Categoria: Museu

  • Berlim: museu lembra fim da guerra e reunificação

    Berlim: museu lembra fim da guerra e reunificação

    Berlim, Museu Historico, Exposicao Fim da Guerra, Foto Carl Weinrother na Exposicao - Foto VisitBerlin, Divulgacao
    Fotografia de Carl Weinrother exposta no Museu Histórico – Foto: visitBerlin/Divulgação

    O ano de 2015 marca a comemoração de duas datas importantes para a história da Alemanha: os 70 anos do fim da Segunda Guerra, que começou com a rendição dos nazistas em 8 de maio, e a reunificação do país, que completa 25 anos em 3 de outubro.

    O Deutsches Historisches Museum (Museu Histórico), em Berlim, apresenta 2 exposições dedicadas a esses momentos.

    ‘1945. Derrota. Libertação. Novo Começo’

    A mostra 1945. Niederlage. Befreiung. Nueanfang. detalha os efeitos do pós-guerra não só na Alemanha como em outros 11 países da Europa: Áustria, Polônia, Dinamarca, Noruega, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, França, Grã-Bretanha e as antigas União Soviética e Tchecoslováquia. Objetos e fotografias apresentam a vida durante os cinco anos seguintes ao fim do conflito. Os visitantes podem conhecer ainda a história de 36 cidadãos dessas diferentes nacionalidades.

    Berlim, Museu Historico, Exposicao Fim da Guerra, Foto do Sino da Vitoria - Foto Divulgacao
    Foto: Divulgação

    A exposição reúne também objetos, como um sino da vitória, que simboliza a coalizão anti-nazista, formada por Churchill, Roosevelt e Stalin, cujo dinheiro obtido com a venda foi revertido para as vítimas da guerra.

    Até 25 de outubro de 2015 — sextas, às 15 horas, há tour de 1 hora em inglês, por 4 euros além do preço do ingresso do museu

    ‘Unificação. Sociedade alemã em transição’

    Berlim, Museu Historico - Foto Wolfgang Scholvien, visitBerlin, Divulgacao
    Foto: visitBerlin/Divulgação

    A exposição Alltag Einheit. Porträt Einer Übergangsgesellschaft aborda as profundas mudanças ocorridas após a reunificação das Alemanhas capitalista e socialista, ocorrida em outubro de 1990. A mostra tem fotografias e salas interativas, com textos em alemão, inglês e, pela primeira vez, em braile.

    De 28 de maio de 2015 até 3 de janeiro de 2016

     

    VALE SABER

    Endereço: Unter den Linden, 2, Berlim

    Preço: 8 euros – grátis até 18 anos

    Funcionamento: diariamente, das 10 às 18 horas

    Site: dhm.de

  • Museu Porsche, em Stuttgart, na Alemanha

    Museu Porsche, em Stuttgart, na Alemanha

    O Museu Porsche, em Stuttgart, na Alemanha, fica colado à estação de trem e oferece um bom desconto na compra do ingresso até 2020. Veja como foi nossa visita a esse santuário da esportividade na terra do automóvel

    ATUALIZADO EM 15 DE DEZEMBRO DE 2017

    Você salta do trem e, da plataforma, escuta o berro grave de um motor que rasga a aparente tranquilidade daquela região. Um som uniforme, de respeito, um alerta para que você tenha a exata noção de onde foi parar. Você identifica um vulto azul como responsável por aquela ruidosa saudação de boas-vindas.

    Em frente à estação um prédio futurista parece flutuar. Você está a poucos metros do Museu Porsche, em Stuttgart, na Alemanha. Da saída da Neuwirtshaus não são necessários mais do que dois minutos de caminhada para se alcançar a entrada desse santuário da esportividade.

    MUSEU PORSCHE, EM STUTTGART, ALEMANHA – Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Como é o Museu Porsche

    O clima é de devoção. Pelo menos foi a impressão que eu, sujeito não aficionado por carros, tive quando visitei os mais de 5.000 metros quadrados do acervo, que reúne 80 exemplares.

    Diante de cada modelo em exposição, homens feitos parecem crianças em frente a uma vitrine de brinquedos. Máquinas profissionais ou celulares à mão, fotografam cada ângulo daqueles automóveis. Procuram um clique diferente, inédito, revelador. Nem um motor exposto escapa da sanha das lentes. Perdoai-vos, senhor! Eles são adoradores de Porsche.

     

    O que fazer no Museu Porsche

    Percorre-se o museu em pouco mais uma hora se você não for do tipo que lê cada explicação contida nas placas ao lado dos carros. Notei que a turma do flash quase não fez isso. Provavelmente sabem tudo sobre a história daquelas máquinas. Já meu conhecimento sobre Porsches vem do cinema. A propósito, nunca vi um desses carros estacionados ou guiados abaixo da linha dos 120 por hora nos filmes.

    Minto. Sally, a charmosa Porsche Carrera do filme Carros não demonstra pressa na maior parte das cenas da animação produzida em parceria pela Pixar-Disney. E foi calmamente que Sally chegou a Stuttgart, em fevereiro de 2014, e permaneceu em exposição por três meses, para alegria do meu filho, Joaquim, fã da animação. Era parte das mostras especiais criadas pelo museu, maneira encontrada pela Porsche para mostrar seu espírito inquieto, de constante renovação.

    Em 2018, a montadora comemora os 70 anos da criação do primeiro carro esporte batizado com a marca Porsche, o 356 Roadster. A exposição especial 70 Years Porsche Sportscars será aberta em 9 de junho.

    Tive a sorte de ver em cartaz a mostra 24 horas para a Eternidade, dedicada a contar a história da Porsche nas 24 horas de Le Mans, tradicional corrida de resistência disputada na França desde 1923. A exposição marcava o retorno da montadora de Stuttgart à prova depois de 15 anos. Dispostos como se estivessem em uma pista, mais de 20 carros ajudavam a repassar a participação da Porsche na prova, da qual é recordista com 19 títulos.

    Naquele fim de semana da corrida, o museu ficou aberto pela primeira vez de forma ininterrupta, das 9 horas da manhã de sábado às 6 da manhã do domingo. Fãs puderam assistir à prova em monitores dentro e fora do prédio. A entrada no fim de semana especial foi gratuita.

    Museu da Porsche, Stuttgart, Alemanha, Viagem, www.comoviaja.com.br - Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    A primeira vitória da montadora em Le Mans ocorreu em 1970, mesmo ano em que foi produzido filme homônimo, estrelado por Steve McQueen, notório fã de automobilismo. O ator norte-americano tinha intenção de disputar a corrida para valer ao lado do piloto Jackie Stewart, mas McQueen apenas conduziu o modelo 908, equipado com câmeras que captaram cenas da corrida. Lançado no ano seguinte, o filme não fez sucesso.

    Em 1979, o também ator Paul Newman conseguiu um 2º lugar guiando um Porsche 935 na categoria que reunia pilotos profissionais e amadores. Amante da velocidade, Newman montaria sua própria escuderia anos mais tarde, mais especificamente na Fórmula Indy.

    O primeiro carro

    O nascimento de um mito como Porsche poderia perfeitamente estar nas telas do cinema. Conceitos de velocidade, potência e design sempre estiveram entre os desafios a serem vencidos pelo fundador da marca, Ferdinand Porsche. Austríaco nascido numa cidade que hoje faz parte da atual República Tcheca, ele esteve envolvido com inúmeros projetos da Daimler, empresa que daria origem à Mercedes-Benz, em 1929. Dois anos mais tarde, Porsche abriria seu próprio escritório de engenharia, com uma equipe que incluía seu filho, Ferdinand Anton Porsche, ou Ferry, como ficou conhecido.

    MUSEU DA PORSCHE – Foto: Porsche AG/Divulgação

    O velho Ferdinand foi o homem que deu vida ao Fusca, veículo popularizado na Alemanha de Hitler. De suas pranchetas nasceram também duas máquinas de guerra: os tanques Tiger e Elefant.

    Por sua ligação com os nazistas, Ferdinand Porsche terminou preso na França ao fim da Segunda Guerra. Nos quase dois anos em que esteve detido, Ferry foi quem levou adiante a fábrica em ritmo quase artesanal, e criou em 1948 o primeiro carro identificado com o nome Porsche: o 356, modelo nascido a partir de conceitos do Fusca, como o motor traseiro, por exemplo.

    Produzido até meados dos anos 1960, o carro ainda não era veloz e potente como seu sucessor, o 911, lançado no Salão do Automóvel de Frankfurt, em 1963.

    De lá para cá, o modelo 911 passou por evoluções. Concebido para corridas, o Carrera foi criado nos anos 1970. Virou um mito. O som de seu motor é rouco e alto, com um chiado ao fundo que lembra um assobio, como quem convoca alguém a dar uma volta. Num dos vários pontos interativos do museu, é possível ouvir o motor do 911 e de outros modelos pisando abaixo de círculos com áudio. 

     

    Outro momento interativo que faz sucesso é a possibilidade de entrar num Porsche.

    Em Carros, Sally Carrera convida o protagonista Relâmpago MacQueen, um promissor e veloz carro de corrida, a dar uma volta pela Rota 66. Antes de deixá-lo comendo poeira na lendária rodovia dos Estados Unidos, a simpática personagem usa uma frase que poderia servir de provocação para quem ficou com vontade de visitar o Museu da Porsche em Stuttgart: ‘E aí, você vem ou não vem?’

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    VALE SABER

    Endereço: Porschplatz, 1

    Transporte: O museu fica ao lado da estação Neuwirtshaus (Porscheplatz). A linha que leva até lá é a S6, no sentido Weil der Stadt — fique atento pois também servem os trens com o letreiro escrito Leonberg ou Renningen, estações anteriores ao ponto final, mas posteriores à parada do museu. Da Hauptbanhof (estação central), são apenas quatro estações, nem 20 minutos de trajeto

    Museu da Porsche, Stuttgart, Alemanha, Viagem, www.comoviaja.com.br - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (4)

    Funcionamento: De terça a domingo, das 9 às 18 horas

    Preço: adultos, 8 euros; crianças até 14 anos, 4 euros (menor de 14 anos, grátis, desde que acompanhado por um adulto). Até 30 de junho de 2020, quem visitar o Museu Porsche terá desconto de 25% na compra do ingresso para o Museu Mercedes, em Stuttgart, na Alemanha

    Alimentação: Há um café e um restaurante no museu (não comemos por lá)

    Compras: Na loja, miniaturas, camisetas, pôsteres e livros estão à venda. É legal a vitrine com carrinhos entre as listras

    Dicas: Na entrada do museu, ventava muito em abril. Há armários para guardar mochilas, casacos ou bolsas. Tenha moeda de 1 euro para encaixar atrás da fechadura e destravar a chave. Ela pode ser retirada de volta na saída

    Site: www.porsche.com/museum

     

    Museu da Porsche, Stuttgart, Alemanha, Viagem, www.comoviaja.com.br - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (6)


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    As entradas nos foram dadas como cortesia, a convite do Museu Porsche e do Turismo de Stuttgart

  • Estádio do Bayern de Munique, com visita ao museu do time alemão

    Estádio do Bayern de Munique, com visita ao museu do time alemão

    ‘A sessão vai começar em 5 minutos’, avisa uma moça à porta de uma sala de onde saem acordes que me soam familiares. Aceito o convite e entro. Na tela, uma orquestra sinfônica executa o hino oficial da Uefa Champions League, o principal torneio de clubes da Europa. Justo, já que estou no estádio do Bayern de Munique, último campeão da competição. O time da moda, do técnico mais incensado dos últimos tempos: Pep Guardiola. Quando visitamos o museu dedicado ao time alemão, a equipe era treinada pelo espanhol.

    Natural da Catalunha, o treinador pode repetir na Alemanha a trajetória de sucesso que obteve comandando o Barcelona. Por ora, desfruta de um display com sua imagem em tamanho natural na área onde também estão posados os jogadores do atual elenco. Para que Guardiola deixe de ser aquela figura estática em alumínio e ocupe outros espaços mais nobres do museu será necessário tempo. E ganhar títulos.

    Ninguém na Alemanha venceu mais que o Bayern — vale visitar também a Allianz Arena Munique, estádio que vimos nesse mesmo dia. São 24 salvas de prata, como é chamado o troféu dado ao campeão nacional. Na área denominada Via Triunphalis elas estão dispostas lado a lado em estantes envidraçadas. Lembram uma equipe de futebol perfilada durante a execução de um hino. Admito que essa foi sensação que tive ao vê-las, talvez por vício profissional. Inspecionar cada taça, copa e salva demanda tempo pois, definitivamente, informação a respeito de cada conquista não falta.

    Conquistas do Bayern expostas nas vitrines

    E se você for chegado a números, escalações e toda sorte de conhecimento de almanaque, eles estão disponíveis em telas ao alcance do dedo. Toque e tenha acesso a dados do passado e presente, de Ludwig Hymon (jogador dos anos 30) a Manuel Neuer, atual goleiro titular do Bayern.

    A propósito, se quiser testar seus reflexos como se fosse o próprio arqueiro titular da seleção alemã, há 2 tótens com luzes que se acendem de forma alternada. Ganha quem tocar as lâmpadas o maior número de vezes no menor tempo. Se, como eu, você for melhor com os pés experimente o desafio do painel luminoso com três níveis de dificuldade. Capriche e acerte a cruz em vermelho que pisca de modo aleatório. Ok, meu resultado foi satisfatório.

    Chute a gol, treinando a pontaria no museu

    Para um leigo, não há mistério para explorar o Museu do Bayern de Munique. Arrisco dizer que dá até para dispensar o áudio-guia.

    Principais jogadores do Bayern de Munique

    A rica história do clube é dividida em sete marcos a partir de 1900, data de sua fundação. Com explicações escritas em alemão e inglês, o visitante consegue entender o contexto histórico do período em questão, vê lances de jogos e conhece atletas que simbolizaram cada era.

    Camisa de jogadores do Bayern que fizeram história

    Franz Beckenbauer é o maior deles. Foi contemporâneo de Pelé e seu companheiro de time no fim da carreira do brasileiro, no Cosmos, dos Estados Unidos. Como o Rei, ganhou apelido equivalente: Kaiser (Imperador, em alemão). Seu nome, sua figura esguia e seu mito estão presentes em três ambientes do Museu: na Calçada de Fama, ao lado do goleiro Sepp Meier e do artilheiro Gerd Muller, parceiros de clube nos chamados Anos Dourados (1966 a 1979, quando o time enfileirou três títulos europeus em sequência a partir de 74); no espaço dedicado aos treinadores, Beckenbauer figura entre os que se destacaram à beira do gramado; e na antiga sala de reuniões da presidência recriada no museu, onde um vídeo gravado reúne Willi Hoffmann, Fritz Scherer e Franz Beckenbauer, que dirigiu o clube entre 1994 e 2009.

    Na parede, ídolos do clube do sul da Alemanha

    Outra semelhança com Pelé é que Beckenbauer também se aventurou a cantar. Nada de composição própria como o Rei do Futebol, mas duas canções gravadas em compactos em meados de 1960, cujas capas têm a foto de Beckenbauer ao melhor estilo Chega de Saudade, o disco-símbolo de João Gilberto lançado em 1959, marco da bossa nova.

    Frank Beckenbauer: do sucesso como craque no gramado à tentativa de cantar

    Em uma parede, estão expostos demais LPs, inspirados ou que contaram com o talento musical de outros ídolos do Bayern, como Gerd Muller e Rummenigge, que teve seus ‘joelhos sexies’ homenageados pela dupla pop inglesa Alan e Denise, em 1983.

    Você pode ouvir todo esse material. Eu dei meu voto de confiança a Beckenbauer na faixa Nada vai separar grandes amigos (Gute Freund kann Niemand Trennen). Empata em carisma com Pelé e seu antológico refrão ABC, ABC, toda criança tem que ler e escrever.

    No filme mencionado por mim no início do texto, Beckenbauer nem aparece tanto. Também é um dos poucos personagens, do passado e do presente, que não usa a palavra família para descrever o ambiente que caracteriza o clube. Sentimento que não exigiu muito esforço de tradução na hora de explicar para o filho de 5 anos. Sentado ao meu lado durante os 15 minutos de projeção, ele quase não piscou os olhos. Mesmo para uma criança que não fala alemão, ouvir uma narração em que o locutor se esgoela gritando ‘Tor, Tor, Tor’ deixa claro o que aquelas três letrinhas significam.

    Vibração da torcida do Bayern de Munique, em filme no museu

    Antes de o filme começar, ainda com a tela escura, meu filho ficou entusiasmado com o som da torcida gritando o nome do time a plenos pulmões. Saiu da sala imitando aquele canto, dizendo que queria torcer para o Bayern.

    Joaquim, o novo pequeno torcedor do Bayern

    Desejo que pôde ser estimulado um pouco mais quando atravessamos a loja de produtos oficiais, a caminho da saída.

    Antes, demos uma passadinha pela área dedicada aos torcedores. Aderimos à onda selfie em uma máquina digital posicionada de frente para um banner com o escudo do clube.

    Nossa selfie em família com o Bayern: ‘Tor, tor’

    Em questão de segundos nossa imagem foi parar no painel eletrônico com fotos de outros visitantes. De alguma forma também estamos imortalizados naquele museu.

  • Livro de colorir para crianças: lembrança de viagem divertida e educativa

    Livro de colorir para crianças: lembrança de viagem divertida e educativa

    Uma ótima ideia de lembrancinha de viagem é trazer um livro de colorir para crianças. Joaquim ganhou vários em diferentes etapas da infância, e gostou muito. Eu comecei essa brincadeira com um que comprei em Paris para ele colorir os desenhos de atrações turísticas e cenas cotidianas da capital francesa. Depois comprei vários em Whistler, com desenhos de diferentes povos originários do Canadá. Em família, já havíamos trazido alguns da Alemanha quando visitamos o Residenz, em Munique (Alemanha).

    Lojinhas de museu são especialmente boas para comprar um livro de colorir infantil. Mas não custa perguntar em lugares que vendem itens mais clássicos de souvenir com imãs. Livros, aliás, são ótimas lembrancinhas de viagem porque, além de divertidos, são educativos.

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    Para crianças, então, são ideais. Por menor que sejam, os pequenos acabam conhecendo outros lugares e costumes, o que sempre amplia o modo de ver o mundo e incentiva a tolerância com as diferenças. Os que eu trouxe do museu de Whistler tem vários símbolos aborígenes desenhados, com a explicação para a criança entender o significado do que está colorindo. Essas figuras são frequentemente vistas nessa região do país, como nos tótens do Stanley Park, principal parque de Vancouver (Canadá).

    Durante nossa viagem à Alemanha, encontramos diversos modelos de livro de colorir infantil com paisagens e lugares do país. Foi durante a nossa visita ao Residenz, palácio de Munique. Trouxe da lojinha um livro sobre cavaleiros e outro com palácios e castelos. Já sentamos váris vezes para colorir em família, uma atividade bem divertida.

    Livros de colorir infantil, com palácios e cavaleiros
    De Munique, palácios e cavaleiros

    Cenas de Paris para colorir

    O livrinho que trouxe de Paris achei no Musée de l’Orangerie. Pensei de cara que tinha tudo a ver com meu filho, era exatamente o presente que eu buscava para o Joaquim. Eu trouxe para apresentar a cidade a ele na sua linguagem, afinal, era a minha primeira viagem para Paris. O livrinho é bem bacana. Nessa mesma linha, existem outras opções nas lojinhas de museus de Paris. Mas no l’Orangerie foi onde vi mais variedade. É um presente divertido para crianças.

    Quando me levou ao aeroporto antes dessa viagem, chorou tanto… Queria embarcar comigo. No colo do pai, ele me estendia as mãos e desesperado gritava: ‘Eu quero ir pra Paris!!’. Foi a pior vez para eu conseguir ir adiante, entrei de coração apertado, contendo as lágrimas que escorriam. Quando me buscou no aeroporto com o pai, rimos os três lembrando da situação pelo lado cômico: um garotinho de 4 anos gritando ‘Eu quero ir pra Paris’.

    Conversando no carro, contei sobre as paisagens que tinha visto na viagem, especialmente as de neve durante o prêmio que ganhei da Comissão Europeia de Turismo (com uma série sobre Natal na Europa, que escrevi em formato de historinha para meu filhote, na época bem menorzinho).

    Como tinha visto algumas fotos, ele me disse sorrindo: ‘Fiquei com medo de você ficar congelada, mamãe’. Expliquei que existe roupa para neve e que um dia ele veria também. Daí sugeri: ‘Quem sabe a gente não vai a Bariloche no próximo ano?’ Ao que ele rapidamente retrucou: ‘Não quero ir pra Bariloche, mamãe, eu quero ir pra Paris!’

  • Halifax: memória do Titanic, no museu marítimo

    Halifax: memória do Titanic, no museu marítimo

    Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (350)
    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Quando o Titanic se chocou contra um iceberg em abril de 1912, o principal porto mais perto do acidente era Halifax.  Hoje o Martitime Museum of the Atlantic, o museu marítimo da cidade, conta essa história.

    O acervo do museu trata da evolução de barcos (com lindos exemplares e maquetes), da participação da Marinha canadense na guerra, de expedições aos pólos e da relação da Nova Scotia com o Oceano Atlântico — engraçada a representação do mostro marinho que atacava navios em forma de um polvo gigante.

    Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (329) Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (316) Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (318)

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (343)Mas o destaque do Maritime Museum é mesmo a área dedicada ao Titanic. Textos e fotografias mostram a construção do navio e o falatório que aquela grande obra da engenharia naval provocou. “Não posso conceber nenhum desastre acontecendo com este navio. A construção naval já passou desse ponto”, diz o painel, em inglês e em francês.

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    Um quadro exibe um desenho do Titanic e explica como o espaço se dividia entre os passageiros da 1ª, da 2ª e da 3ª classe.

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    Pequenas vitrines exibem fotografias, pedaços de tecidos e lustres que caracterizavam as cabines das diversas classes do Titanic. É claro que a gente sabe que existia diferença, mas foi interessante ver isso retratado em imagens e detalhes. Uma pena que as fotos saíram com reflexo, mas dá para ter uma ideia de como aparecem fotos das camas e retalhos das cortinas — detalhe para a lâmpada, sem lustre, na 3ª classe.

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    Uma espreguiçadeira original do Titanic (na foto do alto da página) também está na exposição, diante de uma foto do navio.  O acervo exibe ainda um pedaço de um arco de madeira do lounge do Titanic, fotos da escadaria e objetos de passageiros. Tocante ver o  par de sapatos de criança.

    Cemitérios

    Os corpos resgatados do Titanic que não puderam ser levados para suas cidades de origem foram enterrados em 3 cemitérios de Halifax. A maior parte está no Fairview Lawn, mas há corpos enterrados também no Baron de Hirsch e no Mount Olivet.

    Para quem se interessa pelo assunto, há ainda o site Titanic in Nova Scotia, sobre conexões da província canadense com o navio.

    Canada, Halifax, Nova Scotia - Nathalia Molina @ComoViaja (137)VALE SABER

    Endereço: 1675 Lower Water Street, Halifax

    Funcionamento: De 1º de maio a 31 de outubro, todos os dias das 9h30 às 17h30 (aos domingos, esse horário vale a partir de 1º de junho) — às terças, o funcionamento se estende até às 20 horas. No restante do ano, de terça a domingo, das 9h30 às 17 horas — às terças, o funcionamento se estende até as 20 horas e aos domingos, o museu abre às 13 horas

    Preço: De 1º de maio a 31 de outubro, 9,55 dólares canadenses — de 6 a 17 anos, 5,15 dólares canadenses; até 5 anos, grátis. No restante do ano, 5,15 dólares canadenses — de 6 a 17 anos, 3,10 dólares canadenses; até 5 anos, grátis

    Site: maritimemuseum.novascotia.ca

  • Museu da imigração, em Halifax

    Imigração é um tema que me fascina. E, se há um país onde esse aspecto é bem presente, ele é o Canadá. O país se formou com os imigrantes, e as cidades estão em constante mutação com a chegada de mais gente de outras partes.

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da ImigraçãoO Canadá mantém uma das maiores taxas de imigração per capita do mundo, segundo informação do Citizenship and Immigration Canada. De acordo com o órgão responsável pelo assunto no país, desde 2006, o Canadá recebeu cerca de 250 mil imigrantes por ano.

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da ImigraçãoEntão, assim que soube da existência
    de um museu sobre imigração em Halifax, quis ir correndo até lá. A cidade da província da Nova Scotia fica bem na pontinha direita do mapa do Canadá. Conectada ao restante do país por ferrovia, Halifax recebeu muitos imigrantes chegados pelo Oceano Atlântico, especialmente depois da Segunda Guerra.

    O Pier 21, museu canadense de imigração, é muito bem montado, com uma exposição permanente didática e interessante. O prédio, que acolheu imigrantes entre 1928 e 1971, hoje mostra fotos e objetos de época.

    O acervo permanente fica no segundo andar. Logo na entrada, aquelas malonas de antigamente, velhos cartazes e uns bonequinhos lindos representando as famílias imigrantes.

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da Imigração
    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da Imigração Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da Imigração

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    No primeiro painel da exposição (na foto do alto da página), uma representação da viagem empreendida pelos aspirantes a imigrar para o Canadá. O mapa, o mar, as escotilhas. Numa delas, os bonequinhos aparecem de novo, para informar que homens e mulheres viajavam separados nos navios. Em outra, um vídeo mostra como era a vida a bordo, da preparação de pratos a noites com dança.

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da ImigraçãoDepois aparece a mesa do oficial de imigração. As pessoas ficavam na fila esperando para ver se seriam aceitas no novo país. Roupas de oficiais da imigração e de enfermeiras que cuidavam dos imigrantes também estão expostos.

    Um navio-cinema passa o filme Oceans of Hope (Oceanos de Esperança, em português) mostrando o sentimento de dor e de expectativa dessas pessoas que deixavam suas casas em busca de uma vida melhor. Dentro do barco azul, há poltronas confortáveis e fones com a opção de áudio em inglês ou francês (o Canadá é bilíngue, lembra?).

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da Imigração

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da ImigraçãoCurti demais a reprodução de um vagão de trem que existe no museu. As poltronas vermelhas e as cabines com portas prateadas. Em cada uma, há uma televisão. Nela, passa o depoimento de um imigrante. Ah, com a opção de ouvir nas duas línguas oficiais do Canadá.

    Canada, Halifax, Nova Scotia, Pier 21, Museu da Imigração

    Completo

    O site do Pier 21 também é interessante. Traz curiosidades sobre a história da imigração dia a dia. Na área Share (na versão em inglês da página), tem uma área para as pessoas enviarem sua história de imigrante para o Canadá.

    Odeio esse tipo de comparação, afinal cada lugar tem sua graça, só que, na visita ao Pier 21, foi inevitável não pensar em Ellis Island, em Nova York, lugar por onde imigrantes chegavam também convertido em museu. Tem tempo a última vez em que estive lá… mas, considerando o que vi, o Pier 21 é mais completo. Claro, Nova York é Nova York, e tem uma representatividade enorme – além da construção em Ellis Island ser lindíssima. O acervo do Pier 21, no entanto, é mais didático e completo para quem curte o tema.

    VALE SABER

    Site: www.pier21.ca

  • Freud, na Europa: museu em Londres, Viena e Pribor

    Freud se explica na Europa. O pai da psicanálise tem um museu dedicado a ele em Londres, outro em Viena e um terceiro em Pribor (na República Tcheca). Todos estão instalados em casas onde ele morou ao longo de sua vida.

    Sigmund Freud nasceu em 6 de maio de 1865 em Freiberg, atual Příbor, na República Checa. Viveu em Viena e morreu em Londres, em 1939. Abaixo, museus na Europa que se dedicam a mostrar a vida e o legado do fundador da psicanálise:


    Em Pribor (República Tcheca)

    Museu de Freud Pribor Republica Tcheca - Foto Jiri Jurečka DivulgacaoO Rodný dům Sigmunda Freuda – Muzeum Příbor funciona na casa onde Freud nasceu em 1856, em Freiberg, atual Příbor, na República Tcheca. Em 2006, o governo local comprou a propriedade e a restaurou de acordo com sua aparência na 2ª metade do século 19.

    Foto: Jiri Jurecka/Divulgação

    Quem guia o visitante é “o próprio Freud” pelo som do audioguia. Os ambientes mostram detalhes da sua vida pessoal e profissional e pretendem apresentar sua relação com o cotidiano como um homem comum.

    Para ver mais sobre o fundador da psicanálise, vá ao Historie města Příbora, museu sobre a história de Příbor, que inclui o Memorial Hall de Sigmund Freud.


    Em Viena

    Freud morou em Viena desde os 4 anos. Nesta casa, onde viveu por 47 anos, foi instalado o Sigmund Freud Museum, que apresenta sua vida e o desenvolvimento da psicanálise. Na capital austríaca, Freud escreveu estudos como Interpretação dos Sonhos e Totem e Tabu. Anna Freud, a filha mais nova e também psicanalista (especializada em crianças), cuidou pessoalmente da decoração do museu, aberto em 1971.

    Fotos: Zugmann/Divulgação

    A mobília é original — a sala de espera do consultório de Freud é vista como quando era usada. Também estão expostas antiguidades e as primeiras edições de seus trabalhos. Um filme mostra família Freud nos anos 30. O museu tem ainda biblioteca, loja e sala de palestras.


    Em Londres

    Para fugir dos nazistas, em 1938, Sigmund Freud foi para a Inglaterra com a família. Esta casa em Londres foi habitada até Anna Freud morrer em 1982.

    Fotos de Londres: Freud Museum London/Divulgação
    Fotos: Freud Museum London/Divulgação

    No Freud Museum London, há mais de 2 mil itens, incluindo uma coleção de antiguidades, com objetos e tapeçaria do Egito, da Grécia e do Oriente, e móveis pintados dos séculos 18 e 19. Mas, sem dúvida, a peça mais marcante exposta ali é o divã usado pelos pacientes do pai da psicanálise. Ele é coberto por um tapete iraniano.

    O museu conta ainda com uma loja, onde podem ser comprados livros sobre Freud e seus contemporâneos. E souvenir, é claro. Tem até fantoche de Freud com o divã. Pode ser útil nas sessões mais raivosas…

  • Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte

    Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte

    Fotos: Jomar Bragança/Divulgação

    As rochas, os processos de transformação de minérios e o papel deles no desenvolvimento social e econômico de Minas Gerais. Tudo isso com muita tecnologia e interação. Aberto em 2010, o MM Gerdau — Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte, mostra a mineração e a metalurgia, duas das principais atividades econômicas do Estado, em 44 atrações distribuídas por 18 salas.

    Personagens como D. Pedro II e Xica da Silva são vistos nas 18 salas de exposição. Parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade, pólo de museus no centro da capital mineira, a instituição está instalada no Prédio Rosa, como é chamada a construção de 1897 que sofreu intervenção do arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

    Foto: Divulgação

    A edificação é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais. Por isso, não é permitido usar fogão a gás na cozinha do café. Os pratos do cardápio — entre eles, entradas e saladas — receberam nomes de minerais e pedras, seguindo a temática local.

    VALE SABER

    Endereço: Praça da Liberdade, s/nº, Prédio Rosa, Belo Horizonte

    Funcionamento: De terça a domingo, das 12 às 18 horas — na quintas até as 22 horas; na última terça do mês, até as 17 horas

    Preço: Grátis

    Site: www.mmm.org.br

  • Museu da Imigração, em Nova York: Ellis Island exibe a história

    Museu da Imigração, em Nova York: Ellis Island exibe a história

    ATUALIZADO EM 2 DE MARÇO DE 2019

    Nova York é a cidade do mundo que melhor traduz o termo cosmopolita. Um lugar onde todo mundo pertence e ninguém é dali. No início do século 20, os imigrantes chegavam à cidade por Ellis Island, ilha ao sul de Manhattan. Lá fica o National Museum of Immigration, o Museu da Imigração em Nova York. Ellis Island fica perto da Statue of Liberty, cartão-postal nova-iorquino e símbolo dos Estados Unidos.

    Para chegar lá, os barcos da Statue Cruises partem do Battery Park, parque no sul de Manhattan — existe também a opção de sair de New Jersey, do Liberty State Park. As embarcações levam tanto à Ellis Island (a do museu) quanto à Liberty Island — saiba mais em ingresso da Estátua da Liberdade: preço e como comprar. Essas áreas são administradas pelo National Park Service, órgão federal que cuida dos parques americanos. Para visitar as duas, embarque de manhã para o passeio.

    Além dos ingressos vendidos pela Statue Cruises, há muitas possibilidades para visitar o cartão-postal de Nova York e o Museu da Imigração, de um passeio de barco perto da Estátua da Liberdade (sem parar para desembarque na ilha onde se localiza) a um tour à Estátua da Liberdade e à Ellis Island com guia e embarque prioritário.  De acordo com o National Park Service, a espera para embarcar no ferry pode levar até uma hora e meia nos meses de maior visitação, entre abril e setembro.

    Desembarque na ilha do Museu da Imigração – Foto: Julienne Schaer/NYC/Divulgação

    Sempre gostei do sul de Manhattan. Os prédios altos espelhados no contorno da ilha, o Pier 17, pequeno shopping com uma varanda para a Brooklyn Bridge (a famosa ponte que liga a ilha ao bairro que dá nome a ela) e o Battery Park, de onde saem os barcos para a Estátua da Liberdade e a Ellis Island. Na década de 1990, o prédio havia sido todo restaurado, mas a estrutura do museu em si não era lá grande coisa. Mesmo assim, fiz questão de visitar porque sempre me atraíram histórias de cidades feitas por pessoas de várias partes — olha aí meu interesse também por São Paulo.

    Depois a estrutura do museu foi melhorada. Já nos anos 2000, estive na Ellis Island numa festa linda do Pow Wow, como se chamava o encontro da indústria de turismo dos Estados Unidos. Além de curtir música, comes e bebes e fogos no jardim, pude visitar as salas da instituição. Que diferença! A bela estrutura física ganhou um museu bem montado, com muitas fotos e artigos de época.

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    Ellis Island exibe história da imigração em images e objetos

    Com bela arquitetura restaurada, o Museu da Imigração em Nova York possui três andares. Neles, estão expostos depoimentos, fotografias e artigos de época, doados pelas famílias de imigrantes que passaram por ali na chegada aos Estados Unidos.

    Bela arquitetura de Ellis Island restaurada – Foto: Julienne Schaer/NYC/Divulgação

    Para quem quiser se aprofundar no assunto, existe a possibilidade de fazer uma visita guiada  pelo antigo hospital dos imigrantes — paga à parte, com reserva, para visitantes acima de 13 anos. O tour dura uma hora e meia e dá acesso também à lavanderia, com cerca de 3.000 peças originais.

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    VALE SABER

    Horário: A Ellis Island abre todos os dias (exceto em 25 de dezembro). O horário de funcionamento varia de acordo com a estação. Em março de 2019, a agenda mostrava o primeiro ferry saindo do Battery Park às 9h30 (mas esse horário pode mudar para 8h30 em certos períodos) e o último deixando a Ellis Island às 17h15

    Preço: O ingresso da Estátua da Liberdade inclui a visita à Ellis Island. Na Statue Cruises, custa US$ 18,50  — crianças de 4 a 12 anos, US$ 9; até os 3 anos, grátis; acima de 62 anos, US$ 14. Para quem for até a coroa da estátua, sai mais US$ 3

    Alimentação: O Ellis Island Café inclui lanches preparados com ingredientes orgânicos

    Compras: A lojinha do museu tem opções de souvenir, que incluem roupas e bijuterias inspiradas em diferentes culturas

    Site: nps.gov/elis; variadas opções de ingressos e tours para Estátua da Liberdade e Ellis Island

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