O Museu Picasso completa 50 anos em 2013. Os visitantes podem ver até o próximo ano as exposições que marcam a data. Ainda dá para ver La Colección, até 24 de novembro, e Las Exposiciones, de 6 de janeiro a 9 de março de 2014.
Quem for a Barcelona até 1 de setembro tem também a chance de ver a primeira grande exposição de auto-retratos de Pablo Picasso. O museu dedicado ao artista apresenta a exposição Yo Picasso. Autorretratos, Barcelona. Com o auto-retrato, o artista espanhol foi além de seus momentos biográficos. Expressou sentimentos, preocupação e pensamentos. Eu adoraria ver.
Peguei a foto de um brinquedo do meu filho e escrevi uma frase sobre viagem.
Falando sobre brincadeira, sem querer, comecei uma brincadeira. Gostei do negócio. E a brincadeira é no espírito da minha infância, quando ‘Amar é’ fazia o maior sucesso! Resolvi, então, seguir:
SIMPLICIDADE
ENVOLVIMENTO
DESPRENDIMENTO
PRAZER
EXPERIÊNCIA
CONEXÃO
LÍNGUA
VOLTA
Para mim, viajar é isso tudo e muito mais. E, para você, ‘viajar é…’ o quê?
Há 3 possibilidades para quem compra ingresso da Estátua da Liberdade: ver o ponto turístico de Nova York pelo lado de fora na ilha onde ele fica; entrar no monumento e ir até o pedestal; ou subir à coroa. Mas, atenção, as entradas para a Estátua da Liberdade podem esgotar meses antes.
Visita à coroa da Estátua da Liberdade – Foto: NPS
Afinal, estamos falando de um símbolo de Nova York. A história da Estátua da Liberdade está conectada com os ideais que atraíram milhões de imigrantes para os Estados Unidos. Além disso, o passeio mostra um panorama lindo do sul de Manhattan. Estive lá pela primeira vez em 1992 quando morava na cidade. Era um tempo, portanto, em que ainda existiam as Torres Gêmeas. Naquele início dos anos 1990, levei quem me visitava da família para ver de perto a Estátua da Liberdade (e também o visual do terraço do World Trade Center).
Ainda hoje, as embarcações para a Liberty Island, onde fica a atração turística, também levam à Ellis Island, endereço do Museu da Imigração de Nova York. Por isso, além de prático, esse pode ser um interessante programa – veja diferentes opções de tours e ingressos para Estátua da Liberdade e Ellis Island. Entre 1884 e 1924, quase 14 milhões de pessoas chegaram a Nova York. O estátua foi inaugurada em 28 de outubro de 1886.
Passeio de barco com entrada da atração
Você pode comprar o ingresso da Estátua da Liberdade e visitar o monumento por conta própria. As entradas para a Estátua da Liberdade pela GetYourGuide, incluem a balsa de ida e de volta, acesso à ilha da Estátua da Liberdade e à Ellis Island, audioguias nas 2 ilhas e entradas dos museus de Imigração de Nova York e da Estátua da Liberdade. A GetYourGuide é uma empresa internacional, com experiência na venda de tours, entradas para atrações e atividades turísticas em destinos pelo mundo. Nós já usávamos a empresa e, por isso, decidimos nos tornar parceiros dela aqui no Como Viaja. Quem preferir pode fazer um tour à Estátua da Liberdade e à Ellis Island com guia e embarque prioritário.
Ingresso da Estátua da Liberdade, com barco – Foto: Marley White/NYC
O City Pass de Nova York, que dá direito a visitar 5 atrações no destino, inclui entre as opções a balsa da Estátua da Liberdade e da Ellis Island. Quem compra o passe, a US$ 138, economiza e tem entradas para o Empire State Building e o Museu Americano de História Natural, além de 3 entre 6 alternativas: o já citado barco para as ilhas do sul de Manhattan; o deck de observação Top of the Rock; o Memorial e Museu do 11 de Setembro; cruzeiros turísticos da Circle Line; o Museu Guggenheim; e o Museu Intrepid Sea, Air and Space.
Mas existem ainda outras experiências de viagem relacionadas ao cartão postal de Nova York. Por exemplo, um passeio de barco perto do ponto turístico (sem parar para desembarque na ilha onde ela se localiza). Na temporada de fim de ano, tem até uma versão com Papai Noel a bordo para fotos.
Onde pegar o barco para o ponto turístico de Nova York
Para chegar à ilha da Estátua da Liberdade, os barcos da Statue Cruises partem do Battery Park, parque de Manhattan. Mas também há opção de sair de New Jersey, do Liberty State Park. A navegação leva uns 15 minutos até o ponto turístico.
Antes da pandemia, segundo o National Park Service, órgão federal que cuida dos parques americanos e que administra as 2 ilhas, a espera para embarcar no ferry podia levar até 1h30 na época de maior visitação, entre abril e setembro.
Pedestal da Estátua da Liberdade
A altura da Estátua da Liberdade é de 93 m. Para chegar ao topo do pedestal, são 215 degraus, em 10 andares. Há um elevador, contudo, serve só para pessoas que não podem subir escadas. Pois eu achei bacana o suficiente navegar até a ilha e curtir a vista de Manhattan a partir do pedestal.
História da Estátua da Liberdade – Foto: Christopher Postlewaite/NYC & Company
Se for fazer o mesmo, lembre que não pode entrar com alimentos e bebidas (exceto 1 garrafinha plástica de água), notebooks e carrinhos de bebê. Devido ao procedimento de segurança, antes da entrada ao monumento, deixe mochilas e bolsas grandes num guarda-volume (locker). O aluguel por 2 horas exige um depósito de 25 centavos (leve moeda).
Visita à coroa do ponto turístico
A passagem até a coroa é estreita e feita numa escada em espiral, com outros 162 degraus. Por isso, eu nunca me aventurei até lá – se alguém foi, manda ver nos comentários por favor, para contar a experiência para outros viajantes.
Para subir até a coroa da Estátua da Liberdade, você pode carregar apenas celular, câmera fotográfica, algum medicamento necessário e 1 garrafa plástica de água. Por causa do trajeto até a coroa, a visita não é recomendada para pessoas que sofram de problemas cardíacos ou respiratórios, dificuldades de locomoção, claustrofobia, vertigem e medo de altura. Também não pode ser feita por crianças abaixo de 1,07 metro (42 polegadas) de altura.
História da Estátua da Liberdade
O pai da ideia foi Édouard de Laboulaye. Abolicionista e defensor da democracia, em 1865, o francês propôs a criação de um monumento para os Estados Unidos. No entanto, outros franceses também marcaram a história da Estátua da Liberdade: o escultor Frédéric Auguste Bartholdi (desenho), o arquiteto Eugène Viollet-le-Duc (estrutura) e o engenheiro Gustave Eiffel (interior). O arquiteto americano foi responsável pelo projeto do pedestal.
Sua construção começou na França em 1876, quando o braço segurando a tocha ficou pronto. Em 1884, a estátua foi terminada e desmontada porque precisava ser transportada até os Estados Unidos. No mesmo ano, começaram a fazer o pedestal. A inauguração do cartão-postal – Liberty Enlighting the World (A Liberdade Iluminando o Mundo) – ocorreu em 28 de outubro de 1886.
Balsa até Ellis Island
Chegaram a Nova York quase 14 milhões de pessoas entre 1884 e 1924. Ellis Island é o primeiro lugar de desembarque dos imigrantes. Portanto, nada mais indicado do que instalar ali o National Museum of Immigration, o Museu da Imigração de Nova York. Em 2022, o National Park Service anunciou um projeto de US$ 22 milhões de renovação da Estátua da Liberdade. Agora é a vez do edifício principal de Ellis Island, com melhorias de cerca de US$ 17,7 milhões.
Museu da Imigração de Nova York – Foto: Marley White/NYC
Para conhecer as 2 ilhas, embarque de manhã cedo para o passeio. Depois da Estátua da Liberdade, recomendo uma passagem pela Ellis Island, se você se interessa pelo assunto imigração, assim como eu. Pois a exposição é ótima (está muito diferente da 1ª vez em que estive lá, em 1991). Da ilha, você vê uma bonita silhueta de Manhattan e seus prédios, para aquela foto do skyline.
Seja qual for a forma de visita, o National Park Service recomenda que se compre ingressos antes, pois podem não estar disponíveis na hora. O barco parte do sul de Manhattan. Por isso, vale mesmo comprar online as entradas para a Estátua da Liberdade, para não ir à toa ao Battery Park. Na pré-pandemia, a visita à coroa costumava ter as entradas esgotadas de 4 a 6 meses antes pela internet, para se ter ideia da procura.
Museu da Estátua da Liberdade com a tocha original
Inaugurado em 2019, o State of Liberty Museum, um investimento de US$ 100 milhões, conta a história e a importância desse cartão-postal de Nova York. O projeto de cerca de 2.400 m² inclui um teto com a vegetação nativa da ilha. Entre os itens da exposição está a tocha original, parte da história da Estátua da Liberdade. A instituição mostra como ela se tornou um símbolo americano, porém, aborda também a liberdade como conceito.
Tocha original – Crédito: SOL and Ellis Island Foundation/Divulgação
O museu se propõe a ser bem interativo. Sua arquitetura privilegia a localização, com panoramas da Estátua da Liberdade, de Lower Manhattan e do porto de Nova York.
De dezembro a março, o movimento é menor. No entanto, essa é a temporada de inverno em Nova York. Por isso, o complexo conta com controle de temperatura, mantendo o clima agradável na visita, segundo o NYC & Company, responsável pela promoção turística do destino americano.
Mais dicas sobre o monumento
Horário de funcionamento: A Liberty Island abre todo dia, exceto no Thanksgiving (4ª quinta de novembro) e em 25 de dezembro. O horário varia conforme a época. No verão americano de 2023, o ferry para a Liberty Island parte do Battery Park das 9 às 17 horas. O último barco deixa a ilha do monumento às 18h45. No ferry, volumes grandes como malas, mesmo os modelos de mão, não são permitidos.
Localização: O Battery Park fica no extremo sul de Manhattan. As estações do metrô de Nova York mais próximas são South Ferry e Bowling Green.
Preço: Para visitar a Liberty Island e subir até a coroa ou o pedestal por conta própria, o barco mais o ingresso sai por US$ 24,80 – acima de 62 anos, US$ 18,30; crianças de 4 a 12 anos, US$ 12,30; até os 3 anos, grátis. Confira variadas opções de tours e ingressos para Estátua da Liberdade e Ellis Island.
O que é ruibarbo? Conheci e provei numa viagem ao Canadá. Mas não é lá que o ‘rhubarb’ é mais consumido. Saiba onde e de que modo. O talo pode ser comido puro ou usado em receitas como ingrediente
ATUALIZADO EM 22 DE FEVEREIRO DE 2017
Você já ouviu falar de ruibarbo? Eu nunca tinha visto essa planta na vida. Na verdade, nem sabia o nome em português, descobri depois pelo dicionário online. Durante uma das viagens que fiz ao Canadá, quando visitei a província da Nova Scotia, era um tal de ‘rhubarb‘ daqui, ‘rhubarb‘ dali, e eu não conseguia encontrar a menor equivalência com tudo o que eu conhecia de verduras, legumes e plantas.
Mas não deixei de provar os produtos feitos com o tal ruibarbo, e a própria planta. Na cidade de Lunenburg, foi o licor da Ironworks Distillery feito com ruibarbo. Gostei, não muito doce. No Grand Pré, foi a deliciosa geleia gourmet da Tangled Garden — leia aqui sobre ela. Mas, enfim, o que é ‘rhubarb’?
GELEIAS NA NOVA SCOTIA – Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
Ruibarbo é uma planta originária da Ásia, muito usada e vendida por viajantes que faziam a Rota da Seda, me informa a Wikipedia. Diz também que atualmente a Grã-Bretanha é a que mais produz e consume ruibarbo.
A planta é digestiva, mas apenas os talos são consumidos, pois as folhas contêm substâncias venenosas, alerta o texto da enciclopédia virtual. Seu uso na cozinha é relativamente recente — a planta é usada na medicina chinesa por séculos. Junto com açúcar, vira recheio de tortas ou doces.
LEIA SOBRE A HISTÓRIA E CURIOSIDADES DE OUTRAS COMIDAS E BEBIDAS
Conheci os talos compridos do ruibarbo, meio verdes meio avermelhados, na loja de ervas da Nova Scotia, província do Canadá. Um balde na cozinha da Tangled Garden guardava pedaços da planta. Eu quis provar o ruibarbo puro. Se era para experimentar, queria ver que gosto tinha o troço sem tempero ou disfarce. Nossa, que amargo!
Como aquilo podia virar a geleia gostosa que eu tinha comido na loja? Alquimia da cozinha. Com uma mãozinha do açúcar. Os pedaços de ruibarbo são postos em compotas com açúcar. E ficam ali por meses.
E é assim que, com açúcar em cima, que alguns europeus comem o ruibarbo cru. De fato quebra um pouco o amargor que sai do talo a cada mordida. Meno male.
No Canadá, tem maple em tudo, não apenas na folha da bandeira do país. Em Québec, dá até para visitar uma fazenda produtora do xarope. Mas na Nova Scotia eu encontrei o xarope de uma maneira bem diferente. Numa visita à vinícola Domaine de Grand Pré, degustei o espumante feito com o xarope de maple.
Eu estava no início da viagem e acabei não comprando para evitar carregar a garrafa durante 15 dias. Ai, que arrependimento… Em outras partes do Canadá, achei bebidas feitas com xarope de maple, mas nada daquele espumante. E o precinho era camarada: 19,90 dólares canadenses (valor final, já com imposto), no esquema ‘Compre um, ganhe outro’.
Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
Que gosto tem? Eu provei na degustação da vinícola. Os puristas não vão gostar porque não tem nada a ver com espumante. É como beber xarope de maple com bolhinhas e um leve toque de álcool. Eu curti.
Não tomaria em casa pelo espumante em si, mas pela experiência diferente. Apesar de levar o xarope, não é aquele doooce. Mas o sabor tampouco é seco como o de uva pura. Acho que deve ficar bom para beber enquanto se come um queijinho de gosto mais forte para equilibrar o adocicado do xarope.
A Nova Scotia possui três lugares declarados patrimônio mundial pela Unesco: Lunemburg, Joggins Fossil Cliffs e Grand Pré. O último foi listado há um ano, no fim de junho de 2012, e engloba o Grand Pré National Historic Site, área administrada pelo Parks Canada (departamento do governo responsável pelos parques nacionais).
A região abrigou acadianos (primeiros colonos vindos da França para o Canadá) durante o período entre 1682 e 1755. Em 1750, a maior colônia de acadianos das Províncias Marítimas (Nova Scotia, New Brunswick e Prince Edward Island) se encontrava no Grand Pré, com 5 mil pessoas.
Muitos desses franceses que no século 17 foram para o Grand Pré se instalaram no Vale de Anápolis (Annapolis Valley) e eram originalmente da Normandia e de outras regiões produtoras de vinho. Eles construíram diques nas áreas de charco para garantir a drenagem da água e para impedir que a maré alta alagasse o solo e implantaram a cultura do vinho na Nova Scotia.
Isso durou até 1755, ano em que os acadianos foram expulsos pela Coroa Britânica porque se negaram a tomar partido na disputa entre ingleses e franceses pela posse do leste do Canadá. A região do Grand Pré só retomou o plantio das vinhas e produção de vinhos recentemente. Depois de 225 anos, portanto, em 1980.
Lá, eu visitei a vinícola Domaine de Grand Pré. Não entendo de vinho, mas sei dizer o que gosto de beber. Provei o tinto Castel (muito doce para o meu gosto; a 16,78 dólares canadenses), o branco Tidal Bay (um pouco melhor do que o tinto; por 19,39), o espumante Champlain Brut (meu preferido na degustação; a 25,47) e o espumante Maple (divertido; por 17,13). Além da lojinha, dos vinhedos e de um lindo jardim com pérgola, o casarão tem um anexo para o restaurante Le Caveau.
A região do Grand Pré está distante cerca de 85 quilômetros de Halifax, ou seja, em torno de uma hora de carro.
Para ler todos os meus textos sobre o Canadá, acesse a área do blog específica sobre o país: Como Viaja! no Canadá
Halifax é a capital da Nova Scotia, província no leste do Canadá. Possui cerca de 400 mil habitantes. Para quem vai explorar a Nova Scotia é o começo da sequência de casinhas coloridas que você verá na viagem.
Cidade portuária, saída para o Oceano Atlântico, Halifax tem sua história e sua vida ligadas ao mar. Nas refeições em Halifax, prepare-se para comer deliciosas lagostas, preparadas de diferentes formas, a preços acessíveis.
O deque ao longo do porto convida a uma gostosa caminhada. Algumas das principais atrações
da cidade vão surgindo pelo caminho. Dois museus são fundamentais na visita à cidade.
O Maritime Museum of the Atlantic, como o nome denuncia, mostra a relação da Nova Scotia com o oceano, com réplicas de barcos e exposição sobre expedições aos pólos e sobre a participação do Canadá na guerra. Já o Pier 21 é o museu de imigração do país. Instalado no galpão que costumava receber os imigrantes que desembarcavam de navios, vindos especialmente da Europa após a Segunda Guerra. Eles seguiam de lá em trem para outras partes do Canadá. O museu tem uma exposição permanente muito interessante e bem montada.
Pelas ruas
A principal rua da cidade é a Barrington Street. Olhando no mapa, ela segue paralela ao deque do porto, cortando a cidade. Outra rua paralela ao porto, mas bem pequenina (tem apenas umas três quadras de extensão), é a Argyle Street, agitada à noite pela combinação de bares e universitários presentes na cidade.
As ruas transversais ao porto e à Barrington são ladeiras. A Sackville Street sobe até a Cidadela de Halifax, ponto histórico numa área verde administrada pela Parks Canada (departamento do governo responsável pelos parques nacionais). Concluído em 1856, o forte é um dos marcos da ocupação britânica na região do Atlântico. De lá, tem-se uma boa vista da cidade.
Veja a seguir os links para todas as dicas de viagem sobre Halifax:
Eu peguei um frio danado no fim de maio em Halifax. O monitor na recepção do hotel indicava 6,7 graus. Na área do porto, perto da água e sem construções na frente, a friaca foi inevitável.
Para mim. Porque o pessoal de lá estava até achando agradável o clima. Foi engraçado ver a intimidade dos moradores com a temperatura baixa. Vários passavam de manga curta e até shortinho! É que o Harbourwalk, deque que acompanha o contorno da cidade, é muito pelos locais para uma corridinha básica.
Mesmo encapotada, eu caminhei pelo Harbourwalk e gostei do que vi. No primeiro dia, peguei apenas tempo nublado e vento. No outro, rolou uma chuvinha fina. Mas eu segui caminhando com meu lenço enrolado na cabeça.
O que dá para ver ao longo do porto de Halifax
Halifax Seaport
É a área aonde chegam os navios de cruzeiro Do píer 19 ao 23, além do terminal, tem um pouco de tudo por lá: mercado, lojas, restaurantes, cafés, museu e até cervejaria. A Garrison Brewing Company faz suas ale, vende e oferece tour guiado. Se for até lá, deixa um comentário dizendo se vale a cerva ou o passeio.
No píer 20, funciona o Farmers’ Market, mercado de produtoreslocais. Acabei não entrando lá, mas o pessoal do nosso grupo que foi me disse que dá para comprar frutas e comer um bom lanche. No 21, ficam o museu de imigração do Canadá, o Pier 21. Gostei muito, é uma das minhas atrações preferidas em Halifax.
Bishop’s Landing
A construção reúne lojas e restaurantes na Piazza.
Deque para caminhada
Foi gostoso andar ali, entre barcos, restaurantes e cafés. Imagino que no verão seja uma delícia essa área da cidade. Uma graça as casinhas de madeira colorida que abrigam lojinhas, com a de doces, Beaver Tails — tem informação sobre o doce neste post com dicas de morador de Montréal. A Lost Cod Clothing Co. estampa camiseta e body para bebês (muito foto!) com logomarcas de empresas de navegação. São vários desenhos vintage, um barato.
Maritime Museum of the Atlantic
Barcos, barcos, barcos. Cada um mais lindo do que o outro. Do lado de dentro e do lado de fora do museu. Lá dentro, uma viagem marítima que inclui muitas réplicas e uma passagem pela memória do Titanic. Lá fora, tem até loja de reparo de barcos, esta Boat Shop da foto abaixo.
Historic Properties
Os prédios estão entre os mais antigos da cidade. A construção começou a ser erguida no fim do século 17. Dei uma voltinha por lá. Tem lojas, restaurantes, lanchonetes e pubs, como mostra a foto ao lado.
Casino Nova Scotia
Só passei na porta do cassino, dentro do ônibus que levou nosso grupo para um citytour panorâmico pela cidade. Me conta se ganhou algum lá?
Quando se fala em intercâmbio, a maior procura no Brasil é por cursos de idioma, como mostra a pesquisa Mercado de Educação Internacional e Intercâmbio do Brasil, encomendada pela Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta). Durante o levantamento, foram consultadas 80 agências de intercâmbio.
A edição de 2013 confirma alguns dados apontadas na mesma pesquisa feita em 2011. Desta vez, novamente pelo menos 60% das agências consultadas disseram que os cursos de idioma ainda são os mais procurados.
Também permanecem os mesmos destinos entre os mais procurados para estudar fora do país. Veja onde o brasileiro buscar aprender:
Inglês: Canadá (66,3%), Estados Unidos (17,5%) e Reino Unido (15%)
Francês: (82,5%) e Canadá (13,8%)
Espanhol: Espanha (65,%), Argentina (23,8%) e Chile (1,3%)
BUENOS AIRES – Divulgação
NÚMERO DE VIAJANTES
Em 2012, fizeram intercâmbio 175 mil viajantes do Brasil. O número ficou bem abaixo da expectativa relatada na pesquisa anterior — a previsão das empresas para 2012 era de enviar 282 mil brasileiros para estudar no exterior. Mas, ainda assim, superou o total de 2010, quando as agências registraram 167 mil pessoas em cursos fora do país.
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