio mais novo da companhia. De suas cabines, cerca de um terço (ao todo, 524) contam com varanda. Na decoração, a inspiração vem dos clássicos do cinema, como E o Vento Levou e Amarcord

    Restaurantes: Há 13 bares e 5 restaurantes — pagamento à parte no Club (mediterrâneo) e no Samsara (culinária orgânica)

    Roteiros: Sempre com saída do Rio, as viagens do transatlântico seguem em direção à Argentina e ao Uruguai, em roteiros de 8 ou 9 noites

    Temporada: De 11 de dezembro de 2015 a 3 de março de 2016

     

    Costa Pacifica

    Passageiros: 3.780

    CRUZEIROS, COSTA PACIFICA - DIVULGAÇÃO (2)Cabines: 1.504

    Piscinas: 4

    Jacuzzis: 5

    Estrutura: Dispõe de estúdio de gravação de CD para quem quiser se aventurar ao microfone. A música, aliás, inspira a decoração do navio. Mozart, Beatles e Tom Jobim estão entre os homenageados. Os passageiros podem aproveitar o Samsara Spa com solário de frente para o mar, o simulador de Grand Prix e a área de realidade virtual. E ainda: teatro, cassino, discoteca, biblioteca e espaço infantil com piscina. Ao todo, 463 cabines têm varanda

    Restaurantes: Os pratos no mediterrâneo Club Blue Moon CRUZEIROS, COSTA PACIFICA - DIVULGAÇÃO (5)e no saudável Samsara são pagos à parte. No total, há 5 restaurantes e 13 bares

    Roteiros: Na maioria, são cruzeiros de 6 ou 8 noites, com partida de Santos, rumo a Salvador ou à Bacia do Prata. Mas há viagens de 3 noites também

    Temporada: De 17 de dezembro de 2015 a 1 de março de 2016

     

    PULLMANTUR

    Empress

    CRUZEIROS, PULLMANTUR, EMPRESS - DIVULGAÇÃO (6)

    Passageiros: 1.877

    CRUZEIROS PULLMANTUR EMPRESS - DIVULGAÇÃO 16 (763x1024)Cabines: 795

    Piscinas: 2

    Jacuzzis: 3

    Estrutura: Com 211 metros de comprimento, inclui teatro, cassino, discoteca, academia, spa, biblioteca, salão de jogos e parede de escalada

    Restaurantes: No total, o navio dispõe de 3 restaurantes e 6 bares e lounges. O restaurante asiático Wú Fusion não está incluído no valor do pacote

    CRUZEIROS PULLMANTUR EMPRESS - DIVULGAÇÃO 19 (1024x683)Roteiros: Faz 31 viagens de 3 noites e 9 saídas de 4. Partidas de 7 noites levam à Bacia do Prata ou navegam pelo litoral brasileiro no Natal, no Réveillon e no Carnaval. Nos roteiros, há embarque em Santos, no Rio, em Itajaí e em Salvador

    Temporada: De 5 de novembro de 2015 a 1 de maio de 2016

     

    Sovereign

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    Passageiros: 2.733

    cruzeiros_pullmantur_sovereign_-_divulga+ç+âo_11Cabines: 1.162

    Piscinas: 2

    Jacuzzis: 2

    Estrutura: Teatro, discoteca, lojas, parede de escalada, academia, salão de beleza e Spa del Mar

    Restaurantes: São 8 bares e lounges e 5 restaurantes. As refeições no oriental Wú Fusion são pagas à parte

    Roteiros: Todas as saídas do navio são minicruzeiros de 3 ou 4 noites — exceto as de Natal e de Réveillon e a travessia para a Europa. Inteiramente dedicado a viagens pelo Brasil, o transatlântico tem paradas majoritariamente no Rio e em Búzios (ambas cidades aparecem em 18 roteiros de 4 noites e 4 roteiros de 1 noites a menos. Há embarque em Santos, no Rio e em Salvador

    Temporada: De 26 de novembro de 2015 a 6 de março de 2016

  • Dólar, euro e câmbio: Cotação

    Dólar, euro e câmbio: Cotação

    Cotação - Dólar, Euro, Câmbio -120 x 230Precisa de dólar, euro ou outra moeda para viajar? Solicite o contato da Cotação para verificar a taxa de câmbio. A empresa me procurou para ser parceira do Como Viaja e negociar descontos com os leitores cadastrados por esse link.

    Como funciona: você clica e preenche um cadastro curtinho. Aí um operador da empresa de câmbio entra em contato com você para negociar o que você precisa para sua viagem.

    Eu uso a Cotação desde os tempos em que trabalhava no jornal e levava nas viagens algum dinheiro fora da verba da redação, para gastos pessoais.

    Além do link acima, você pode telefonar para a empresa e dizer que é leitor do Como Viaja — que soube da Cotação por aqui — e também negociar descontos.

    Este post é parte da parceria com a Cotação, que prevê um percentual para o Como Viaja sobre as vendas efetuadas a partir do nosso link.

    Está planejando sua viagem? Saiba mais sobre as parcerias do Como Viaja

  • Buenos Aires: Centro Cultural Kirchner

    Buenos Aires: Centro Cultural Kirchner

    Novidade na capital argentina, o Centro Cultural Kirchner está instalado num edifício neoclássico no centro de Buenos Aires. O antigo Palácio dos Correios agora conta com várias salas de concerto e de exposição, além de mirante com visão panorâmica da cidade.

    A maior delas, La Ballena Azul, tem capacidade para 1.750 pessoas e pode receber orquestras sinfônicas. A Sala Argentina, para 534 espectadores, funciona como espaço de câmara. La Gran Lámpara, no centro do edifício, é área de exposições. Os visitantes podem ver a cidade de La Cúpula, espaço destinado para apresentações diversas. Do mirante, veem-se o bairro de Puerto Madero, o Rio da Prata e a Casa Rosada.

    Buenos Aires, Cultura, Centro Cultural Kirchner, Foto Divulgação 3

    Buenos Aires, Cultura, Centro Cultural Kirchner, La Cupula, Foto Divulgação 2
    Fotos: Divulgação

    Buenos Aires, Cultura, Centro Cultural Kirchner, Sala Eva Perón, Foto DivulgaçãoO centro cultural também tem seis auditórios multimídia, além de salas em homenagem ao ex-presidente Néstor Kirchner e à idolatrada Eva Perón.

    Projetado pelo francês Norbert Maillart, o edifício começou a ser construído em 1889 e foi inaugurado em 1928. As atuais obras de restauração começaram em 2009 e seguem sendo executadas. Visitas guiadas, com uma hora de duração, abordam a arquitetura e a história do prédio.

    VALE SABER

    Endereço: Sarmiento, 151

    Funcionamento: De quinta a domingo, das 14 às 20 horas — visitas guiadas pelo edifício de sexta a domingo, das 14h15 às 17 horas, a cada 15 minutos

    Preço: Todas atividades são gratuitas. Os ingressos para os espetáculos realizados nos espaços La Cúpula, La Ballena Azul, Sala Argentina e Sala Federal podem ser reservados pelo site do centro cultural, no link Entradas. Para o restante da programação, eles são distribuídos até atingir a capacidade total

    Site: culturalkirchner.gob.ar

  • 4 anos de Como Viaja

    4 anos de Como Viaja

    Texto e fotos de Nathalia Molina

    2011. Meu filho tinha quase 2 anos e já estava na escola. Havia 1 ano, portanto, que eu tinha saído da licença maternidade de 1 ano que eu mesma havia me dado — no primeiro ano de vida do Joaquim, eu não conseguia pensar em mais nada a não ser no Joaquim.

    Guia de Viagem Argentina, Editora Abril - Nathalia MolinaAté aquele ponto havia feito minha carreira empregada em jornais e não demorei muito para engravidar depois que pedi demissão do Estadão para mudar meu estilo de vida. Tive tempo apenas para editar dois guias de viagem para a Editora Abril. O segundo deles já com o maior barrigão.

    Quando retomei minha rotina pessoal e profissional, fiz um curso de fotografia no Senac (um desejo antigo) e editei dois cadernos especiais para o Viagem do Estadão (um com destinos para as férias e outro sobre a ESPECIAL ÁFRICA - 2010 - CAPA-page-001África do Sul, antes da Copa do Mundo). Aí fui ao Canadá para cobrir para o Estadão o GoMedia, evento em que o país mostra suas novidades para a imprensa especializada. Isso foi no segundo semestre de 2010.

    Meses depois, no início de 2011, eu tateava para decidir o que fazer com o tanto de informações que recebia na minha caixa de email e para entender como era essa tal vida de frila. Enquanto não chegava a uma conclusão (será que um dia chego?), comecei a fuçar como fazer um blog. Queria fazer alguma coisa minha. E fiz. Em 29 de abril de 2011 criei este espaço.

    Mais do que para contar aninhos, efemérides me servem para uma espécie de balanço, mesmo quando não tenho tempo para elaborar isso. É bem esse o caso. Ando ocupada com a vida de frila, escrevendo e editando cadernos e guias. É curioso como o blog permeou esses 4 anos. Eu fiz o Como Viaja do jeito que deu (e nem sempre deu), mas cada vez tenho mais certeza de que aquele abril de 2011 mudou minha vida.

    O Como Viaja me fez sentir viva muitas vezes. Porque escrever um pouco, nos intervalos das dores da fibromialgia (antes do diagnóstico), me manteve alerta ao mundo e a mim mesma. Porque, se os frilas não pintavam, o WordPress estava sempre à minha espera. Porque ganhar dois prêmios da Comissão Europeia de Turismo com textos meus no Como Viaja me deu uma alegria tamanha que superou a sensação da minha estreia como vencedora da premiação com meu texto publicado no Estadão. Porque ficar entre os 3 finalistas no prêmio do Canadá, que inclui jornalistas do mundo todo, significou muito — logo o Canadá, país em que acabei me tornando especialista de tanto que vi e escrevi sobre.

    Instagram @ComoViaja - #outroceu - Nathalia MolinaO Como Viaja pode não me sustentar — quem quiser dar uma força pode lembrar de reservar seu hotel neste link do Booking de comprar livros, filmes e afins na Livraria Cultura por aqui, de garantir o seguro-viagem na Mondial, de comprar por aqui produtos da loja oficial do Visit Britain, como mapas, passes de transporte e ingressos de atrações em Londres e na Grã-Bretanha…

    Mas este espaço significa muito para mim. Quando eu consigo escrever mais aqui, me sinto realizada. Nas redes sociais, estou sempre por aí, viajando física e metaforicamente, como na série #outroceu (olha a foto de hoje). Posto todo dia no instagram e no twitter — procura @ComoViaja e me segue lá.

    O Como Viaja é meu caminho, com erros e acertos, com dificuldades e conquistas. Como a vida. Que venham mais anos!

  • Orlando: SeaWorld terá montanha-russa mais alta

    O SeaWorld Orlando anuncia nova atração de pirar os fãs de adrenalina: uma montanha-russa com 60 metros de altura. Promete ser a mais alta, mais rápida e mais longa da cidade dos parques de diversão na Flórida, nos Estados Unidos. A inauguração está marcada para 10 de junho de 2016.

    Por enquanto, espia só como é a Manta, montanha-russa radical do parque, neste vídeo oficial do SeaWorld Parks no YouTube:

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=-KHhRuro5ns]

     

  • Québec: minha reportagem no Viagem Estadão

    Québec: minha reportagem no Viagem Estadão

    Québec - Cover Estado de S. Paulo travel sectionMinha reportagem sobre Québec, no Canadá, foi a capa de hoje do caderno Viagem do Estadão. Vê só lindinha que ficou.

    Nela, eu falo sobre a transformação que ocorre na província com a chegada do calor, com muitos festivais e atrações ao ar livre. Conto também sobre um roteiro de agroturismo que fiz em île d’Orléans e Charlevoix, com direito a um passeio de trem ao longo do Rio Saint-Laurent.

    Se você não conseguiu ver o caderno impresso, pode ler a reportagem neste link do site do jornal.

  • O céu em fotos: #outroceu

    O céu em fotos: #outroceu

    Fotos, Céu, Viagem, #outroceu, Foto Nathalia Molina @ComoViaja (10)

    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja – #outroceu

    Gosta de fotos de céu? Acompanhe minha série #outroceu no Instagram e no Twitter. Basta seguir @ComoViaja numa das duas redes sociais (ou em ambas!). Hoje cheguei a 1.000 seguidores no Instagram, obrigadaaa!!

    Eu vivo olhando para o céu. Adoro observar a nuvens, seu movimento, a densidade da composição, os desenhos. Sempre me encantei com o céu, na cidade ou na natureza, azul ou cinza. Por isso, acabo fotografando muito o céu.

    Daí nasceu naturalmente a série que publico diariamente no twitter e no instagram. Nela, eu retrato o céu em fotos, no lugar onde eu estiver. Dá uma olhada aqui embaixo numas imagens que já publiquei.

    Como garantir que você vai ver todas as fotos do @ComoViaja no Instagram

    Vai lá no meu perfil, @ComoViaja, e clica em “…” e depois em “Ativar notificações de publicação”. Assim você vê todas as minhas fotos!

  • Doce de leite da Argentina: comida típica irresistível

    Doce de leite da Argentina: comida típica irresistível

    O doce de leite da Argentina é uma delícia. Leia sobre a comida típica do destino vizinho e saiba quanto custa no supermercado lá. Traga potes para você e para dar de presente como souvenir

    ATUALIZADO EM 6 DE ABRIL DE 2017

    Eu nunca gostei de doce de leite, sempre achei doce demais. Até que meu marido trouxe um pote argentino para casa. Tenho de confessar que, naquela época, a princípio nem me interessei. Mas resolvi provar a comida típica da Argentina, já que todo mundo dizia que era tão boa. Vai que era. E era!

    De cor mais escura, com aquele saborzinho meio maltado que fazia toda a diferença. Pronto, virei uma dulce de leche maníaca. Daí por diante, é puro, com queijo, no pão, em receita, no sorvete. Curto doce de leite argentino em todas as possibilidades.

    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Compramos no supermercado no Brasil, porém, sem exageros. O pote não dura na geladeira, e o ponteiro da balança também sobe rapidinho. Mas, quando vou à Argentina, é irresistível. As prateleiras de lá oferecem variedade e preço mais barato.

    Em outubro de 2013, estive na região das Missões Jesuíticas para escrever uma reportagem para a revista de bordo da companhia aérea Azul. Antes de voltar para casa, no supermercado na cidade de Posadas, faturei um potão de Poncho Negro (840 g), na ocasião pelo equivalente a uns R$ 18. Em maio de 2014, em Buenos Aires, comprei potes de 450 g de La Salamandra por cerca de R$ 8, de acordo com a cotação da época.

    Doce de Leite, Argentina - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (2)

    Em 6 de abril de 2017, pesquisei no site da rede Coto, que tem supermercados por Buenos Aires, encontrei potes de 450 g de San Ignacio a 63,15 pesos argentinos (com a taxa de câmbio atual, algo em torno de R$ 13). Na foto acima, ele custava metade do valor em pesos argentinos. Pelo menos, dá para ter uma ideia da variação — se alguém tiver comprado doce de leite recentemente na Argentina, por favor deixa o preço nos comentários para sabermos. O pote de plástico de La Serenísima clássico com 400 g custava 30,15 pesos argentinos no site, o equivalente a cerca de R$ 6,15.

    Sem glúten: procure o selo Sin TACC

    Um detalhe importante para quem gosta de doce de leite argentino e não come glúten: nem toda marca é liberada para o consumo. Durante a minha viagem de maio de 2014, encontrei sachês de doce leite Ilolay no café da manhã do hotel, mas o rótulo não continha a informação de que o produto era gluten free.

    Sem Glúten, Gluten Free, Doce de Leite, Argentina - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (2)No supermercado, vi potes do Poncho Negro e tampouco havia algo escrito sobre o assunto. Acabei comprando o La Salamandra, marca que exibia Sin TACC (sem trigo, aveia, cevada e centeio) no rótulo. Na hora de comprar, fique atento ao símbolo. Se você não come glúten, a Argentina oferece muitas opções aos viajantes. tem até voo com lanche gluten free.

  • CN Tower (Toronto): altura, ingresso e mais sobre a torre no Canadá

    CN Tower (Toronto): altura, ingresso e mais sobre a torre no Canadá

    Se 1 piso de vidro já dá frio na barriga, dá para imaginar 2 andares transparentes, um em cima do outro? Assim é a CN Tower, em Toronto, há 1 ano, desde o verão canadense de 2018. A torre símbolo da maior cidade do Canadá passou por reformas e também tem novas janelas panorâmicas no LookOut, andar a 346 m. O ponto mais alto aberto ao público continua sendo o SkyPod, piso da CN Tower a uma altura de 447 m (sem chão de vidro).

    Como cartão-postal da cidade, a CN Tower reúne muitas opções de acomodação à sua volta — conheça hotéis em Toronto, separados por bairros da metrópole canadense. A região onde fica um dos mais emblemáticos pontos turísticos do Canadá vem passando por muitas modificações desde que estive lá pela primeira vez, em 2010.

    Várias melhorias foram realizadas na área às margens do Lake Ontario e, logo aos pés da torre, foi inaugurado o aquário de Toronto, Ripley’s Aquarium of Canada. As atrações, aliás, fazem uma boa dobradinha, especialmente para quem explora Toronto com crianças; há até um ingresso pensado para quem visita as duas. Quem compra o CityPass de Toronto tem direito a visitar a CN Tower e o Ripley’s, além de outros pontos turísticos como o Royal Ontario Museum e a Casa Loma.

    Da CN Tower, se tem a vista tanto do Lake Ontario (um dos cinco Grandes Lagos, que delimitam parte do leste da fronteira do Canadá com os Estados Unidos), quanto de Downtown (o fervilhante centro de Toronto). Você ainda pode comer no 360 Restaurant, num almoço ou jantar no restaurante giratório a 350 m, e comprar algo na loja, com área em torno de 740 m² e muitos artigos à venda, de souvenir a roupas. Para facilitar, leia também Visita à CN Tower: dicas para ver melhor o ponto turístico do Canadá.

    Uma curiosidade: a antena da torre é responsável pelo sinal de telefones celulares e de 30 emissoras de TV e de rádio em Ontario.

    Icônica torre de Toronto – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Como é a CN Tower: altura, melhor horário e iluminação

    Considerada uma das Sete Maravilhas Modernas do Mundo pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis, ao lado da Hidrelétrica de Itaipu, da Ponte Golden Gate (na americana São Francisco) e do Canal do Panamá, a CN Tower está aberta ao público há 42 anos.

    Além da altura, que manteve a torre como a mais alta do mundo de 1975 a 2007, o piso de vidro em parte do andar de observação ajudou a dar fama mundial ao passeio. Levei um intervalo de seis anos entre duas visitas minhas à torre de Toronto para ter coragem de sentar nele para tirar uma foto. Antes, só tinha me plantado em pé rapidinho para um registro.

    Sentada no chão de vidro, na 2ª visita à CN Tower, para jantar no 360 Restaurant – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    A CN Tower é o mais famoso ponto turístico de Toronto, então pode ter fila (grande) na alta temporada, o verão canadense. De uma maneira geral, para não enfrentar multidão, chegue cedo ou vá mais tarde: antes das 11 horas ou depois das 18 horas, o cartão-postal costuma ser menos disputado. Em alguns períodos do ano, a administração vende ingresso da CN Tower pela internet com data e horário marcados para evitar muita espera (um pouco mais caro do que a entrada tradicional).

    À noite, a torre de 553,33 metros de altura também colore a cidade, com diferentes tons a cada época. O site da torre mostra o calendário de iluminação, que varia de acordo com a homenagem prestada (por exemplo, com vermelho e branco no Dia do Canadá, 1º de julho).

    O que fazer na CN Tower: piso de vidro e restaurante giratório

    Para chegar até o LookOut, são apenas 58 segundos de subida. O elevador da CN Tower — chamada em francês de Tour CN — mostra no painel o quanto a caixa vai vencendo da construção. A lateral de vidro também não deixa dúvidas de que estamos subindo. Ao todo, a torre conta com 6 desses elevadores panorâmicos.

    Do chão à pontinha da CN Tower, vista de muitos lugares em Toronto, são 553 m. Mas, acredite, a visita ao SkyPod, a 447 m de altura, é suficiente para se ter a sensação de estar no céu, sobre a metrópole. Mais alto do que isso só num voo de helicóptero em Toronto.

    Pisar, sentar ou até deitar no chão de vidro da CN Tower para uma foto é quase tão importante quanto apreciar o visual de Toronto e do Lake Ontario lá de cima.

    Duplo piso de vidro

    Desde julho de 2018, os visitantes ganharam a chance de fazer isso em dose dupla. Um novo chão de vidro foi instalado acima do original, sucesso ali desde sua inauguração, em 1994. No nível do piso transparente antigo, há uma varanda, SkyTerrace, onde se pode sentir o ventinho a 342 m do chão. Gostosa a sensação.

    A 346 metros de altura, o LookOut é aquela parte redonda da torre, a bolinha furada pela agulha que a CN Tower parece vista do horizonte. É nesse andar que fica o novo piso de vidro acima do que já existia.

    Janelas panorâmicas no LookOut

    A reforma da CN Tower também deu novas janelas panorâmicas ao LookOut. Com vidro do chão ao teto, elas contam com aplicação de película termocrômica, que escurece conforme a incidência solar e a temperatura externa. Essa tecnologia também contribui na hora de tirar fotos mais bonitas, garante a administração da torre.

    SkyPod da CN Tower

    Esse é o andar mais alto aberto ao público na CN Tower. Para subir até lá, há um elevador exclusivo que se toma no LookOut, para subir mais 33 andares. Se pretende visitar o SkyPod, compre o ingresso com valor adicional para isso. Lá dá para saber o que ocorre quando a CN Tower é atingida por raios e um pêndulo mostra como ela se move com o vento.

    A 447 m, você consegue ver mais longe — a administração da torre diz que a visibilidade pode chegar a 160 km de distância, alcançando Niagara Falls. Eu não cheguei a avistar as Cataratas do Niágara, mas gostei de poder ver mais longe as ruas de Toronto e Lake Ontario adentro.

    Horizonte no Lake Ontario – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Edge Walk, caminhada do lado de fora da torre

    Quem gosta de atividades radicais pode mais. É preciso ter mais de 13 anos e muita coragem para poder comprar a experiência do Edge Walk, disponível apenas nos meses mais quentes do ano. Está na lista das Canadian Signature Experiences, apontadas pelo Destination Canada, órgão oficial de divulgação do turismo no país, como uma reunião do que o país tem de único e melhor. Como o nome diz, o Edge Walk é uma caminhada à beira da torre, numa altura de 356 m, do lado de fora.

    Giratório 360: restaurante com vista de Toronto

    Se você joga no meu time (prefere conforto e boa comida), reserve uma mesa no restaurante giratório, do lado de dentro e bem sentado. O 360 Restaurant destaca ingredientes canadenses em seus pratos e também entre os rótulos da sua adega; entre as opções, dá para tomar o icewine no Canadá, o vinho das uvas congeladas. A adega, aliás, está no Guinness World Record Book como a mais alta do mundo. A 351 m, comporta 9.000 garrafas de cerca de 500 rótulos canadenses e estrangeiros.

    O menu troca 2 vezes ao ano; eu peguei o cardápio de inverno. Como prato principal, escolhi carne de bisão da província de Alberta, a oeste do país; de sobremesa, fiquei com essa delicinha de sobremesa da foto, com fios de ouro. Mas riqueza mesmo foi a combinação do chocolate da torta com o café do sorvete. Contei mais sobre o jantar em Restaurante da CN Tower, em Toronto: como é comer no giratório 360.

    Jantar com a cidade passando pela janela – Foto CN Tower/Divulgação

    VALE SABER

    Endereço: 301 Front St. West (na altura da John Street). Esse endereço oficial pode confundir um pouco. O melhor a fazer é se dirigir ao Bremner Boulevard, ao sul da torre, porque a entrada vem sendo por lá, ao lado do aquário de Toronto, Ripley’s Aquarium of Canada (no número 288 do boulevard, perto da Simcoe Street)

    Horário: Muda um pouquinho de acordo com as estações. Em março de 2019, abria das 9 horas às 22h30  — funciona todos os dias; fecha apenas no Natal, em 25 de dezembro

    Preço: Depende do que você vai visitar ou fazer lá. Para a visita sem o SkyPod, custa 38 dólares canadenses — criança de 4 a 12 anos, 28 dólares canadenses; idosos com mais de 65 anos, 34 dólares canadenses. Incluindo a subida ao SkyPod, sai por 53 dólares canadenses — criança de 4 a 12 anos, 43 dólares canadenses; idosos com mais de 65 anos, 49 dólares canadenses

    Alimentação: No térreo, há sanduíches no Le Café. Quem busca uma refeição com o visual da cidade deve fazer reserva no 360 Restaurant (aberto diariamente das 11 horas às 22h15)

    Compras: Em cerca de 740 m², a loja da CN Tower vende de peças de estilistas locais a bichinhos de pelúcia, além de muitos objetos com a CN Tower e a folha do Canadá estampadas, como os da marca Canadiana. Foi aqui que comprei um fofo pijama de folhinhas vermelhas para nosso filho, Joaquim. O algodão é bom porque ele usou muito! Comprei maiorzinho (porque tem punho na calça e na manga comprida) e ele usou uns 2 ou 3 invernos, até não caber mais.

    Site: cntower.ca

  • Poutine (Canadá): receita com batata é prato típico em Montréal

    Poutine (Canadá): receita com batata é prato típico em Montréal

    Se sua ideia de comida boa necessariamente exclui fritura e inclui leveza, passe longe de poutine. O prato típico do Canadá feito com batatas fritas não tem nada de light, e essa é justamente a melhor parte, seu mérito, para mim. É comfort food das boas. A receita de poutine canadense leva generosos pedaços de queijo e é regada a molho de carne. Originária do lado francês do país, ganhou projeção nacional e se tornou uma das comidas típicas do Canadá.

    Origem da receita de poutine

    O que se sabe é que é um prato criado na província francesa de Québec, no entanto, ninguém crava nem onde nem como foi inventada a receita de poutine. No país em que o inverno não alivia quando chega, comida é também afeto e conforto. 

    Sempre que vou ao Canadá faço questão de comer poutine, especialmente se estou na província de Québec. Em Montréal é possível provar o prato típico em todo canto, seja no modo clássico ou em muitas variedades inventadas, usando diferentes tipos de queijo e ingredientes adicionais. As releituras locais, encontradas em todo o país, incluem uma versão das Províncias Marítimas, na qual a lagosta substitui a carne bovina.

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    Huumm… poutine du Québec 😋 Quem já provou e gosta? _________ Have you ever tasted it? Did you like it? #comoviaja #montreal #canada #viagem #instafood #quebec #poutine #comfortfood #viagemestadao #travel #viagem

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    É possível comer poutine também em Vancouver ou Toronto; por exemplo, no Granville Island e no St. Lawrence Market, os mercados públicos de produtores nas 2 cidades. Até no mercado de Natal de Toronto, realizado no Distillery Historic District, encontrei uma barraca especializada no prato típico do Canadá feito com batatas fritas.

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    Onde comer poutine em Montréal

    Na maior cidade do Canadá francês, é muito fácil achar poutine. Quem gosta de festivais de comida pode ficar de olho nos eventos em Montréal. Em janeiro, o calendário pode incluir La Poutine Week; em junho, é a vez da PoutineFest, no Vieux-Port, o porto velho.

    Mas, ao longo do ano todo, dá para experimentar o prato típico com origem no Canadá francês. Tem até versão fast-food. O Montreal Pool Room, espécie de pé-sujo de sandubas no Boulevard Saint-Laurent, prepara lanches rápidos. Em 2013, experimentei a poutine deles para viagem (embalada naquela caixinha de isopor). Foi ok, mas prefiro as versões que provei em outros endereços, onde me sentei para saborear o pedido com calma.

    Comi minha primeira poutine em 2010, quando conheci o Canadá. Fui ao La Banquise, na época uma recomendação da minha amiga Marie-Julie Gagnon, jornalista de Québec que morava no mesmo bairro do restaurante, o descolado Plateau Mont-Royal. Aberto desde 1968, o La Banquise só passou a servir poutine nos anos 1980, mas virou um especialista no assunto, embora ainda ofereça sanduíches em geral como hambúrguer e cachorro-quente.

    Se já conhece a clássica receita de poutine, se aventure por novas combinações. De inspiração mexicana, a versão La Taquise do menu leva guacamole, sour cream e tomates. Carnívoros podem se acabar na La T-Rex, com carne moída, pepperoni, salsicha e bacon. Veganos também têm vez no cardápio, com o prato La Véganomane, feito a partir de queijo e molho veganos.

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    Na viagem do fim de 2017, estive no Frite Alors!, quase em frente ao La Banquise, na Rue Rachel Est. Estava com meu sobrinho Caio, que mora em Montréal, e adora essa lanchonete com unidades em vários bairros da cidade. Além de suculentos hambúrgueres, prepara muitos tipos de poutine. Pedi uma com carne defumada (smoked meat), especialidade de Montréal muito encontrada em sanduíches, como os da lendária lanchonete Schwartz’s, no Boulevard Saint-Laurent. Muito boa. Se eu puder, volto lá para repetir.

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    Mais Montréal impossível! Poutine com carne defumada 😋 __________ Couldn’t be more Montreal! Poutine with smoked meat tag 📷 #comoviaja #canada #montreal #viagemestadao #mtlmoments #instafood #gastronomia #foodtour #dicadeviagem #quebecoriginal #travel #viagem #poutine #smokedmeat

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    Localizado no Quartier Latin, o Mâche prepara comfort food de Québec. Entre as opções oferecidas pelo restaurante na Rue Saint-Dennis estão a poutine canadense, da receita clássica à criações com carne de porco com cebola caramelizada ou com salsichas ao molho picante. Para acompanhar a pedida, o lugar com estilo de pub serve cervejas e vinhos.

    Os drinks coloridos preparados no La Belle et La Boeuf são motivo suficiente para parar no burger bar da Rue Saint-Catherine, bem movimentado à noite. Eu estive lá de dia para comer poutine porque me disseram que a de lá era boa. Concordo. O La Belle et La Boeuf, que tem filiais em outras cidades (em Québec, fica na Boulevard Laurier), também tem um menu variado do prato típico do Canadá feito com batatas fritas. A Poutine Gabriel, por exemplo, reúne bacon defumado, pimentão vermelho, cogumelos e cebola salteada.

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