Categoria: Destinos na Europa

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  • Estádio Olímpico de Berlim: 7 curiosidades, de Hitler a Copas

    Estádio Olímpico de Berlim: 7 curiosidades, de Hitler a Copas

    Principal estádio de Berlim, o Estádio Olímpico de Berlim reúne história, mitos e fatos, de Hitler a Zidane. O Berlin Pass dá acesso gratuito a esse e a mais de 60 outros pontos turísticos de Berlim e passeio na capital alemã, incluindo Catedral de Berlim, instituições da Ilha de Museus, passeio de barco pelo Rio Spree, ônibus hop-on hop-off e Museu Judaico de Berlim, além de tours a pé e de bicicleta.

    Para visitar a Torre de TV de Berlim, você precisa comprar entrada — garanta o ingresso com acesso prioritário. Diretamente na bilheteria,  quem apresenta o Berlin WelcomeCard tem desconto (apenas na entrada normal, não vale para ingresso com acesso prioritário). O Berlin WelcomeCard dá acesso a transporte público e redução no valor de atrações.

    Na capital alemã, estivemos no Estádio Olímpico de Berlim, o Olympiastadion, 2 dias depois de o Bayern de Munique ser campeão alemão numa partida contra o Hertha Berlin, time local. Durante nossa viagem ao país, em Munique, também fizemos o tour na Allianz Arena e visitamos o Museu do Bayern de Munique.

    Conheça abaixo 7 curiosidades sobre o Estádio Olímpico de Berlim:

    1 | Vocação esportiva do lugar

    Localizado em Charlottenbourg, distrito de Berlim, a área onde atualmente fica o estádio foi, no passado, um local para corridas de cavalos. Posteriormente, o Hipódromo Grunewald deu espaço ao Estádio Nacional (Deutsches Stadion), construído para a Olimpíada de 1916, não realizada devido ao estouro da Primeira Guerra Mundial.

    Berlim, Estádio Olímpico, Sala de Imprensa, Alemanha - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (3)
    Na sala de coletiva de imprensa do estádio de Berlim

    2 | Tal pai, tal filho

    Otto March assinou os projetos de construção do Hipódromo e do Deutsches Stadion. O filho dele, Werner Otto, foi o arquiteto responsável pela criação do Olympiastadion, erguido para os Jogos de 1936.

    Berlim, Estádio Olímpico, Alemanha - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (6)
    Olympiastadion, projeto de Werner Otto

    3 | Mais rápido, mais forte…

    O grande nome da Olimpíada de 1936 foi o norte-americano Jesse Owens, dono de quatro medalhas de ouro no atletismo. Ele venceu os 100 metros, 200 metros, a prova do salto em distância e o revezamento 4×100. Por ser negro, seus resultados são sempre reverenciados como resposta ao discurso de ‘superioridade ariana’ sustentado pelos nazistas. Até hoje há muita controvérsia sobre se Owens foi cumprimentado ou não por Adolf Hitler. Certo é que o velocista norte-americano batiza rua próxima ao Estádio Olímpico e possui espaço de destaque dentro dele.

    Berlim, Estádio Olímpico, Jesse Owens, Alemanha - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (2)
    Jesse Owens, vencedor da Olimpíada de 1936

    4 | Berlim nas Copas do Mundo

    Ao todo, 9 jogos foram disputados no Estádio Olímpico de Berlim nas 2 Copas do Mundo organizadas pela Alemanha. O Brasil estreou na edição de 2006 contra a Croácia. Venceu por 1 a 0, gol do meia Kaká. Outros cinco jogos, incluindo a final daquele ano, foram realizados em Berlim. No Mundial de 1974, com o país dividido, a seleção que mais atuou no estádio foi o Chile: três jogos. As Alemanhas Ocidental e Oriental atuaram em Berlim uma vez cada.

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    5 | Zidane perdeu a copa e a cabeça

    As 69.000 pessoas presentes ao Estádio Olímpico de Berlim viram Zinédine Zidane desferir uma cabeçada no peito de Marco Materazzi e ser expulso aos 5 minutos da prorrogação da final entre França e Itália. A vitória nos pênaltis por 5 a 3 e o quarto título da Azzurra ficaram em segundo plano.

    A agressão ao adversário que teria xingado sua irmã foi o último gesto da carreira de Zidane, que se aposentou ao final da Copa do Mundo de 2006.

    6 | Bomba da Segunda Guerra

    Em 2002, durante escavações de uma reforma, operários encontraram uma bomba da Segunda Guerra debaixo de um setor de arquibancada do Estádio Olímpico de Berlim. O explosivo de fabricação inglesa falhou quando foi lançado e acabou não sendo detonado. A área foi evacuada para que técnicos desarmassem a bomba.

    Berlim, Estádio Olímpico, Hertha Berlin, Alemanha - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (5)
    Souvenir de Berlim: bolas do Hertha, time de futebol local

    7 | Hertha: em casa de ferreiro…

    Competição mais importante depois da Bundesliga, a Copa da Alemanha tem sua final disputada no Estádio Olímpico de Berlim desde 1985. De lá para cá, o Hertha, time que manda seus jogos no estádio, chegou apenas uma vez à decisão do torneio. Com um time amador, perdeu a final de 1993 para o Bayer Leverkusen por 1 a 0.

  • Estádio do Bayern de Munique, com visita ao museu do time alemão

    Estádio do Bayern de Munique, com visita ao museu do time alemão

    ‘A sessão vai começar em 5 minutos’, avisa uma moça à porta de uma sala de onde saem acordes que me soam familiares. Aceito o convite e entro. Na tela, uma orquestra sinfônica executa o hino oficial da Uefa Champions League, o principal torneio de clubes da Europa. Justo, já que estou no estádio do Bayern de Munique, último campeão da competição. O time da moda, do técnico mais incensado dos últimos tempos: Pep Guardiola. Quando visitamos o museu dedicado ao time alemão, a equipe era treinada pelo espanhol.

    Natural da Catalunha, o treinador pode repetir na Alemanha a trajetória de sucesso que obteve comandando o Barcelona. Por ora, desfruta de um display com sua imagem em tamanho natural na área onde também estão posados os jogadores do atual elenco. Para que Guardiola deixe de ser aquela figura estática em alumínio e ocupe outros espaços mais nobres do museu será necessário tempo. E ganhar títulos.

    Ninguém na Alemanha venceu mais que o Bayern — vale visitar também a Allianz Arena Munique, estádio que vimos nesse mesmo dia. São 24 salvas de prata, como é chamado o troféu dado ao campeão nacional. Na área denominada Via Triunphalis elas estão dispostas lado a lado em estantes envidraçadas. Lembram uma equipe de futebol perfilada durante a execução de um hino. Admito que essa foi sensação que tive ao vê-las, talvez por vício profissional. Inspecionar cada taça, copa e salva demanda tempo pois, definitivamente, informação a respeito de cada conquista não falta.

    Conquistas do Bayern expostas nas vitrines

    E se você for chegado a números, escalações e toda sorte de conhecimento de almanaque, eles estão disponíveis em telas ao alcance do dedo. Toque e tenha acesso a dados do passado e presente, de Ludwig Hymon (jogador dos anos 30) a Manuel Neuer, atual goleiro titular do Bayern.

    A propósito, se quiser testar seus reflexos como se fosse o próprio arqueiro titular da seleção alemã, há 2 tótens com luzes que se acendem de forma alternada. Ganha quem tocar as lâmpadas o maior número de vezes no menor tempo. Se, como eu, você for melhor com os pés experimente o desafio do painel luminoso com três níveis de dificuldade. Capriche e acerte a cruz em vermelho que pisca de modo aleatório. Ok, meu resultado foi satisfatório.

    Chute a gol, treinando a pontaria no museu

    Para um leigo, não há mistério para explorar o Museu do Bayern de Munique. Arrisco dizer que dá até para dispensar o áudio-guia.

    Principais jogadores do Bayern de Munique

    A rica história do clube é dividida em sete marcos a partir de 1900, data de sua fundação. Com explicações escritas em alemão e inglês, o visitante consegue entender o contexto histórico do período em questão, vê lances de jogos e conhece atletas que simbolizaram cada era.

    Camisa de jogadores do Bayern que fizeram história

    Franz Beckenbauer é o maior deles. Foi contemporâneo de Pelé e seu companheiro de time no fim da carreira do brasileiro, no Cosmos, dos Estados Unidos. Como o Rei, ganhou apelido equivalente: Kaiser (Imperador, em alemão). Seu nome, sua figura esguia e seu mito estão presentes em três ambientes do Museu: na Calçada de Fama, ao lado do goleiro Sepp Meier e do artilheiro Gerd Muller, parceiros de clube nos chamados Anos Dourados (1966 a 1979, quando o time enfileirou três títulos europeus em sequência a partir de 74); no espaço dedicado aos treinadores, Beckenbauer figura entre os que se destacaram à beira do gramado; e na antiga sala de reuniões da presidência recriada no museu, onde um vídeo gravado reúne Willi Hoffmann, Fritz Scherer e Franz Beckenbauer, que dirigiu o clube entre 1994 e 2009.

    Na parede, ídolos do clube do sul da Alemanha

    Outra semelhança com Pelé é que Beckenbauer também se aventurou a cantar. Nada de composição própria como o Rei do Futebol, mas duas canções gravadas em compactos em meados de 1960, cujas capas têm a foto de Beckenbauer ao melhor estilo Chega de Saudade, o disco-símbolo de João Gilberto lançado em 1959, marco da bossa nova.

    Frank Beckenbauer: do sucesso como craque no gramado à tentativa de cantar

    Em uma parede, estão expostos demais LPs, inspirados ou que contaram com o talento musical de outros ídolos do Bayern, como Gerd Muller e Rummenigge, que teve seus ‘joelhos sexies’ homenageados pela dupla pop inglesa Alan e Denise, em 1983.

    Você pode ouvir todo esse material. Eu dei meu voto de confiança a Beckenbauer na faixa Nada vai separar grandes amigos (Gute Freund kann Niemand Trennen). Empata em carisma com Pelé e seu antológico refrão ABC, ABC, toda criança tem que ler e escrever.

    No filme mencionado por mim no início do texto, Beckenbauer nem aparece tanto. Também é um dos poucos personagens, do passado e do presente, que não usa a palavra família para descrever o ambiente que caracteriza o clube. Sentimento que não exigiu muito esforço de tradução na hora de explicar para o filho de 5 anos. Sentado ao meu lado durante os 15 minutos de projeção, ele quase não piscou os olhos. Mesmo para uma criança que não fala alemão, ouvir uma narração em que o locutor se esgoela gritando ‘Tor, Tor, Tor’ deixa claro o que aquelas três letrinhas significam.

    Vibração da torcida do Bayern de Munique, em filme no museu

    Antes de o filme começar, ainda com a tela escura, meu filho ficou entusiasmado com o som da torcida gritando o nome do time a plenos pulmões. Saiu da sala imitando aquele canto, dizendo que queria torcer para o Bayern.

    Joaquim, o novo pequeno torcedor do Bayern

    Desejo que pôde ser estimulado um pouco mais quando atravessamos a loja de produtos oficiais, a caminho da saída.

    Antes, demos uma passadinha pela área dedicada aos torcedores. Aderimos à onda selfie em uma máquina digital posicionada de frente para um banner com o escudo do clube.

    Nossa selfie em família com o Bayern: ‘Tor, tor’

    Em questão de segundos nossa imagem foi parar no painel eletrônico com fotos de outros visitantes. De alguma forma também estamos imortalizados naquele museu.

  • Allianz Arena Munique: como é o tour no estádio do Bayern

    Allianz Arena Munique: como é o tour no estádio do Bayern

    Dentro do estádio, no nível intermediário das cadeiras, a visão que se tem do gramado da Allianz Arena Munique lembra muito a do Estádio do Pacaembu, em São Paulo, onde, às vezes, é possível escutar os jogadores falando, principalmente nos jogos com pouca torcida, tamanha proximidade da plateia com o campo.

    No estádio construído para a Copa do Mundo de 2006 é quase impossível ouvir o falatório dos atletas, já que seus 57 mil lugares são tomados durante o ano todo por fãs do Bayern e do rival Munique 1860. Vazio durante a visita que fiz durante uma manhã de primavera, o silêncio reinante foi quebrado pelo som da máquina de cortar grama.

    ‘Nosso atual técnico, Pep Guardiola, é muito exigente. Quer que o gramado seja sempre aparado de modo que fique bem rente. Exige também que a grama seja molhada para que a bola role mais depressa’, explica a guia, que arremata com certa ironia: ‘Bem, nosso treinador gosta de ter o controle de tudo por aqui’. Pep Guardiola era, então, treinador do Bayern de Munique, hoje comandado pelo croata Niko Kovač.

    Não foi à toa que Pep mandou instalar uma sofisticada e moderna aparelhagem para fazer suas prelações ao time antes dos jogos, no vestiário. É no ambiente mais sacrossanto do futebol que ouvi o nome de Guardiola vir acompanhado de uma pequena maldade associada com feng shui, expressão chinesa que relaciona fluxo de energia com a harmonia de um espaço. Difícil é acreditar que com um gramado daqueles e um vestiário amplo e organizado a harmonia não prevaleça.

    Ida ao vestiário durante o tour pela Allianz Arena

    No vestiário do Bayern de Munique

    No tour os visitantes têm direito de escolher qual dependência querem visitar. Formado por outros brasileiros, dois argentinos e um chinês, nosso grupo escolheu o lado do Bayern. De acordo com a guia, o Munique 1860 usa espaço com características semelhantes, mas sem a cor vermelha — vale visitar o Museu do Bayern, que vimos nesse mesmo dia.

    Passeio em família até o estádio do Bayern

    A divisão do estádio entre os rivais inclui mudança de cor do revestimento externo, em plástico fino, leve e resistente. Por fora, a Allianz Arena lembra um pneu de carro. Nos jogos do Bayern, luzes vermelhas se acendem. O azul dá o tom em partidas do 1860.

    Vermelho do Bayern ilumina o estádio nos jogos do time – Foto: Markus Dlouhy/Turismo de Munique/Divulgação

    Quando é a seleção da Alemanha que joga por lá, prevalece a neutralidade do branco. Só não há divisão na ampla sala de imprensa, onde adotou-se o neutro cinza para as cadeiras dos técnicos e dos jornalistas.

    Sala de imprensa na Allianz Arena

    A visita passa por vestiários e corredores internos e termina no corredor que leva à subida ao gramado. Excepcionalmente, a porta que dá acesso ao campo estava aberta, fato raro. Pudemos então percorrer o caminho que Dante, Lahm, Ribéry, Robben e outros passam antes de cada jogo.

    Famosa escadaria até o campo, vista pela TV nos jogos do time alemão

    Ponto alto do tour, essa entrada simbólica fica mais emocionante quando a guia põe para tocar o hino oficial da Uefa Champions League. Ao contrário do que fazem os atletas, nossa subida termina no último degrau, onde uma fita não nos permite pisar o gramado que segue sendo cuidadosamente cortado, como manda Pep Guardiola.

    Ver de perto o gramado da Allianz Arena é o ponto alto da visita
  • Como Viaja na Alemanha: direto de Munique

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    Por Fernando Victorino

    E Munique ficou para trás.

    Ficaram também seus museus, igrejas, seus jardins onde sua gente se estica no gramado sob o sol, ou senta num daqueles bancões de madeira, bebe cerveja e alimenta a alma — leia nossos textos sobre Munique.

    Munique é propicia para passeios em família, especialmente ao ar livre. O Englisher Garten é dica para dias ensolarados, com direito a piquenique. Já o Deutsches Museum é programa para esquecer o relógio. Não é preciso ser um nerd para gostar de uma de suas 50 seções dedicadas à ciência e tecnologia. Só é difícil convencer uma criança a deixar o Kinderreich, área do mesmo museu onde adulto só entra acompanhando os pequenos.

    Fazer esses programas em Munique consome tempo muito mais pelo tamanho das atrações do que pela distância entre elas. Vista do alto da torre da Neues Rathaus (nova prefeitura), na Marienplatz, você consegue ter uma boa noção da cidade e percebe o quanto tudo é mais perto do que se imagina quando só se observa o mapa.

    Allianz Arena e Olympiapark (Parque Olímpico) podem ser alcançados de metrô a cerca de meia da região central. Nos dois casos há muito mais o que fazer do que simplesmente tirar fotos do local. No primeiro, o tour guiado, a passagem pelo Museu do Bayern (com direito a compras na lojinha do clube) e um almoço dentro do estádio são boas opções para visitar em família.

    Em Munique, muitos pais e filhos circulam juntos a pé, de bicicleta, na rua, nos parques. E o Hellabrunn, zoológico da cidade, talvez seja o programa que melhor traduza esse clima-família. Quem sabe inspirado pela natureza que o cerca, o bando, ali, se reconhece.

    Reserve seu hotel em Munique pelo Booking

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  • Como Viaja! na Alemanha, a viagem

    Como Viaja! na Alemanha, a viagem

    Como Viaja! na Alemanha, Viagem - Foto Nathalia Molina @ComoViaja

     MALAS, MOCHILAS E MUITA ANSIEDADE — Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Decidimos viajar em família para a Alemanha. Vamos rodar o país com filhote e de trem. Joaquim, com 5 anos, está animado. E não é o único. Claro que vamos visitar muitas atrações infantis — espere ver parques, aquários e afins por aqui –, mas também vários outros lugares voltados para o público adulto.

    Eu adoro história e cultura, e isso a Alemanha tem de sobra. Meu marido, Fernando (que agora é colaborador do Como Viaja!), naturalmente se interessa por esportes. Não vai perder a chance de visitar estádios olímpicos e de futebol.

    Como Viaja! na Alemanha, Viagem - Foto Nathalia Molina @ComoViajaE não vamos deixar de fora as comprinhas, esse de fato o esporte preferido brasileiro no exterior. Na volta, vamos contar no blog o que fizemos por lá.

    Montamos um roteiro por algumas das principais cidades turísticas alemãs e, localmente, contamos com o apoio do Centro de Turismo Alemão.

    Como Viaja! na Alemanha, Viagem2 - Foto Nathalia Molina @ComoViajaAcompanhe a gente nessa viagem pela hashtag #ComoViajanaAlemanha nos canais do blog nas redes sociais. Segue lá o Como Viaja! no facebook, no twitter e no instagram.

    Para saber mais sobre a Alemanha e suas atrações, visite o site do país e siga os perfis nas redes sociais: facebook, twitter e instagram.

    Leia mais sobre Alemanha

  • Suíça: mercados e luzes de Natal em Zurique e Luzern

    Suíça: mercados e luzes de Natal em Zurique e Luzern

    Suíça, Europa, Luzern, Lucerne, Lucerna, Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (24)

    Ponte de Luzern – Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Em 2013, conheci mais um país: a Suíça! A primeira parte da viagem do prêmio que ganhei da Comissão Europeia de Turismo foi em Luzern, na porção alemã da Suíça. A cidade também é chamada de Lucerne (em francês ou inglês) e de Lucerna (em italiano ou português).

    Desci de avião em Zurique e peguei o trem do aeroporto para a estação central. O clima de Natal logo se instalou. Como cheguei muito cedo, antes de pegar o trem para Luzern, andei pelo agitado mercado da estação de Zurique. E bota agitado nisso! Passei pelas barraquinhas, nas ruas cheis, puxando mala e tudo.

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    Suíça, Europa, Zurique, Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (9)Achou muito? Ainda enfrentei fila para comer uma raclete. Ah, não dava para chegar ao país, passar por uma barraquinha de raclete e deixar de provar o famoso queijo derretido, servido em cima de pão ou batata. Para acompanhar, um vinho branco. Pronto, eu estava na Suíça!

    O mercado da estação de Zurique comemora 20 anos. A edição especial teve uma árvore de Natal à altura. Muita altura! Cristais Swarovski serviram de pingentes numa enorme árvore. A coisa mais linda, e delicada!

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    Nas barraquinhas, havia o tradicional vinho quente (glühwein) e bonequinhos e casinhas nevadas.

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    Achei super criativa uma barraca de carimbos. Tinha para papel (com muitas vaquinhas; afinal, é Suíça!) e também para cozinhar, para marcar os confeitos de bolinhos. Muito legal.

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    LINDA LUZERN

    Chegando a Luzern, mais mercado na estação. Mas, nessa pequena cidade que conta com um centrinho medieval, os mercados mais bacanas estão espalhados nas praças. É caminhar e cair num mercado.

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    O cenário é ainda mais especial pelas construções que cercam as praças de Luzern, com bonitas pinturas.

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    Suíça, Europa, Luzern, Lucerne, Lucerna, Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (18)

    O calendário adventista — comum entre as crianças na Europa para esperar o Natal — também estava lá, numa construção de esquina, com traços cor-de-rosa. Cada janela tinha um número simbolizando um dia de dezembro.

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    Luzern é uma graça de cidade e, cheia de luzes, fica demais. As ruas, as pontes…

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    Suíça, Europa, Luzern, Lucerne, Lucerna, Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (26)A Kapellbrücke, toda de madeira, foi construída no século 14, assim como a Torre de Água, símbolo da cidade. Adorei cruzer essa ponte com luzinhas roxas. De longe, o efeito da cor é incrível, como pano de fundo para a Torre de Água. Passar naquele túnel púrpura, cercado por construções medievais é uma experiência que beira o surreal de tão bonito.

    Suíça, Europa, Luzern, Lucerne, Lucerna, Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (28)

    O Natal estava em vários detalhes durante os dias em que passei na Suíça. Quando subimos o Monte Titlis, paramos para um chocolate quente na lanchonete da estação de esqui. O candelabro tinha renas e pinheiros. Suíça, Europa, Luzern, Lucerne, Lucerna, Meias - Nathalia Molina @ComoViajaNa lojinha de lá, comprei um par de meias (tenho mania de meia). São vermelhas com as cruzinhas brancas, como na bandeira suíça. Com essas cores, tem algo mais Natal?

    Suíça, Europa, Titlis, Enfeites de Natal - Nathalia Molina @ComoViaja (2)

  • Natal na Itália: as luzes em Cortina d'Ampezzo, nos Alpes

    Natal na Itália: as luzes em Cortina d'Ampezzo, nos Alpes

    A pequena Cortina d’Ampezzo, nos Alpes, parece feita para ser decorada para o Natal na Itália. As luzes e os enfeites natalinos realçam a beleza da cidade. A rua de pedestre no centrinho é providencial para curtir a fofura dessa italianinha.

    Numa das esquininhas, um prédio estava decorado como um calendário adventista, com números nas janelas, representando os dias na contagem da espera do Natal. O dia 25 mereceu lugar de destaque, como também costuma ser nos calendários feitos pelas indústrias de chocolate para a criançada abrir as janelinhas e encontrar imagens feitas de chocolate.

    Que cidade linda, nos Alpes

    A igreja com a montanha nevada ao fundo, as estrelinhas penduradas de ponta a ponta, tudo compõe um lindo ambiente natalino. Barraquinhas ao longos da rua principal formam um singelo mercado de Natal na Itália, com itens de preços acessíveis, como luvas e chocolates de beber ou comer — dá até para comprar um iPhone, de chocolate.

    Aproveitei para fuçar lojinhas e comprar enfeites novos para a nossa árvore de Natal de casa. Ela é cheia de penduricalhos de várias partes do mundo, misturados a bolinhas comprados no supermercado em São Paulo e a enfeites criados pelo nosso pequeno Joaquim, na época com 4 anos.

    Conheci Cortina d’Ampezzo durante a viagem do prêmio que ganhei da Comissão Europeia de Turismo. A entrega da placa da premiação foi realizada na cidade. Olha que legal!

    Felicidade pelo reconhecimento

    A minha reportagem, vencedora na categoria Melhor Reportagem na Internet, foi a série Natal na Europa: Uma Viagem Encantada, que escrevi no formato de historinha infantil, apresentando as tradições e os mercados de Natal que visitei na Alemanha, em Viena e em Budapeste.

    Outlet perto de Veneza

    Fomos a Cortina d’Ampezzo partindo de carro de Veneza. Na volta, antes de irmos para o aeroporto de Milão, passamos num outlet perto de Veneza, o Noventa di Piave Designer Outlet McArthur Glen.

    Outlet na Itália com mercado de Natal

    A céu aberto, o shopping estava todo decorado para o Natal, com a tradicional história do Quebra-Nozes como tema. Livros espalhados pela praça principal. O Noventa de Piave é um dos 21 outlets que a rede Mc Arthur mantém na Europa.

    Como é costume na Europa no mês antes do Natal, o outlet também tinha seu mercadinho de Natal, com barraquinhas vendendo produtos artesanais italianos.

  • Paris: as luzes de Natal

    Paris: as luzes de Natal

    Paris está inteirinha iluminada para o Natal. Cada bairro ou rua tem sua decoração. Se já é gostoso passear pela cidade simplesmente, as luzinhas dão uma graça a mais à caminhada. Tudo tão bonito…

    Depois da minha visita ao Panthéon, saí andando pelas ruas no entorno. Me encantei com as estrelinhas e as luzinhas azuis que enfeitam aquela região.

    No bairro ao lado, Saint-Germain-des-Prés, o brilho se concentra em torno da igreja que leva o mesmo nome da vizinhança. Ali, ao lado da torre, um mercadinho de Natal garante o aquecimento em forma de vinho quente (vin chaud), pão e chocolate.

    O mercado de Natal mais famoso da cidade é o da Champs-Élysées, avenida mais famosa de Paris. Só pela iluminação, ela já levaria um tanto de gente para caminhar pelas calçadas enfeitadas. Com as barraquinhas, o apelo é ainda maior.

    Saí do metrô direto no movimento da Champs-Élysées num sábado à noite, no fim de novembro. Não dava para saber se brilhava mais a decoração de Natal ou os faróis dos carros, ônibus e motos que cruzavam a mais famosa avenida de Paris. Vê só quanta luz fotografei do alto da roda-gigante.

    No extremo da avenida perto do Arco do Triunfo (Arc de Triomphe), as luzes vermelhas e os gatos do prédio da Cartier se destacavam do azul que cobria as árvores laterais da Champs-Élysées.

    Na avenida, o trânsito era de fazer inveja à Avenida Paulista em tempos de Natal. E as calçadas largas estavam lotadas de gente. Lindo o efeito das árvores azuis com aquela gente toda vestida praticamente vestida de preto.

    Na outra ponta da Champs-Élysées, perto da Place de la Concorde (onde fica a roda-gigante), o mercado de Natal fervia. As barraquinhas vendiam de salsichões com batata frita a crepes ou churros com nutella. Algumas tinham mesinhas. Uma carrocinha oferecia castanhas portuguesas. Depois de dar uma voltinha na roda-gigante de Paris, segui caminhando até a Place de la Madeleine. A Rue Royale, rua que liga as praças Concorde e Madeleine, estava linda toda enfeitada de vermelho.

    Natala na Place Vendome em Paris

    Cercada por luxo, a Place Vendôme mantém o clima de requinte com sua iluminação toda branca. Com a obra no icônico Hotel Ritz, numa das pontas da praça, achei que o Natal ficou meio sem gracinha por ali. Mas a árvore de Natal alta e simples me cativou. E as meninas que passavam também.

    No Boulevard Haussmann, as grandes lojas (em francês, magasins) atraem muita gente para ver suas vitrines animadas. Mas a última moda em termos de árvore de Natal em Paris é a colorida. Vi um monte nas minhas andanças pela cidade. Eles tingem algodão e enrolam nos galhos. Tem árvores vermelha, rosa, enfim, da cor que a pessoa quiser. O efeito final de uma cor só pode até ficar legal dependendo da decoração. Mas eu não curti não. Me deu uma certa aflição imaginar o coitado do pinheiro todo enrolado. E você gostou?

    As grandes lojas do Boulevard Hausmann, em Paris, atraem uma multidão em tempos de Natal. Não só para comprar os presentes de fim de ano. Todo mundo quer ver, fotografar e filmar as vitrines temáticas dessa época – leia sobre meu début em Paris e livro de colorir com cenas de Paris, souvenir muito bacana para crianças.

    A Printemps montou vitrines com a Prada com muitas tentações, misturando luxo e ursinhos de pelúcia. Fofíssimos os esquiadores. Os sapatos são perfeitos na vitrine com o fogo. Pares e mais pares são a causa de muita mulher arder no inferno das compras compulsivas.

    Dentro da loja, bonitos enfeites para a árvore de Natal e os santons fouque, bonecos feitos à mão na Provença. Uma beleza o presépio.

    Paris, França, Galeries Lafayette, Natal, Árvore e Cúpula, Lojas no Boulevard Haussmann - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (3)

    Árvore de Natal da Galeries Lafayette – Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    E as ursinhas cheias de estilo e cores? De morrer!

    Paris, França, Printemps, Natal, Vitrines, Lojas no Boulevard Haussmann - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (8)

    Os sapatos são perfeitos na vitrine com o fogo. Pares e mais pares são a causa de muita mulher arder no inferno das compras compulsivas, não é não?

    ‘A’ ÁRVORE DE NATAL

    As vitrines da Galeries Lafayette dão a volta ao quarteirão e congestionam as calçadas. Com o tema Era uma Vez o Natal…, a loja mostra nas vitrines laterais cenas do filme A Bela e A Fera, versão francesa que estreia neste inverno.

    Um barato a parede onde dá para passar a mão e mudar as rosas de posição, mostrando a fotografia escondida por aquele mar de vermelho.

    A criançada ama a menininha e a bicharada (gato, cachorro, rato, coelho, macaco…) das vitrines da frente do Boulevard Haussmann. Vê essa como parece parte do cenário, que delícia!

    Paris, França, Galeries Lafayette, Natal, Vitrines, Lojas no Boulevard Haussmann - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (3)

    Eu adorei a vintrine do gato preto, nada mais parisiense. Desbunde mesmo é a árvore de Natal dentro da Galeries Lafayette, embaixo daquela linda cúpula roxa. De qualquer ângulo ou andar que se veja, ela prende o olhar.

    Paris, França, Galeries Lafayette, Natal, Árvore e Cúpula, Lojas no Boulevard Haussmann - Foto Nathalia Molina @ComoViaja
  • Livro de colorir para crianças: lembrança de viagem divertida e educativa

    Livro de colorir para crianças: lembrança de viagem divertida e educativa

    Uma ótima ideia de lembrancinha de viagem é trazer um livro de colorir para crianças. Joaquim ganhou vários em diferentes etapas da infância, e gostou muito. Eu comecei essa brincadeira com um que comprei em Paris para ele colorir os desenhos de atrações turísticas e cenas cotidianas da capital francesa. Depois comprei vários em Whistler, com desenhos de diferentes povos originários do Canadá. Em família, já havíamos trazido alguns da Alemanha quando visitamos o Residenz, em Munique (Alemanha).

    Lojinhas de museu são especialmente boas para comprar um livro de colorir infantil. Mas não custa perguntar em lugares que vendem itens mais clássicos de souvenir com imãs. Livros, aliás, são ótimas lembrancinhas de viagem porque, além de divertidos, são educativos.

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    Para crianças, então, são ideais. Por menor que sejam, os pequenos acabam conhecendo outros lugares e costumes, o que sempre amplia o modo de ver o mundo e incentiva a tolerância com as diferenças. Os que eu trouxe do museu de Whistler tem vários símbolos aborígenes desenhados, com a explicação para a criança entender o significado do que está colorindo. Essas figuras são frequentemente vistas nessa região do país, como nos tótens do Stanley Park, principal parque de Vancouver (Canadá).

    Durante nossa viagem à Alemanha, encontramos diversos modelos de livro de colorir infantil com paisagens e lugares do país. Foi durante a nossa visita ao Residenz, palácio de Munique. Trouxe da lojinha um livro sobre cavaleiros e outro com palácios e castelos. Já sentamos váris vezes para colorir em família, uma atividade bem divertida.

    Livros de colorir infantil, com palácios e cavaleiros
    De Munique, palácios e cavaleiros

    Cenas de Paris para colorir

    O livrinho que trouxe de Paris achei no Musée de l’Orangerie. Pensei de cara que tinha tudo a ver com meu filho, era exatamente o presente que eu buscava para o Joaquim. Eu trouxe para apresentar a cidade a ele na sua linguagem, afinal, era a minha primeira viagem para Paris. O livrinho é bem bacana. Nessa mesma linha, existem outras opções nas lojinhas de museus de Paris. Mas no l’Orangerie foi onde vi mais variedade. É um presente divertido para crianças.

    Quando me levou ao aeroporto antes dessa viagem, chorou tanto… Queria embarcar comigo. No colo do pai, ele me estendia as mãos e desesperado gritava: ‘Eu quero ir pra Paris!!’. Foi a pior vez para eu conseguir ir adiante, entrei de coração apertado, contendo as lágrimas que escorriam. Quando me buscou no aeroporto com o pai, rimos os três lembrando da situação pelo lado cômico: um garotinho de 4 anos gritando ‘Eu quero ir pra Paris’.

    Conversando no carro, contei sobre as paisagens que tinha visto na viagem, especialmente as de neve durante o prêmio que ganhei da Comissão Europeia de Turismo (com uma série sobre Natal na Europa, que escrevi em formato de historinha para meu filhote, na época bem menorzinho).

    Como tinha visto algumas fotos, ele me disse sorrindo: ‘Fiquei com medo de você ficar congelada, mamãe’. Expliquei que existe roupa para neve e que um dia ele veria também. Daí sugeri: ‘Quem sabe a gente não vai a Bariloche no próximo ano?’ Ao que ele rapidamente retrucou: ‘Não quero ir pra Bariloche, mamãe, eu quero ir pra Paris!’

  • Prêmio da Comissão Europeia de Turismo: veja minha viagem à Suíça e à Itália

    Prêmio da Comissão Europeia de Turismo: veja minha viagem à Suíça e à Itália

    Lucerna, Suíça - Nathalia Molina @ComoViaja

    LUCERNA, NA SUÍÇA — Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Os dez dias em Paris foram intensos, tenho muito para contar sobre meu début. Quando voltar para o Brasil, escrevo os posts sobre minhas descobertas por lá.

    Lucerna, Suíça, Passeio de Barco pelo Lago - Nathalia Molina @ComoViajaAgora estou na Suíça, na cidade de Lucerna. Esta parte da viagem é o prêmio que ganhei da Comissão Europeia de Turismo pela reportagem Natal na Europa: Uma Viagem Encantada, publicada aqui no Como Viaja!. Daqui, nosso grupo de jornalistas vai para Cortina d’Ampezzo, na Itália.

    Acompanhe minha viagem por essas lindas paisagens. Publico fotos todos os dias nas redes sociais. Para me achar no instagram e no twitter, procure @ComoViaja.

    Curta também a página http://www.facebook.com/ComoViaja para ficar por dentro do que ando fazendo aqui na Europa.

    Valeu, obrigada pela companhia!

    Zurique, Suíça, Mercado de Natal na Estção de Trem - Nathalia Molina, @ComoViaja

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