Passeio é uma parte fundamental do roteiro de viagem. Confira pontos turísticos, museus, atrações e mais atividades para escolher o que fazer em destinos no Brasil e no exterior. Nestas publicações, falamos de tudo que pode ser interessante nos lugares. Isso inclui tanto cartões-postais como opções fora da lista básica de atrativos.
Alguns exemplos do que você encontra em destinos brasileiros são: o Aquário do Rio de Janeiro, o Planetário do Ibirapuera (São Paulo) e o Projeto Tamar (Praia do Forte, na Bahia). No exterior, há ideias tão distintas quanto a área de Harry Potter nos parques da Universal (Orlando) e o Reichstag (Parlamento Alemão, em Berlim).
Entre as listas do que fazer nas cidades estão Jericoacoara (Ceará), Campos do Jordão (SP) e Porto (Portugal), entre outros.
A cúpula de vidro do palácio-sede do Parlamento Alemão, em Berlim, é um símbolo da nova Alemanha. Pois, com o poder legislativo transferido para lá no início dos anos 1990, a cidade mais conhecida do país voltou a ser também sua capital. Hoje viajantes e moradores se encontram ali. A visita à cúpula do Reichstag é gratuita, mas há tours pelo Reichstag, a sede do Parlamento Alemão, que se aprofundam na área e no edifício.
Cúpula do Parlamento – Foto: Doris Poklekowski/Visit Berlin
Alemanha reunificada – Foto: Wolfgang Scholvien/Visit Berlin
Visita gratuita à cúpula do Reichstag
É possível visitar o Parlamento Alemão de graça. Mas, para isso, é preciso fazer a inscrição online com antecedência. O Reichstag está localizado na região administrativa da capital alemã, próximo ao Portão de Brandemburgo.
Na hora de decidir como visitar um campo de flores em Holambra, uma atividade no roteiro básico pela cidade a 140 km de São Paulo, é importante ter em mente que não é possível ir às plantações por conta própria. São sempre as agências de turismo levam até lá. Como os produtores visitados são diferentes, antes de fechar o passeio, pergunte sobre as espécies de flores vistas. Experiência parecida a essa só nos cenários da Expoflora Holambra, festa anual durante a chegada da primavera.
Apesar de ser chamado de campo de flores de Holambra, quase todo cultivo na cidade, responsável por 45% da produção nacional de plantas ornamentais, é feito em estufas para diminuir as perdas causadas pelo clima, conforme nos contou a guia do passeio que fizemos para ver as plantações. Os produtores se organizam em cooperativas. A Veiling Holambra, maior delas, reúne em torno de 400 fornecedores da região, por exemplo.
Durante o nosso tour, feito numa van, a guia explicou que sempre escolhem mostrar os cultivos mais floridos na época em que o visitante estiver na cidade. São espécies normalmente usadas para decoração. Vimos gérberas, margaridas e crisântemos, e a Theos Turismo também tinha exclusividade com um produtor de antúrios. Adoramos o passeio e voltamos lotados de fotografias, cada uma mais colorida do que a outra. É possível caminhar com cuidado entre os corredores nos campos cobertos, o que permite fazer imagens de você cercado por flores.
No campo de flores em Holambra, onde está WallyQuim?
Na visita ao campo de flores, verifique se o produtor tem um ponto de venda onde é possível comprar mudas de plantas. Os preços costumam ser ainda mais baixos do que nas lojas de Holambra. Isso vale para girassóis, cactus, suculentas e até orquídeas (compramos uma de tom amarelo clarinho com miolo lilás). Em setembro de 2019, o mercado Ceaflor foi inaugurado na região com 676 pontos de venda. Aberto também ao consumidor final, vende flores, plantas e acessórios para jardinagem, decoração e festas.
Campos de girassóis em Holambra
Uma das espécies mais procuradas pelos visitantes para ver num campo de flores em Holambra são girassóis. Mas, antes de ir à cidade, fique atento à época em que eles estão no auge da floração, quando as agências costumam fazer passeios para ver essa belas flores amarelas. É um curto período do ano, de junho ao início de agosto.
Campo dos girassóis em Holambra
Nós estivemos em Holambra no último fim de semana de agosto de 2019. Na última parada do passeio, havia um campo de girassóis, já secos. Apenas um pé resultou nestas fotos que você vê aqui. Dá para imaginar a maravilha que seria ter visto todos naquele amarelo vibrante. Aproveitamos para apreciar a revoada das maritacas.
Antúrio branco, rosa, vermelho e até chocolate
No primeiro produtor, visitamos os antúrios. Com formato semelhante a um coração, essas flores são bem comuns na cor vermelha, mas na loja encontramos o antúrio chocolate. Embora tenha esse nome, nos lembrou a cor da berinjela. Muito bonito. Compramos para trazer de presente para a mãe do Fernando (uma boa compensação pelo antúrios que ele quebrou com boladas no jardim de casa na infância). Também havia antúrio branco e até meio rosa. O efeito visual do campo de flores rende muitas imagens bonitas.
Moinho de enfeite e um mar de antúrios: cenário da 1ª parada do passeio
No nosso passeio, esse foi o produtor mais estruturado para receber visitantes, com o lugar bem arrumado e uma loja na saída para comprar souvenir de Holambra: bicicletinha e moinho holandês feitos de madeira, cerveja e geleia (algumas fabricadas com flores) e mudas de plantas. Para consumir na hora, estavam à venda água e sorvete; compramos para aplacar o calor.
Campos de margaridas, crisântemo branco e roxo
A segunda parada foi a menos impactante. As flores do campo, como margaridas e crisântemos, dão um bom efeito nas fotos. Por isso, vimos grávidas fazendo ensaios no meio delas. A imagem fechada naquela mistura de crisântemo branco, roxo e amarelo dá mesmo um efeito bucólico, leve como a imagem idealizada da maternidade, mas o lugar em si não era dessa perfeição (estava mais para a maternidade real, de um lado flores lindas, do outro o chão de terra molhado).
Crisântemos em Holambra: branco, roxo e amarelo
Gérbera amarela, laranja, vermelha e rosa
O terceiro produtor tinha gérberas de todas as cores. A coisa mais linda são gérberas rosas, um tom pink irresistível que certamente me lembraria se tivesse visto antes. Aquela profusão de gérbera amarela, laranja, vermelha e rosa dá um efeito tão delicado nas imagens.
Gérbera rosa: como é linda
Depois de apreciar o campo de flores — e de girassóis, com a revoada das maritacas —, vimos um campo de flores ao ar livre, do lado da estufa. Terminamos a visita passando na lojinha. Trouxemos para casa um girassol por R$ 5 e uma orquídea a R$ 30.
Gramado cresce a olhos vistos. Desde outubro de 2022, o Bairro do Limoeiro despontou na paisagem da cidade e ganhou, da noite para o dia, novos moradores. E também muitos turistas com a abertura do parque Vila da Mônica. Ali, no caminho de atrações já consagradas, como o parque de neve Snowland e o parque aquático Acquamotion, fica o mais novo polo de diversão na Serra Gaúcha. Ele segue a fórmula de sucesso também vista nos restaurantes temáticos em Gramado: explorar todo o potencial de um personagem.
A visita ao Vila da Mônica, em Gramado, é passeio para crianças (e adultos, por que não?) fãs da turma criada pelo cartunista Maurício de Sousa. Mais um atrativo da cidade que, como poucas no Brasil, soube aproveitar o potencial turístico nacional e criou passeios e eventos para se manter movimentada o ano todo, da Páscoa em Gramado, passando pelo inverno, até o Natal Luz Gramado. Para planejar sua viagem para lá, veja a nossa seleção com sugestões de onde ficar em Gramado.
Bairro do Limoeiro: dos quadrinhos para Gramado – Foto Adriana Guimarães
Como é o Vila da Mônica em Gramado
Além das casas do quarteto Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali, o parque tem 30 atrações, entre elas, o Laboratório do Franjinha, o Ateliê da Milena e o Terminal da Vila, onde um trem parte para um passeio de 12 minutos pelo Bairro do Limoeiro. É lugar de fantasia, onde o Ipê pode ter a cor azul e a neve cai magicamente no fim do ano – a primeira temporada de Natal do parque teve shows diários e floquinhos brancos caindo ao fim de cada apresentação.
Um lugar com a inocência da turminha animada, sem brinquedos radicais, como também se vê no Parque da Mônica (SP), visitado por nós quando o Joaquim, nosso filho, era bem pequeno. Tanto na capital paulista quanto em Gramado, os personagens circulam e tiram fotos com os fãs. Algo que também ocorre no Bourbon Atibaia, que tem a turma da Mônica em atrações e em quartos do hotel, no interior de SP.
O que fazer no parque temático
A maior parte das brincadeiras da Vila da Mônica, em Gramado, têm a ver com os personagens das histórias em quadrinhos. A imaginação corre solta na casa da Mônica; Cascão cria uma praia ‘seca’; Magali comemora um aniversário repleto de comida e um desafio é lançado para a criançada no quarto do Cebolinha. O parque tem ainda atrações como uma roda-gigante e o carrossel do Chico Bento.
Além dos espaços que lembram o Parque da Mônica (SP), a unidade na Serra Gaúcha oferece atividades que botam a criançada para experimentar profissões reais, como bombeiro, veterinário e arquiteto, em um mix que remete a outro sucesso na capital paulista, a Kidzania – fechada na pandemia, a atração prepara-se para reabrir em 2023.
VALE SABER
Endereço: Rua Germano Boff, 611 – Bairro Carazal, Gramado
Transporte: O parque fica às margens da rodovia RS-235, que liga Gramado a Nova Petrópolis, então a melhor alternativa é ir de carro (particular ou de aplicativo)
Funcionamento: De quarta a segunda, das 9h45 às 17h30
Preço: O ingresso da Vila da Mônica antecipado custa mais barato. Na bilheteria, sai a R$ 338 por adulto; pela internet, R$ 179 na Easy Travel Shop (ETS), parceira do Como Viaja. Preço para outras faixas etárias: R$ 119, para pessoas acima de 60 anos; R$ 159, crianças de 3 a 14 anos; e grátis até 2 anos. Especializada em transfers, tours e entradas em destinos no Brasil e no exterior, a ETS divide seus produtos em 10 vezes sem juros.
Alimentação: O Restaurante da Vila serve pratos executivos, pizzas, massas, saladas e lanches, como hambúrgueres com batatas fritas; no Empório do Nhô Lau vende pães, cucas e bolachas fabricadas por produtores da região. Para quem está com bebês, o espaço família reúne estrutura fraldário, copa do bebê e sala de amamentação
Compras: Produtos da Turma da Mônica são vendidos em uma lojinha na entrada do parque
Arte do homem e da natureza. Cultura contemporânea e botânica, ao mesmo tempo. Assim, há muito o que fazer no Inhotim, instituto em Brumadinho, cidade de Minas Gerais. É uma mistura de jardim botânico com museu, com peças de artistas renomados como Cildo Meireles e Lygia Pape, expostas ao ar livre e dentro de galerias, próximas de espécies raras da flora, algumas até ameaçadas de extinção.
No Museu Inhotim, obra de Cildo Meireles, Desvio Para o Vermelho – Foto: Daniela Paoliello/Instituto Inhotim/Divulgação
A partir de setembro de 2024, um hotel em Inhotim vão complementar essa experiência. Primeiramente, o projeto prevê a inauguração de 46 quartos, localizados a 700 metros do museu. O resort de luxo terá piscina, restaurantes e infraestrutura de lazer para receber todos os públicos, sobretudo famílias com crianças. Sustentável, o projeto estará integrado à proposta de arte e design do Instituto Inhotim.
Para quem tem dúvida sobre onde fica o Inhotim, ele está em Brumadinho, a apenas 60 km de Belo Horizonte – veja opções de hotéis em Belo Horizonte e de hospedagem em Brumadinho. O passeio é um programa interessante para quem entende ou não de arte e botânica. Para ver tudo o que existe no parque, é necessário mais de 1 dia. Mas, com o mapa do instituto em mãos, você pode escolher entre os destaques botânicos do Inhotim e suas 23 galerias de artes para otimizar sua visita.
Inaugurada em 2006, a atração de Minas Gerais conquistou muitos visitantes no Brasil e no exterior: alcançou os 3 milhões em agosto de 2018. A entrada é limitada a 5.000 pessoas por dia. Embora fique no município de Brumadinho, o instituto não foi atingido pelo rompimento da barragem, desastre ocorrido em janeiro de 2019.
Como é o parque-museu perto de Belo Horizonte
O Inhotim está localizado entre 2 biomas, Mata Atlântica e Cerrado, e tem 4.500 espécies de todos os continentes. Da área de 140 hectares aberta aos visitantes no Inhotim, 42 são de jardins. Em relação ao trabalhos artísticos, o Inhotim mantém 23 galerias com obras contemporâneas, sendo 4 (Lago, Fonte, Praça e Mata) dedicadas a mostras temporárias. O mapa do Inhotim divide o lugar em 3 eixos: amarelo, laranja e rosa.
Espécies botânicas no Inhotim, em Brumadinho – Foto: John Brandão/Secult-MG/Divulgação
O paisagismo, que começou a ser trabalhado no meio dos anos 1980, ganhou muitas espécies de palmeiras e árvores nativas brasileiras, além de outras exóticas vindas de várias regiões do mundo. No Jardim Botânico do Inhotim, se destacam a família das palmeiras (Arecaceae), com aproximadamente 1.000 espécies e variedades, e a dos imbés, antúrios e copos-de-leite (Araceae), com cerca de 400 espécies e formas.
Pelo Jardim Botânico do Inhotim ou nos espaços das galerias, encontram-se expostas em torno de 700 obras de cerca de 60 artistas, de 38 nacionalidades. São pinturas, esculturas, fotografias e vídeos, entre outras manifestações produzidas a partir dos anos 1960.
O que fazer no Inhotim, em Minas Gerais
Como as possibilidades são muitas e o espaço é enorme, vale estudar o mapa do Inhotim antes de ir até lá, observando os 3 eixos coloridos. Assim, você já se familiariza com o lugar e decide o que pode ter mais a ver com seus interesses. Para ver todas as atrações, é recomendada uma visita de 2 dias ao menos, então é bom se organizar para não deixar de apreciar o que você considera essencial.
Obra de Adriana Varejão, Celacanto Provoca Maremoto – Foto: Eduardo Eckenfels/Instituto Inhotim/Divulgação
Entre as 19 galerias com exposição permanente, é possível ver obras de Lygia Pape, Tunga, Adriana Varejão, Marilá Dardot, Carroll Dunham e Cristina Iglesias (no eixo laranja); de Cildo Meireles e Rivane Neuenschwander (no amarelo); e de Doris Salcedo, Claudia Andujar e Matthew Barney (no rosa).
Não deixe de ver também as obras Gigante Dobrada (no amarelo), de Amílcar de Castro (amarelo), e Invenção da Cor, Penetrável Magic Square # 5, De Luxe (no rosa), de Hélio Oiticica.
Paisagem de Minas Gerais no Inhotim – Foto: John Brandão/Secult-MG/Divulgação
Na parte botânica, os interessados em ver os jardins temáticos devem seguir os eixos laranja (onde está o desértico, por exemplo) e amarelo (com o Largo das Orquídeas). Pau-Brasil e jequitibá estão marcados no eixo laranja, enquanto tamboril e pata-de-elefante se localizam no amarelo. No rosa, se destacam bromélia-imperial e ipê-amarelo.
Quando e quanto são as visitas guiadas
Quem deseja ter uma visão geral do lugar pode se inscrever para a visita panorâmica, às 10 horas. Nela, até 25 visitantes conhecem a história, o espaço e os acervos de Inhotim. Depois de percorrer o parque-museu de um modo mais amplo, você pode definir o que deseja ver com calma sozinho.
Nos fins de semana e feriados, às 14 horas, é realizada uma visita temática, que propõe um tema relacionado ao acervo artístico ou botânico do Inhotim. As duas opções duram 1 hora e meia e partem da recepção.
Crianças se divertem no parque – Foto: William Gomes/Instituto Inhotim/Divulgação
VALE SABER
Endereço: Inhotim fica em Brumadinho (Minas Gerais) – veja opções de hotéis em Belo Horizonte e de hospedagem em Brumadinho. Quem optar pelo aluguel de carro pode acessar Inhotim no km 500 da BR-381 (sentido BH-SP) ou na altura da entrada para o Retiro do Chalé da BR-040 (sentido BH-RJ).
Como chegar: O transfer de ida e volta BH-Inhotim custa R$ 95 por pessoa, pela agência Belvitur. O transfer sai do Hotel Holiday Inn Savassi, na capital mineira, às 8 horas. O retorno ocorre às 17h30. O serviço é oferecido regularmente em fim de semana e feriado. Da Rodoviária de Belo Horizonte, a Viação Saritur tem ônibus para Inhotim: de terça a domingo, saída às 8h15 e volta às 17h30 (durante a semana, às 16h30).
Transporte interno: A recomendação é que se faça a visita a pé, mas o Inhotim dispõe de transporte interno com carrinhos elétricos (de terça a sexta, das 10 às 16 horas; fim de semana e feriado, até as 17 horas).
Horário de funcionamento: De quarta a sexta, das 9h30 às 16h30 – sábado, domingo e feriado, fecha às 17h30.
Preço: R$ 50 – estudantes identificados e maiores de 60 anos pagam meia; crianças até 5 anos, grátis. Em 2023, entrada gratuita na última quarta do mês (exceto em janeiro, que o ingresso livre será no dia 27) e no último domingo do mês (exceto em dezembro, que será no dia 17, por causa dos feriados de Natal e Ano Novo)..
Alimentação: Importante: não é permitido fazer piquenique no parque tampouco alimentar os animais. Há cafés, bares e restaurantes espalhados pelo Inhotim, que servem de pizza e sanduíches a refeições em estilo buffet ou à la carte. Verifique os horários de funcionamento no site do instituto porque mudam conforme a época do ano.
Para uma refeição com vista do lago em buffet a quilo, vá ao Restaurante Oiticica, perto da obra Penetrável Magic Square # 5, De Luxe (1977). Próximo aos jardins e ao acervo de arte contemporânea, o Tamboril oferece um buffet a preço fixo. Extensão do restaurante, o Bar do Ganso exibe peças de designers brasileiros, com ambientação das décadas de 1950 e 1970.
Na recepção do Inhotim, o Café das Flores é conhecido pelo pão de queijo, puro ou com pernil. O Café do Teatro, no Centro de Educação e Cultura Burle Marx, serve salgados e doces.
Compras: Livros, brinquedos, plantas e objetos de decoração estão entre os itens à venda na loja da entrada.
Dicas: É permitido fotografar e filmar no Inhotim para guardar de lembrança da viagem, desde que sem uso de drones e, dentro das galerias, sem flash ou qualquer tipo de tripé ou suporte. A administração não deixa entrar no parque com bicicletas, patinetes, brinquedos, animais ou instrumentos musicais.
Restaurantes imperdíveis e lugares como o St Lawrence Market, mercado de Toronto (Canadá), fazem da metrópole do Canadá um ótimo destino para quem, como a gente, gosta de saborear outras culturas. Você pode fazer umas comprinhas e experimentar comidas típicas do Canadá, pratos e ingredientes como o xarope de maple (extraído da árvore cuja folha é símbolo do Canadá), as frutas vermelhas (tão comuns quanto saborosas por lá) e o famoso peameal bacon de Toronto, sanduíche servido pela Carousel Bakery no mercado.
Localizado em Old Town, região que deu origem a Toronto, o St Lawrence Market foi aberto em 1803 como principal mercado público da cidade. Hoje, superados mais de dois séculos – e um incêndio que o arrasou por completo em 1849 –, o St Lawrence ampliou sua oferta de produtos, acrescentando pitadas de artesanato e de programação cultural ao comércio de comida fresca e local. Dá até para trazer algum souvenir de viagem.
Como é o mercado público de Toronto
O St Lawrence Market é um complexo composto por 3 partes: o South Market, o North Market e o St Lawrence Hall. A mais conhecida, no entanto, é a primeira, um espaço recheado com cerca de 120 comerciantes de produtos trazidos, em sua maioria, da região sul de Ontário. Lá estão ingredientes que você encontrará na composição de pratos dos principais restaurantes de Toronto. Também há lojas de artesanato e roupas, padarias e docerias.
Prédio histórico do St Lawrence – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja
Acrescente a essa receita de sucesso o fato de que, na feira realizada no North Market, o visitante pode comprar, comer e conversar diretamente com os produtores rurais. Seguindo uma tradição de 200 anos, esse farmer’s market funciona somente aos sábados, dia em que os produtores vendem seus queijos, frutas, verduras, legumes e carnes.
Localizado na King Street com a Jarvis Street, o St Lawrence Hall é um edifício histórico de 1850, restaurado em 1967. Hoje é um espaço usado para eventos sociais, corporativos e shows.
O que comprar e comer no St Lawrence Market
Nenhum turista vai ao St Lawrence fazer a feira da semana, evidentemente. A visita vale para conhecer e provar produtos e ingredientes vendidos por lá, entre eles algumas comidas típicas do Canadá.
Na hora de escolher o que comer no St Lawrence Market, todos os caminhos apontam para a Carousel Bakery, que serve o melhor peameal bacon de Toronto: um pornográfico sanduíche de bacon de lombo de porco envolto em uma camada de farinha de milho (originalmente, a farinha era de ervilha, daí o ‘pea’ do nome). Acrescente molho de mostarda com mel, fica delicioso.
Lojas de queijo: que delícia – Foto: Destination Canada
A Olympic Cheese Mart tem sua especialidade no nome: desde 1958 vende queijos. Entre eles, cerca de 600 produzidos tanto no Canadá quanto em outros países como Inglaterra, Holanda e Nova Zelândia.
No South Market, além dos boxes que ocupam os pisos principal e inferior, há restaurantes para quem quer fazer uma boquinha. E pode ser logo a primeira refeição do dia, já que o mercado abre no fim da madrugada. Quebre o jejum com café acompanhado de bagel quentinho da St Urbain Bagels ou da Future Bakery.
No andar de baixo, na Eve’s Temptations, tortinhas de framboesa ou mirtilo são a pedida para os loucos por frutas vermelhas, como eu. Se você prefere um sabor mais familiar, experimente a versão local dos pastéis de Belém, doce típico de Portugal apreciado por muitos brasileiros, também como eu. No mercado da cidade composta por culturas diferentes, encontra-se um pouco de tudo.
Além do artesanato vendido regularmente no St Lawrence Market, da Páscoa ao Thanksgiving no Canadá (em outubro, data diferente do americano) é realizado o Arts in the Market. Nesse período, artistas, designers e artesãos ocupam o entorno do mercado com barracas para exibir e vender suas peças.
No segundo piso do South Market, funciona a Market Gallery, centro cultural com exposições relacionadas ao desenvolvimento da cidade de Toronto. Os cerca de 2.600 trabalhos, incluindo pinturas e fotografias, datam do meio do século 19 até os dias atuais. Esse espaço abrigou a câmara municipal de Toronto de 1845 a 1899.
Galeria no segundo piso do mercado, em Toronto – Foto: Divulgação
Se for sábado, caminhe até o North Market, para encontrar os fazendeiros do sul de Ontário e seus produtos vindos diretamente do canteiro no farmer’s market de Toronto.
VALE SABER
Endereço: South Market: 92- 95 Front Street East North Market: 125 The Esplanade. St Lawrence Hall: 157 King St East
Transporte: O St Lawrence Market fica bem perto da Union Station, estação central da cidade, que conecta metrô, trens da Via Rail e UP Express (trem para o aeroporto). Basta caminhar pela Front Street, passando em frente ao Hockey Hall of Fame, museu do hóquei, e ao Gooderham Building, prédio histórico cujo formato acompanha a forma estreita da sua esquina
Horário: South Market: de terça a sexta, das 9 às 19 horas. Market Gallery: de quarta a sábado, das 11 às 16 horas. North Market: sábado (farmer’s market), das 5 às 15 horas.
Em 1981, a Praia do Forte era um povoado de 500 moradores, época em que os biólogos do Tamar botaram os pés pela primeira vez naquela vila que nem energia elétrica conhecia. Desse encontro nasceu um dos pilares do projeto: a integração da comunidade local, conhecedora daquele mar, no processo de preservação de espécies de tartarugas marinhas ameaçadas de extinção.
Nathalia conheceu a unidade da Praia do Forte no início dos anos 2000, no tempo da luz de lâmpada e da vila rústica. Voltou comigo e com nosso filho, Joaquim, outras duas vezes — já com a Alameda do Sol com aquele jeitinho de Búzios baiana —, e ficou espantada de ver como, em menos de uma década, a expansão imobiliária local “cercou” a faixa de areia onde está o Tamar.
Da primeira vez que visitamos o Tamar, Joaquim era bem bebê, sofreu com o calor (nas fotos ele aparece quase o tempo todo com uma toalha de praia sobre a cabeça). Portanto, aí vai a dica para quem estiver com criança: se puder, visite o Tamar logo que abre, às 8h30, ou no fim da tarde, depois das 16 horas. Naquela oportunidade estávamos hospedados no Iberostar Praia do Forte, pegamos um transfer até a vila. Houve atraso na saída da van e o passeio só foi começar lá pelas 11 horas, com o sol pegando, sem uma nuvem no céu para dar refresco.
Praia do Forte é ótimo destino para crianças
Na segunda oportunidade, estávamos hospedados na Pousada Casa da Praia, que fica a poucos metros do Tamar, o que nos permitiu ir para lá em um horário mais agradável. Veja hotéis e pousadas na Praia do Forte neste link ou no mapa abaixo.
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Como é o Tamar Praia do Forte
O centro de visitantes que fica no Farol Garcia D’Ávila funciona desde 1982 e é a principal sede nacional do projeto. Em seus tanques e aquários vivem quatro das cinco espécies de tartarugas da costa brasileira (verde, cabeçuda, de pente e oliva). A unidade ainda abriga peixes, tubarões e arraias.
Na sede do projeto, tanques de tartarugas diante da praia na Bahia
Batemos ponto por lá nas duas vezes em que estivemos na Praia do Forte. Entre uma visita e outra percebemos que não foi só Joaquim que cresceu. O Tamar também expandiu suas instalações, se renovou. A transformação permanente é possível porque parte do dinheiro que alimenta o projeto vem do binômio visita + lojinha no fim do passeio. Não é um passeio de longa duração, ainda assim, ao comprar ingresso, você ganha um carimbo no braço que dá direito a entrar e sair do Tamar várias vezes no mesmo dia.
Carimbo para entrar e sair
O que ver no projeto no norte da Bahia
Conselho número dois: não dispense percorrer os tanques na companhia do monitor (veja em Vale Saber sobre horários da visita orientada). Vale a pena porque você aprende sobre hábitos, cuidados e todo o trabalho de preservação das espécies de tartarugas que, anualmente, buscam a costa brasileira para desovar.
Entre setembro e março, pico da desova, os visitantes podem acompanhar os biólogos manusearem os ninhos, especialmente os que se encontram em áreas de risco. Das praias, os ovos são levados para cercados sob a proteção do Tamar. Nem todos os filhotes conseguem romper a casca do ovo e seguir para o mar — o processo de nascimento (eclosão) se dá entre novembro e maio, sempre à noite. Recolhidos na manhã seguinte pelos biólogos, esses animais são verificados e liberados novamente na natureza ao entardecer (detalhes sobre a liberação das tartarugas no serviço do fim do texto).
Abertura dos ninhos de tartarugas-marinhas
Em nossa segunda passagem pela unidade da Praia da Forte, Joaquim, com quase 4 anos, acompanhou uma soltura. Não sem antes fazer carinho em um filhotinho de tartaruga que o monitor colocou na palma da mão de Nathalia. É o grande acontecimento para as crianças. Dos adultos, ouve-se uma infinidade de “oh, que fofo…ai, que lindinhas…”.
Filhote recém-nascido, antes de ser levado ao mar
Para se ter ideia de como aqueles pequenos e frágeis seres ficam quando adultos, há uma parede onde estão expostos apenas os cascos. Dá para tocar e sentir o quão dura, áspera, enorme e forte se tornam aquelas carapaças.
Brincando de comparar o tamanho
Em outro ponto da visitação, painéis verticais em formato de tartaruga mostram qual altura cada espécie pode atingir. Pais e filhos posam para as fotos e comparam seus tamanhos com os dos animais. Do lado dessa régua há representações de ovos com a casca rompida e um espaço aberto neles para as crianças se sentirem como tartaruguinhas vindo ao mundo. Joaquim, claro, não pensou duas vezes antes de brincar.
Tartarugas e tubarões em harmonia
Ver os animais de uma outra perspectiva é o que se faz no tanque onde estão os tubarões. Você desce uma rampa que leva a um tipo de gruta envidraçada. Através dessa parede dá para ver a movimentação dos peixes, adultos e filhotes. Detalhe: quando o tanque dos tubarões foi reformado, eles compartilharam o mesmo espaço das tartarugas. Como as duas espécies eram bem alimentadas, os tubarões não atacavam os répteis — fora esse caso, os tubarões normalmente habitam o próprio tanque. Eles são mansos e, acreditem, topam até um carinho dos visitantes.
Tubarões na sede do Projeto Tamar
Essa interação respeitosa, essa convivência mútua lembra um pouco a história do próprio Tamar. Após 35 anos, o projeto é um sucesso porque conseguiu envolver as comunidades das 25 localidades onde está presente. O corpo de biólogos e monitores conta com o apoio dos moradores locais.
Nas lojas, os produtos vendidos são confeccionados na região. Há camisetas muito legais com estampas de tartarugas, por exemplo — eu já tive algumas, a malha é de ótima qualidade, bem bonitas. Tem ainda canecas, bolsas, agenda. Quim comprou uma tartaruguinha de pano, azul, que vinha guardada dentro de um ovo de tecido branco. Bom, essa capinha ficou para trás depois da ‘eclosão’. Já a tartaruguinha ainda está na nossa casa, na companhia do Scooby Doo, do Zakumi (mascote da Copa de 2010) e do Mickey, todos oriundos de viagens.
Lojinha com produtos licenciados
Conscientização e educação ambiental. Geração de emprego e renda. Visitar o Tamar é programa indispensável para quem está na Praia do Forte. Com criança, então… Fomos, voltamos e voltaremos tantas vezes conseguirmos.
VALE SABER
Endereço: Avenida Farol Garcia D’Ávila, s/nº
Transporte: A Praia do Forte fica no município de Mata de São João, a cerca de 70 quilômetros ao norte de Salvador. A ligação é feita pela BA-092, ou Estrada do Coco.
Funcionamento: Diariamente, das 8h30 às 17h30 (no verão, até 18 horas)
Preço: R$ 26 — grátis para crianças de até 5 anos, militares e funcionários da Petrobras, do ICMBio e do Ibama; pagam meia crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes e professores (mediante comprovação)
Há pacotes promocionais: para família (2 adultos e 2 crianças), custa R$ 70
Dicas: A programação do Tamar conta com várias atividades, entre elas a alimentação dos animais:
11h30 — filhotes de tubarão (diariamente)
16 horas — tartaruga (terça, quinta e sábado)
16h30 — tubarões (diariamente)
Cine Tamar: Vídeos de curta duração sobre diferentes aspectos da vida das tartarugas e do trabalho de preservação feito pelo Tamar são apresentados, diariamente, das 8h30 às 17h30 (no verão, até 18 horas)
Visita guiada: 40 minutos de duração, com saídas às 9 horas, 11 horas, 14 horas, 15h30 (no verão, também às 17h30)
Biólogo por 1 dia: terça, quinta e sábado, às 14 horas. Custa R$ 140
Encontro com Biólogo: quarta e sexta, às 10 horas. A atividade, para crianças de 6 a 12 anos, sai por R$ 60
Tartatuga by Night: sábado às 18h30. Custa R$ 80
Abertura de ninhos: O período de reprodução e desova ocorre entre setembro e março. Os filhotes nascem geralmente à noite e são conduzidos naturalmente para o mar. Os animais que não conseguem romper os ninhos são recolhidos e avaliados pelos biólogos, sendo soltos na praia ao entardecer do dia seguinte, às 17 horas. Como o processo envolve a natureza, não é possível prever quando haverá a soltura das tartaruguinhas. Portanto, o melhor é ligar para (71) 3676-0321 e se informar sobre a data de abertura de ninho mais próxima.
Alimentação: Como o ingresso permite entrar e sair do centro de visitantes várias vezes no mesmo dia, há sempre a opção de comer em algum restaurante da Alameda do Sol, por exemplo. Nas duas vezes em que estivemos lá notamos a presença do Bar do Souza. Nós até experimentamos o famoso bolinho de peixe dele, mas foi no restaurante maior, que fica na ponta oposta ao Tamar. Atualmente, o centro de visitantes conta com o Restaurante do Tamar. O cardápio é composto por frutos do mar e peixes. Quando há shows nas noites de sábado, ele funciona mesmo depois do fechamento do centro de visitantes. E o mais legal é que toda a renda obtida pelo restaurante é revertida para a preservação das tartarugas marinhas.
Se você é fã de Lego, deve incluir Billund em seu roteiro de viagem. Esta minúscula cidade da Dinamarca é terra dos famosos tijolinhos de brinquedo e onde a primeira Legoland foi criada. O município que fica a 265 km da capital Copenhague ganhou a Lego House, casa temática inteiramente dedicada às peças de montar. É uma atração que mescla museu e espaços para crianças e adultos brincarem com muita criatividade.
Tem tudo para ser uma experiência tão encantadora quanto conhecer os parques temáticos e os Discovery Centre da marca — visitamos tanto a Legoland Berlim quanto a Legoland Alemanha, em Gunzburg, perto de Munique, onde também dormimos num hotel castelo da Legoland Alemanha. As crianças (e os adultos!) geralmente ficam fascinados com as formas que as pecinhas tomam pelas mãos de especialistas e também se divertem muito com os brinquedos dos parques e as áreas com o Lego para montar onde os tijolinhos prontos para serem explorados por mãos e mentes criativas.
Como é a Lego House em Billund
Em 2014, a Lego House começou a ser erguida no centro de Billund, a cerca de 10 minutos do segundo maior aeroporto da Dinamarca. O prédio foi projetado pelo escritório de arquitetura Bjarke Ingels Group, que levou em conta o conceito da fabricante do brinquedo.
O edifício foi construído como se 21 grandes blocos brancos estivessem empilhados e conectados entre si, com terraços e playgrounds abertos ao público. No topo do prédio está a chamada Keystone, estrutura com as mesmas proporções de uma peça de Lego de tamanho 2×4.
Árvore da Criatividade, bela escultura de pecinhas
Para se ter ideia da imponência da nova atração, são cerca de 25 milhões de pecinhas num espaço de 12.000 m². O edifício tem 3 espaços para comer (café, gourmet ou restaurante para família), a Lego Square (com uma árvore de 15 m de altura no centro da praça) e uma loja. Nos andares superiores, 4 áreas coloridas (como não poderia deixar de ser) terão atividades pagas à parte.
Com capacidade para receber até 2.500 pessoas em momentos de pico, a nova casa acredita ter 250.000 visitantes pagantes ao ano. A intenção não é só atrair gente para as atrações cobradas, mas transformar a Lego House em um centro de convivência para turistas e moradores de Billund, cidade onde toda essa deliciosa brincadeira começou.
O que fazer na casa de Lego na Dinamarca
A ideia da nova atração é que pessoas de todas as idades vivam intensamente essa experiência e testem todas as possibilidades de combinação usando os tijolinhos. Fico aqui só imaginando o nosso filho, Joaquim num espaço desses. Ele se divertiu muito nas bancadas da Legoland Discovery Centre, em Berlim (e olha que a quantidade de peças era infinitamente menor!).
Edifício tem formato de construção de Lego
Além de apreciar os detalhes da árvore na Lego Square, os visitantes podem ver figuras criadas por fãs das pecinhas do mundo inteiro, expostas na Masterpiece Gallery. Entre elas, enormes dinossauros. A History Collection mostra a evolução da marca desde que o carpinteiro Ole Kirk Kristiansen trocou a fabricação de móveis pela de brinquedos, em 1932. Lá estão os mais icônicos sets (conjuntos) de pecinhas vendidos ao longo desse tempo todo.
Mas a grande sensação da Lego House está nos andares superiores. Cada setor, identificado por uma cor, representa o estágio do desenvolvimento de uma criança: o vermelho envolve a criatividade, o azul está relacionado à cognição, o verde tem a ver com a sociabilidade e o amarelo representa o lado emocional.
Na Red Zone, por exemplo, 400.000 peças de Lego convidam os visitantes a soltarem a imaginação para criar formas com os tijolinhos. Já na Blue Zone, crianças e adultos testam sua desenvoltura montando robôs ou bancando o arquiteto nas construções de uma cidade.
Quando pintar fome, o Mini Chef, para refeições em família, permite montar de fato o que você pretende comer. O pedido é entregue por robôs dentro de uma caixinha desenhada como uma peça de Lego.
Robôs entregam a comida no restaurante da Lego House
VALE SABER
Endereço: Ole Kirks Plads 1, Billund, Dinamarca
Horário: As 4 áreas coloridas funcionam diariamente, a partir das 10 horas (pode fechar às 19 ou às 20 horas, dependendo da época do ano). A praça abre meia-hora mais cedo e fecha 30 minutos mais tarde. No site oficial há um calendário com horários de abertura e de fechamento dia a dia. Vale sempre a consulta para saber sobre alterações no funcionamento
Preço: Há poucos ingressos disponíveis na bilheteria da Lego House (e eles custam mais caro do que quando são comprados pelo site). A entrada online custa 199 coroas dinamarquesas (algo em torno de 27 euros ) enquanto na bilheteria sai a 229 coroas dinamarquesas — crianças até 2 anos, grátis. O ingresso dá direito a escolher o horário de entrada; é necessário chegar com 30 minutos de antecedência
Alimentação: O Brickaccino é um café que oferece lanches rápidos e refeições lights; no Mini Chef dá para montar o prato pedido com peças de Lego enquanto você aguarda para saborear seu almoço ou jantar; o Le Gourmet é o único que exige reserva e serve pratos da boa gastronomia com um toque da alegria típica de Lego
Loja: De frente para a praça, no centro da Lego House, a loja oferece conjuntos e produtos especiais
Um restaurante-bar que é ponto turístico de São Paulo. Em 50 anos de existência, o Terraço Itália, no alto do edifício de mesmo nome no Centro, se tornou um ícone paulistano, assim como o vizinho e também emblemático Edifício Copan. Atrai gente interessada em provar de sua gastronomia, mas também os que querem apenas tomar um drinque e aproveitar a linda vista panorâmica da cidade.
Eu já estive algumas vezes no Terraço Itália e digo que o visual é mesmo bonito. Nos dá a noção do tamanhão de São Paulo: é a tal pujança paulistana ali na nossa cara. A 165 m de altura, o elegante endereço fica no topo do prédio bem no Centro de São Paulo, numa esquina em curva entre as avenidas Ipiranga e São Luís.
Já almocei no restaurante e já fui namorar ao som do piano no bar. Em todas as vezes, fui levada por paulistanos, tanto em eventos de trabalho como em noites para curtir a atmosfera e a visual da cidade. É um programa que mostra a beleza de São Paulo como metrópole. E que guarda uma atmosfera romântica, convidativa para uma noite tranquila em casal. Veja hotéis em São Paulo no link ou no mapa abaixo.
Ícone paulistano com restaurante e bar
O Terraço Itália não é apenas um restaurante, mas sim um complexo, com 3 salas e 1 bar (com menu de aperitivos). Os ambientes se dividem entre o 41º e o 42º andar do Edifício Itália. No piso mais alto ficam o Bar do Terraço, que funciona de tarde para noite, e a Sala Panorama, aberta para o jantar. Abaixo 1 andar estão as salas Nobre (de segunda a sábado, para almoço; todos os dias para jantar ao som do piano) e São Paulo (espaço para eventos no almoço durante a semana; recebe o público no jantar diariamente e no almoço nos fins de semana). A adega do Terraço Itália conta com cerca de 200 rótulos.
Jantar na Sala Panorama, no Terraço Itália
Inaugurado em 1965, o prédio é um projeto do arquiteto alemão Adolf Franz Heep. O edifício de 46 pisos, então o mais alto da cidade de São Paulo, despertou o interesse de Evaristo Comolatti, imigrante italiano, que havia desembarcado em Santos em 1948 e era dono de empresa no setor automotivo. Em 1967, o imigrante abriu o Terraço Itália. O complexo continua na mesma família, e atualmente Sergio Comolatti está à frente do grupo.
Preço da visitação ao Terraço Itália
Perdão ao paladar e aos chefs, mas o que você não pode deixar de fazer no Terraço Itália é aproveitar a vista panorâmica maravilhosa que se tem de São Paulo. É possível apenas visitar a área externa. Custa R$ 30, com direito a um drink da casa. Não há reservas para a visitação, que ocorre todos os dias (exceto quando chove), das 15 às 19 horas.
Torça para o céu estar aberto e tire fotos e mais fotos da vista da cidade. Vê-se do Centro à Avenida Paulista, passando pela zona norte, com a Serra da Cantareira. Tenho de dizer que, se você não tem câmera profissional nem a manha de fotografar à noite, o resultado costuma ser melhor com a luz do dia. Seja como for, provavelmente vai guardar as imagens na memória.
Sala Nobre, no anoitecer da capital paulista
Mas também devo dizer que é quase um desperdício ir até lá para apenas registrar umas panorâmicas. A gastronomia, o ambiente elegante e a trilha sonora, claro, dão um toque especial ao programa. Há opções para almoço e jantar, ou apenas para um drinque. Não é preciso fazer reserva — no entanto, em datas comemorativas ou para grandes mesas, é recomendado, para evitar longa espera.
Nos fins de semana, você pode almoçar feijoada aos sábados ou aproveitar o buffet italiano aos domingos na Sala Nobre, no 41º andar. De segunda a sexta, também tem buffet de almoço lá. O jantar em todas as noites é climatizado com a luz de velas e música ao vivo.
A noite também é especial na Sala Panorama, no 42º piso, com jazz às quintas e repertório de clássicos nacionais e internacionais às sextas e aos sábados — programação musical a partir das 20h30. No Bar do Terraço, no mesmo andar, dá para curtir apenas o ambiente, bons drinques e o visual da cidade. De segunda a sexta, funciona desde as 15 horas; nos fins de semana, a partir do meio-dia.
Bar do Terraço Itália, com vista de São Paulo
Quanto custa um jantar no Terraço Itália
O sistema do jantar é à la carte. Os pratos principais (individuais) variam entre R$ 100 e R$ 160. Por pessoa, o gasto médio é R$ 250 (considerando entrada, prato principal e sobremesa), mais bebidas, taxa e couvert artístico.
A vista do Terraço Itália é bonita, e o ambiente é mesmo muito indicado para uma noite romântica. O cenário, a iluminação difusa e a trilha sonora: tudo colabora para um jantar especial ou drinque inspirado a 2. Não à toa o Terraço Itália foi eleito em 2016 pela revista Veja São Paulo como o melhor lugar para se pedir alguém em casamento. Tenho de concordar.
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Endereço: Avenida Ipiranga, 344, 41º andar, Centro, São Paulo
Funcionamento: De segunda a sexta, a partir das 15 horas; sábados, domingos e feriados, desde o meio-dia
Museu do Amanhã e Boulevard Olímpico estão no roteiro de triciclo no Rio de Janeiro. O novo passeio, Trikke Tour, parte do aquário. Quem visita o aquário paga menos para curtir o programa na região da Praça Mauá
O Rio de Janeiro ganhou mais uma atração na renovada região do Boulevard Olímpico. É o Trikke Tour, passeio a bordo de um triciclo elétrico com duração total de 45 minutos e que visita os principais cartões postais da zona portuária.
O tour parte do AquaRio, onde são vendidos os ingressos, e passa pelos armazéns restaurados especialmente para os Jogos Olímpicos. Um grupo de até 9 pessoas com mais de 14 anos é sempre acompanhado de um guia. As primeiras paradas são feitas em frente aos gigantescos murais pintados por Eduardo Kobra, Rita Wainer, entre outros artistas, responsáveis por transformar o cenário local em uma galeria de arte a céu aberto.
MURAIS DO BOULEVARD ESTÃO NO CAMINHO DO TRIKKE TOUR – Foto: Divulgação
MURAL ETNIAS Foto: Nathalia Molina @ComoViaja
O passeio atravessa a Praça Mauá, onde estão o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio (MAR), e segue pela Orla Conde. Sob o triciclo que pode alcançar até 20 km/h, o tour margeia a Baía de Guanabara, passando também pela Igreja da Candelária e pela Pira do Povo — escultura que permaneceu acesa durante os Jogos Rio 2016. A jornada termina no Chafariz da Praça XV, perto da estação das barcas.
PIRA DO POVO COM IGREJA DA CALENDÁRIA AO FUNDO – Foto: Divulgação
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Endereço: Praça Muhammad Ali, s/n°, Gamboa, Rio de Janeiro
Transporte: A linha 1 do VLT deixa você em frente ao aquário. Pegue o bonde no sentido Rodoviária/Praia Formosa e desça na estação Utopia/AquaRio. Entenda como funciona o VLT Rio e quais são suas linhas e saiba como comprar passagem do VLT
Funcionamento: Diariamente, das 10 ao meio-dia e das 15 às 17 horas, com saídas a cada hora
Preço: O tour custa R$ 69,90 (por pessoa) para quem visitar o AquaRio no mesmo dia e mostrar o ingresso nos pontos de venda que ficam na praça de alimentação do aquário; o passeio sai R$ 99,90 para quem for apenas faz andar de triciclo
Um lugar com a inocência da animada turminha criada por Maurício de Sousa. Sem brinquedos radicais, o Parque da Mônica, é uma das nossas sugestões de passeios em São Paulo com crianças, ao lado de lugares como Catavento Cultural, Kidzania São Paulo e Museu do Futebol. Instalado dentro do Shopping SP Market, na zona sul da capital paulista, o parque da Turma da Mônica é um programa indicado para quem tem crianças pequenas e para fãs dos personagens mais famosos dos gibis brasileiros. Eles estão na decoração de todas as 21 atrações.
Nosso filho foi apresentado à turma pela mãe, que lhe deu de presente dedoches de borracha, quando ele ainda tinha 1 ano. Mônica, Sansão, Cebolinha, Cascão e Magali acompanharam a infância de Joaquim. Os bonecos, já descascados, viraram companheiros das aventuras que ele inventa misturando os brinquedos no quarto. Até foram com ele na nossa viagem em família à Alemanha.
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A força de um abraço #comoviaja #saopaulo #crianca #passeio #eunoparquedamonica #kids #parquedamonica #saopaulo_originals
Quim foi praticamente alfabetizado lendo as histórias da Turma da Mônica. Devora revistinhas e almanaques com velocidade impressionante (as do Louco são sua mais nova mania). O sorriso nas fotos deste post não deixa dúvida do quanto ele adora todos os personagens. E de como se divertiu muito durante nossa visita. Veja hotéis em São Paulo no link ou no mapa abaixo.
Ainda mais quando se é convidado para tomar um café da manhã na companhia de Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. Coisa de Louco (que também apareceu por lá)! A turminha também aparece para fotos com o público na área perto do palco. O site oficial tem o horário em que cada personagem se encontra com os fãs.
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Coisa de louco este domingo #comoviaja #saopaulo #crianca #louco #turmadamonica #eunoparquedamonica #parque #passeio #parquedamonica
Um parque de diversões à moda antiga, com carrinho de bate bate, carrossel, roda gigante e uma montanha russa que não vai à estratosfera nem fica naquele sobe e desce de dar enjoo. Que, vira e mexe, lança um brinquedo novo, como o Missão Fundo do Mar, aberto depois da nossa visita.
Todos os personagens (principais e secundários) estão presentes em algum ponto da decoração do Parque da Mônica, seja em um banco ou no imenso painel à direita da entrada. Ali dá para se ter noção do universo criado por Maurício de Sousa desde 1959, ano em que ele desenhou suas primeiras tirinhas, tendo Franjinha e Bidu como protagonistas. Maurício e o cãozinho estão representados em uma estátua que dá boas-vindas aos visitantes na chegada.
Brinquedo aberto depois da nossa visita
Se for até lá num feriado, fique atento à programação: o parque costuma preparar atividades especial com a Turma da Mônica no Carnaval e em outras datas comemorativas. A área onde fica o Parque da Mônica tem 12.000 m², no Shopping SP Market. Desde julho de 2015, a atração está localizada na zona sul de São Paulo. Antes, era um parque no Shopping Eldorado, no lugar onde hoje funciona a KidZania. Embora seja o maior parque coberto da América Latina, é facilmente percorrido: uma volta nele todo não leva 10 minutos.
Se você for do tipo que sai do brinquedo e volta para o fim da mesma fila, chegue cedo. No domingo em que fomos, pela manhã, curtimos várias atrações sem espera ou com meia dúzia de pessoas na nossa frente. Depois do almoço, bombou de gente. A Casa da Mônica, por exemplo, era o lugar mais disputado para visitar e tirar fotos à tarde.
O que fazer no parque da Turma da Mônica
Na véspera de nossa visita, Joaquim tinha bolado o próprio plano infalível de diversão, anotando em quais atrações desejava brincar. Quim conseguiu riscar todos os itens da lista. Apenas alterou um pouco a ordem inicial. A Montanha-Russa do Astronauta, primeiro item selecionado, foi deixada para depois — ele ainda guarda na memória a experiência com esse tipo de brinquedo vivida na Legoland Alemanha, perto de Munique, embora lá a montanha russa fosse muito alta.
Trombada do Louco e Ce-Bolinhas
Em matéria de radicalidade, achei a Trombada do Louco a campeã da modalidade. O bom e velho carrinho de bate-bate leva o nome do personagem mais fora da casinha de toda a turma (apropriado quando o assunto é trânsito, não acham?). Joaquim adorou a ideia de se envolver em umas pancadas com outros carros. Rimos pra caramba e, claro, fomos mais quatro vezes.
O alvo preferido das insanidades do Louco também tem um brinquedo só seu. No Ce-Bolinhas a ordem é encher o saco com pequenas esferas de espuma para depois atirá-las com a ajuda de canhões com jato de ar. Crianças e adultos se enfrentam em uma batalha onde todos se acertam, mas ninguém se machuca.
Brinquedinho da Turma e Vila da Mônica
No primeiro, piscina de bolinhas, passarelas, túneis e escorregadores estão a serviço da diversão de meninos e meninas. Joaquim achou legal, mas preferiu os desafios do Brinquedão do Chico Bento, para onde ele arrastou a mãe.
Já na Vila da Mônica, o cenário de casinhas faz com que pareça o bairro do Limoeiro. Lá estão a Casa da Mônica, o Quarto do Cebolinha, a Cozinha da Magali, o Ateliê da Marina e a Piscina de Bolinhas do Cascão, todos de portas abertas para receber os fãs da turma.
Casa da Mônica, uma das mais disputadas na vila
Escalada do Piteco, Horacic Park e Vale dos Dinossauros
Na entrada de cada atração, placas indicativas informam as restrições de altura do brinquedo. Os funcionários usam uma régua colorida para checar se a criança tem o tamanho mínimo exigido e ainda se deve ou não brincar na companhia de um responsável.
Joaquim vibrou quando soube que poderia participar da Escalada do Piteco. É que ele havia ficado no quase quando visitamos o Catavento Cultural. Lá, o Monte dos Sábios exige altura mínima de 1,30 m para subir, enquanto que no Parque da Mônica os 1,25 dele foram suficientes para escalar a parede da caverna.
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Na linha das atrações do mundo primitivo, o Horacic Park é uma das mais legais. Foi a primeira que visitamos, logo que o parque abriu. Canoas para até 6 pessoas percorrem um riozinho suave, que termina em uma queda d’água bem mais inclinada do que a da montanha-russa. Atração não recomendada para Cascão e similares porque o banho no fim da descida é inevitável.
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Nosso domingo no parque teve ainda um passeio pelo Vale dos Dinossauros (trilha de arvorismo boa até para os menores pois as passarelas suspensas são cercadas por rede), a jornada de Nathalia e Joaquim pelo Brinquedão do Chico Bento (a Nath só não recomenda o uso de saia porque o percurso inclui passar agachado dentro de um tubo e depois descer de escorregador) e uma apresentação especial da turma, que precisava resolver um velho mistério: quem roubou o Sansão? Até julho de 2018, um novo espetáculo vai agitar o palco principal. Mônica Azul é uma apresentação musical que fala de diversidade e de amor ao próximo.
Montanha russa do Astronauta
Como já escrevi, Joaquim adiou a subida dele. Nath e eu fomos separadamente (eu fiz um vídeo, inclusive), para provarmos ao nosso filho que era bem legal, que o susto na Alemanha tinha ficado para trás, que ele já estava bem maior e que a montanha russa não era externa nem alta.
Ele se animou, encarou a fila modesta, subiu no carrinho ao lado da mãe. Eu, no banco de trás. Bom, infelizmente, foi o único momento de todo o dia em que do riso fez-se o pranto.
Roda gigante e carrossel
O lance do Joaquim com montanha-russa é que ele não curte aquele troço de fazer curva pra lá, fazer curva pra cá, subir e descer, tudo muito velozmente. Altura é o menor dos problemas. Tanto que ele quis ir com a mãe na Roda Gigante da Turma. Nath reviveu aquele clima da infância, daquela cestinha subindo e parando, subindo e parando…
Depois, mãe e filho subiram no Carrossel da Mata. Joaquim tinha muita curiosidade de experimentar este clássico dos parques de diversão. Isso desde que Nath contou sobre o carrossel de dois andares que ela viu em Frankfurt, em um dos mercados de Natal da Alemanha. Foi um momento mágico, que resume o clima de inocência e fantasia que o parque exerce. Nostalgia registrada na foto amarelada pela luz do carrossel. Ternura pura.
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Endereço: Avenida das Nações Unidas, 22.450 — Jurubatuba, São Paulo
Transporte: Ir de transporte público será uma epopeia dependendo da região da cidade onde você esteja. Como o parque fica na continuação da Marginal Pinheiros (em direção ao Autódromo de Interlagos), o carro ainda é a melhor alternativa. Num domingo como o que fomos, bem cedo, levamos 40 minutos a partir da Lapa, na zona oeste de São Paulo. Não pegamos congestionamento tampouco filas nas atrações do parque
Funcionamento: Em novembro, de terça a sexta, das 10h30 às 16h30 (sábados, domingos e feriados, das 11 às 19 horas)
Preço: A entrada é vendida na bilheteria, que abre 30 minutos antes do começo das atividades. Valor do ingresso do Parque da Mônica: o ticket individual sai por R$ 139 — meia entrada, R$ 69,50. Os passaportes ficam mais em conta de acordo com o número de visitantes (adultos ou crianças): 2 pessoas, R$ 182; 3 pessoas, R$ 270; 4 pessoas, R$ 356; 5 pessoas, R$ 440. Dá para pagar em até 5 vezes sem juros no cartão de crédito. Gestantes pagam R$ 40; pessoas portadores de necessidades especiais, grátis
No Parque da Mônica, o valor do ingresso dá direito a brincar em todas as atrações quantas vezes quiser. Apenas o Castelo de Príncipes e Princesas é pago à parte — entre R$ 150 e R$ 275, com direito a penteado, foto no castelo e fantasia, que pode ser levada para casa.
Guarda-volume com chave custa R$ 20; sem chave, R$ 10. Há aluguel de carrinhos de bebê (R$ 15) — o valor pago em dinheiro como caução é devolvido na retirada dos pertences
Alimentação: O parque permite a entrada de alimentos embalados e bebidas que não sejam alcoólicas. Leve um lanche fácil ou um pacote de biscoito para aplacar a fome, especialmente das crianças.
Há apenas uma unidade do Mc Donalds dentro do parque. Acredite, foi o lugar onde enfrentamos a maior fila: 40 minutos para comer um sanduíche troncho, batatas frias (não esqueci de digitar a letra ‘t’, eram frias mesmo) e refrigerantes sem gás.
Outra área para alimentação fica na entrada, num cenário que remete ao bairro do Limoeiro, onde estão as casas dos personagens principais e a roda-gigante. Ali, quiosques estão instalados em algumas das janelinhas. São pontos de venda de sorvete, de pipoca e de balas e algodão-doce.
Chegamos à conclusão que teria sido melhor comermos um cachorro quente ali ou um croissant no quiosque da cafeteria da mesma rede de fast food, localizada ao lado dessa área do parque. Pareciam mais apetitosos.
Dica: Quem estiver com bebês bem pequenos e precisar alimentar ou trocar a fralda, o parque conta com espaço família
Compras: Como era de se esperar, há muitos produtos relacionados com a turminha na loja do Parque da Mônica. De roupas de bebê a camisetas para adultos fanáticos, é bem difícil sair de lá e não cair na tentação de comprar algo. Compramos para o Joaquim uma luminária (R$ 79,90), um caderno (R$10) e um quebra-cabeça de 500 peças (R$ 45)