Autor: Nathalia Molina e Fernando Victorino

  • Onde ficar em Tiradentes: hotéis e pousadas no Centro e fora

    Onde ficar em Tiradentes: hotéis e pousadas no Centro e fora

    Considerando todos os tipos de acomodação, a lista é extensa. Afinal, o turismo é forte nesse destino de Minas Gerais. Por isso, você encontra hotéis e pousadas no Centro de Tiradentes, na entrada da cidade e diante da Serra de São José, a caminho do distrito vizinho de Bichinho. Nossa seleção aqui inclui de opções mais baratas a sugestões cheias de charme, todas bem avaliadas. Considere o que fazer em Tiradentes na hora de escolher a acomodação mais adequada para você.

    De casario colonial e ruas de calçamento pé de moleque, a cidade mineira cresceu na última década. O leque de acomodações, então, ampliou bastante, indo de pousadas com bom custo benefício a hotéis com estrutura de resort e recreação infantil, casos da Pousada Pequena Tiradentes e do Santíssimo Resort. Aviso: no entanto, não há hotel-fazenda em Tiradentes. Quem viaja a dois dispõe de bonitas suítes e até quartos com banheira.

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    As acomodações do Centro ocupam casas históricas do século 18. São edificações pequenas, adaptadas para a hotelaria. A vantagem é ter lojas, restaurantes e atrações a poucos passos. Longe dali, existem hotéis mais modernos, com elementos que remetem ao estilo barroco local. Às vezes, exigem andar mais ou usar carro para sair à noite.

    As diárias em geral incluem café e wifi – veja hotéis e pousadas em Tiradentes na Booking. Adiante, confira sugestões divididas por onde se localizam. Resultado de apuração jornalística, a relação inclui apenas lugares bem avaliados por viajantes em sites de reserva.

    Hotéis e pousadas no Centro de Tiradentes

    Pousada Mãe D’Água

    Diante do Largo das Forras, a Pousada Mãe D’Água tem acomodações com vistas para a famosa praça da cidade ou voltadas para a Serra de São José. O lazer oferecido por essa pousada em Tiradentes no centro histórico inclui duas piscinas, hidro, spa, espaço de recreação para crianças e copa baby com infraestrutura básica.

    Pousada Richard Rothe

    Em uma das muitas construções do século 18, a Pousada Richard Rothe apresenta 12 quartos, alguns com possibilidade de acomodar até 3 ou 4 pessoas. Bed & Breakfast localizado na Rua Padre Toledo, pegadinho ao Uai Thai, opção de onde comer em Tiradentes.

    Pousada Berço Mineiro

    Quem procura boa relação custo benefício tem na Pousada Berço Mineiro uma opção de onde ficar em Tiradentes. Café da manhã básico, mas sempre muito elogiado. Quartos igualmente sem excessos e novos, com capacidade para acomodar casais ou famílias.

    Santíssimo Resort

    O Santíssimo Resort tem nas famílias seu principal público. Em 2022, então, o hotel inaugurou um pequeno parque aquático com direto a praia de areia branquinha. Duas crianças de até 6 anos não pagam pela hospedagem no mesmo quarto dos adultos – menores entre 7 e 12 anos pagam apenas um pequeno valor diário. Este hotel no Centro de Tiradentes é um dos lugares onde ocorre o Festival de Gastronomia de Tiradentes. Oferece apartamentos para até 5 pessoas. Todos os quartos têm cama king size, ar, frigobar e TV a cabo. Além disso, há recreação adulta e infantil, minifazenda, piscina, quadra de areia e sessão de cinema.

    Pousada Don Quixote

    Em nossa 1ª viagem, em 2007, nos hospedamos na Pousada Don Quixote. Gostamos muito. É um hotel em Tiradentes no Centro, porém, fora da parte histórica, a 10 minutos a pé do Largo das Forras. Vivenda em estilo colonial espanhol, tem um pátio central e boa parte dos 28 apartamentos voltados para a área do jardim, da serra e da piscina. O café da manhã é recheado de delícias preparadas ali. Só aceita criança acima de 11 anos.

    Pousadas no Centro de Tiradentes: para quem gosta de fazer tudo a pé
    Pousadas no Centro de Tiradentes: para fazer tudo a pé

    Solar da Ponte

    Integrante da Associação Roteiros de Charme, o Solar da Ponte está de portas abertas no coração do centro histórico desde 1972. A localização desta pousada em Tiradentes no Centro é imbatível. Afinal, faz-se tudo a pé, o que explica o alto valor de suas diárias. Divididos em três categorias, seus 18 apartamentos estão mais preparados para receber no máximo 2 pessoas. Piscina e sauna seca fazem parte da infraestrutura, que inclui ainda wifi gratuito em toda a propriedade.

    Pousada Villa Allegra

    O paisagismo é um dos destaques da Pousada Villa Allegra, que oferece piscina e quatro categorias de acomodações, todas com cama box. Há opções de apartamentos com hidro e varanda. Os chalés têm ainda uma pequena sala de estar com lareira. No caminho de 800 metros entre a pousada e o Largo das Forras fica o Instituto Mário Mendonça de Arte.

    Pousada Ouro de Minas

    Adoção de aquecimento solar e controle no uso da água são algumas preocupações ambientais da Pousada Ouro de Minas, cuja infraestrutura inclui piscina, sauna e estacionamento próprio. Apenas os apartamentos standards aceitam crianças. Indicadas a casais, as suítes luxo, master e master plus têm banheira de hidromassagem, aliás. 

    Pousada Marília de Dirceu

    Inaugurada em 2014, a Pousada Marília de Dirceu possui 10 suítes, entre elas, uma adaptada a portadores de necessidades especiais, localizada no térreo. Aquecimento solar e uso de madeira de demolição no mobiliário são práticas sustentáveis adotadas pela pousada. As delícias servidas não só no café da manhã como também no chá da tarde são feitas em forno a lenha .

    Pousada do Largo

    Nathalia ficou na Pousada do Largo, em 2019 – leia sobre a hospedagem lá. É muito bem localizada, pois está diante da principal praça da cidade, o Largo das Forras, por onde você passará muitas vezes na viagem. São 7 acomodações diferentes entre si. Quem prefere tranquilidade deve pedir os quartos dos fundos, pois a suíte da frente tem as janelas voltadas para a rua. Os hóspedes dessa pousada em Tiradentes no centro histórico dispõem de uma pequena piscina, sauna e wifi. Mas, para o café da manhã, é preciso pegar o traslado até a Pousada Pequena Tiradentes, do mesmo dono.

    Hotel em Tiradentes no Centro: Pousada do Largo, na praça principal
    Hotel em Tiradentes no Centro: Pousada do Largo

    Pousada Encanto da Serra

    O café da manhã colonial é um dos atrativos da Pousada Encanto da Serra. Seus quartos são simples e podem acomodar de 2 até 4 pessoas. A suíte Super Luxo possui hidro. Oferece piscina aquecida, sauna a vapor, sala de TV e lareira completam a oferta de lazer da pousada.

    Amana Pousada Tiradentes

    Indicada ao público adulto, a Amana Pousada tem apenas três quartos, todos com roupa de cama e de banho Trousseau. Entretanto, o mobiliário e a decoração sem excessos remetem ao clima de casa de fazenda, com direito a fogão a lenha. Cama king, banheira de imersão e varanda com vista para a serra são atrativos da suíte master dessa pousada em Tiradentes no Centro.

    Hotel Ponta do Morro

    Para ninguém ficar de fora, o Hotel Ponta do Morro tem quartos para quem viaja sozinho ou está em grupo de até 6 pessoas. Seus 37 apartamentos são iguais em termos de facilidades (ar, frigobar, wifi), salvo os quartos premium, que têm ainda hidromassagem. Piscina com toboágua, quadras, salão de jogos e sauna formam a oferta de lazer. O Largo das Forras está a uma curtíssima caminhada.

    Pousada Solar da Imperatriz

    A Pousada Solar da Imperatriz ocupa um casarão de dois andares. Todos os apartamentos têm sacada com vista para o jardim. Nos fundos, há um espaçoso chalé composto por 2 quartos e sala de estar. Hóspedes vão encontrar ainda o café da manhã tipicamente mineiro e piscina.

    Pousada Solar das Gerais

    Básica, a Pousada Solar das Gerais acomoda de 2 até 4 pessoas em seus quartos, equipados com minibar e TV. No trajeto de minutos a pé rumo ao centro histórico de Tiradentes, dá para espiar as novidades para casa no Marcas Mineiras e até tomar um espresso com bolo no fundo do mesmo espaço, que reúne 7 marcas de artesanato local.

    Arraial Velho Pousada Temática

    A proposta da Arraial Velho Pousada Temática é manter-se fiel ao conjunto arquitetônico do século 18 onde está instalada. Assim, o estilo barroco se estende à decoração e à música executada durante o café da manhã colonial. Todos os quartos têm cama box queen. Além disso, a propriedade tem ainda piscina e sauna. Na recepção é possível contratar passeios ecológicos pela região.

    Pousada Berço da Liberdade

    Viagem em família a Tiradentes? A Pousada Berço da Liberdade tem opção de quarto com cama de casal e duas de solteiro. O mobiliário é composto por peças de uma oficina que fabrica móveis rústicos há 50 anos. A estrutura de lazer apresenta mesas de jogos, piscina e playground. Localizada a 100 metros da maria-fumaça de Tiradentes, que liga a cidade a São João del Rei.

    Pouso das Flores

    Embora não ocupe um dos muitos casarões históricos, a Pouso das Flores é toda decorada com móveis rústicos e artesanato local. Simples e charmosa, a pousada serve café colonial e prepara o quarto com temática romântica para quem for realizar pedidos de casamento.

    Tiradentes Village

    Com quartos voltados para o estacionamento e para a piscina, a Village Tiradentes está localizada a 10 minutos do Largo das Forras. As acomodações variam entre 23m² e 35m². Diferentemente do café da manhã, o uso da sauna não está incluído na diária.

    Hotéis e pousadas na entrada da cidade

    Armazém 26

    Do equilíbrio entre linhas contemporâneas com raízes coloniais surgiu a Armazém 26, dividida em seis categorias de acomodações. Camas king size, ar e amenities estão presentes em todas as suítes. Duas camas extras estão disponíveis nos apartamentos familiares. Um segundo piso é o diferencial da suíte luxo mezanino. Uma banheira de imersão se destaca na suíte premium, exclusiva para casais.

    Pousada Pequena Tiradentes

    Embora o nome possa levar a uma ideia oposta, a Pousada Pequena Tiradentes é um grande espaço. Porque a ideia é recriar o ambiente do centro histórico, com seu casario colorido, numa área de 25.000 m². Abriga duas piscinas (uma com bar molhado e outra coberta), sauna com jacuzzi, salas de massagem e de leitura, fitness center, parquinho, recreação infantil e heliponto. São 67 quartos e a Pequena Tiradentes Vila, com cinco suítes. As acomodações trazem detalhes de brasileiras ilustres, entre elas, a compositora Chiquinha Gonzaga e a escritora Cora Coralina.

    Café com vista, na Pequena Tiradentes

    Pousada Trem do Imperador

    Réplicas de vagões que conduziram D. Pedro II são o principal atrativo da Pousada Trem do Imperador. Porém, quem fica nessas cabines dorme em cama box de casal com lençóis térmicos, desfruta de água aquecida à base de energia solar, do frigobar e do ar split, quente e frio. Há opção de hospedagem nas suítes master e standard, quartos espaçosos com cama king. Além disso, oferece piscina coberta.

    Pousada Villa di Antonio

    Na entrada de Tiradentes, a Pousada Villa di Antonio é uma alternativa para quem está em busca de acomodações com bom custo-benefício. Especialmente porque limpeza e hospitalidade estão entre os pontos mais destacados nas avaliações de viajantes. Redes no quintal emprestam um ar de sítio à propriedade. O café da manhã com bolos, pães e geleias estão incluído na diária.

    Pousada Boutique Oratório

    Pequena e exclusiva, com mimos que só reforçam sua proposta, a Pousada Boutique Oratório não foge totalmente do padrão colonial que caracteriza a hospedagem em Tiradentes. O fogão a lenha, por exemplo, convive em harmonia com o espaço gourmet. Por isso, a hospedagem pode proporcionar momentos agradáveis quer num chá da tarde, quer numa taça de champanhe à beira da piscina. Com apenas 11 suítes, a pousada tem sala de massagem e redes ao ar livre.

    Lis Bleu Pousada

    Os chalés da Lis Bleu Pousada remetem ao clima de casa de campo, com direito a lareira em todos eles. Apartamentos luxo acomodam casais e até 3 pessoas em camas separadas. As suítes master possuem banheiro com hidro. Comece o dia com café e quitutes preparados no fogão a lenha. Oferece piscina e fica muito próxima da estação da famosa maria-fumaça de Tiradentes, que leva a São João del Rei.

    Pousada Maria Monteiro

    Distante cerca de 1,7 quilômetro do Largo das Forras, a Pousada Maria Monteiro não ocupa nenhum casarão histórico, pelo contrário. Com pegada de flat, tem tanto suítes para casais quanto a opção de um apartamento com 72 m², completo com cozinha e com possibilidade de acomodar até 4 pessoas.

    Hotéis e pousadas no caminho para Bichinho

    Solar da Serra Tiradentes

    A admirável Serra de São José não escapa do olhar de quem ocupa uma das 15 suítes do Solar da Serra Tiradentes, ora relaxando na piscina de borda infinita ora desfrutando do café da manhã na varanda. Todos os ambientes valorizam a icônica paisagem, especialmente o lindo pôr do sol, com as luzes da cidade surgindo em meio ao vale. Um jeito de viver Tiradentes, então, com requinte e bom gosto. Raridade na hotelaria de Tiradentes, a pousada tem uma sala de ginástica.

    Pousada Solar da Serra, com piscina e varanda para a São José

    Pousada Dom Xavier

    A Pousada Dom Xavier fica a 30 minutos de caminhada do centro histórico. Os quartos de cima são os mais indicados porque têm vista para a Serra de São José. As suítes master, aliás, têm hidromassagem e varanda de frente para a natureza. No café da manhã e da tarde, não faltam delícias mineiras, dos queijos aos doces. As piscinas externa e climatizada também oferecem vista da serra.

    Chalés Pôr do Sol

    Os quartos do alto, com hidro e vista panorâmica, costumam conquistar os hóspedes do Chalés Pôr do Sol. Os tradicionais sabores de Minas estão no café da manhã e no chá da tarde da pousada. Por isso, é um lugar na medida para quem deseja descansar entre um passeio e outro pelas atrações de Tiradentes. 

    Pousada Araújo Bazilio

    Fiel ao estilo barroco, a Pousada Araújo Bazilio mantém 18 quartos com mobiliário exclusivo feito de madeira de demolição. Tem wifi gratuito em todos os ambientes e uma lan house para quem vive conectado. Há cascata artificial na piscina ao ar livre. Além disso, dispõe de estrutura para pequenas convenções.

  • Hotéis no interior de SP: boutique, pousada, fazenda ou resort

    Hotéis no interior de SP: boutique, pousada, fazenda ou resort

    Se você precisa de apenas um motivo para viajar para hotéis no interior de SP, a gente te entrega logo um punhado de razões para isso. O estado é cheio de acomodações para descansar, para ir com crianças ou a dois, para relaxar num spa, para curtir férias, feriados ou um simples fim de semana. Tem de pousada a hotel boutique e acomodação indicada para famílias, com pensão completa e até all inclusive. Abaixo vai uma lista com dezenas de sugestões – confira nossas sugestões, também com boa avaliação em sites de reserva, de hotel-fazenda no interior paulista e de resort em São Paulo.

    No Como Viaja, você também encontra textos completos sobre as nossas experiências em alguns dos melhores hotéis no interior de SP. Exemplos disso são o Hot Beach Resort (Olímpia) e o Hotel Toriba (Campos do Jordão), ambos indicados para uma confortável viagem com crianças. Para uma escapada a dois, o Fasano Boa Vista (Porto Feliz) e o Confraria Colonial Hotel Boutique (Mairinque) são especiais.

    Para quem busca um bom hotel perto de São Paulo, já estivemos no Tauá Atibaia Resort e no Bourbon Atibaia e achamos que são excelente opções para uns dias fora da capital, assim como o Mavsa Resort, o único all inclusive em SP, localizado em Cesário Lange.

    Abaixo, para facilitar seu planejamento, listamos as opções divididas pela distância aproximada da propriedade em relação ao centro da capital paulista: até 100 km, 150 km, 200 km, 250 km e 450 km. Assim como ocorre com as nossas outras sugestões de hospedagem – casos dos hotéis no litoral de SP e de hotéis românticos em SP –, a relação abaixo é frequentemente atualizada e inclui apenas opções com uma boa avaliação nos sites de reserva.

    Hotéis no interior de SP a até 100 km

    Unique Garden

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (MAIRIPORÃ)

    Colado a São Paulo, a apenas 65 km, o Unique Garden possui em torno de 300.000 m² de área. O hotel perto de SP, localizado em Mairiporã, oferece aos hóspedes uma alimentação farm to table e um cardápio de terapias corporais. A unidade de campo do Hotel Unique é uma excelente opção para cuidar do corpo e da mente, com muito estilo e tranquilidade a dois. Várias instalações, incluindo os chalés da Vila Contemporânea e o prédio do Spa Pandora, têm a assinatura do arquiteto Ruy Ohtake.

    Refúgio Cheiro de Mato

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (MAIRIPORÃ)

    O nome diz tudo: um abrigo em meio à mata, tão cercado de árvores quanto por atividades que interagem diretamente com a natureza. O Refúgio Cheiro do Mato tem apartamentos divididos em 4 categorias de acomodação, todos conectados à rede wireless. Um de seus restaurantes, o Cravo e Canela, fica às margens da represa de Mairiporã. É nas águas que os hóspedes do ecoresort podem curtir alguns momentos de lazer, seja praticando stand up paddle, wakeboard ou canoagem. Diárias do hotel no interior de São Paulo incluem pensão completa (café da manhã, almoço, chá da tarde e jantar, com bebidas como água, suco e refrigerantes incluídas nas refeições).

    Hotel Villa Rossa

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (SÃO ROQUE)

    Pouco mais de 1 hora separa São Paulo do município de São Roque. É ali, em meio à Mata Atlântica, que o Hotel Villa Rossa combina os atrativos necessários para uma estada em família com o conforto e os mimos que uma escapada a dois também pede. São 85 apartamentos equipados com TV de LED, calefação, ar condicionado e internet sem fio. Casais que queiram privacidade têm à disposição lofts com piscina particular. Academia de ginástica, campo de golfe, lago para a prática de esportes de aventura e quadras são opções de lazer do Villa Rossa, que possui 3 piscinas climatizadas. Para crianças há playground e o Clubinho da Villa, espaço de brincar com monitoria especializada. Recentemente, o Villa Rossa incorporou novas atividades ao ar livre, entre elas, air soft na mata, academia outdoor e tirolesa. No Spa Spazio Natura, homens e mulheres se entregam a tratamentos corporais e estéticos. Diárias incluem café, almoço e jantar, servidos em estações, não em buffet. Restaurante Siracusa prepara pratos à la carte.

    Bourbon Atibaia Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    A Turma da Mônica espera pela criançada em 4 espaços do Bourbon Atibaia. Para quem é muito fã dos personagens criados por Mauricio de Sousa, existe a opção das suítes temáticas Mônica e Cebolinha. Campos, quadras, área para paintball, arco e flecha e 3 piscinas também fazem parte da estrutura de lazer do hotel. O hotel no interior de São Paulo é o 5º maior do Brasil em número de apartamentos: são 572, todos equipados com ar condicionado, isolamento acústico, TV e wifi. Do sushi ao churrasco, da culinária italiana à brasileiríssima feijoada, não faltam opções para comer e beber em seus restaurantes. Pensão completa com bebidas não alcoólicas incluídas.

    Bourbon Atibaia: resort perto de São Paulo
    Bourbon Atibaia, perto da capital – Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    Canto do Irerê

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    Pequeno, confortável, o hotel que abriu em 2020 tem apenas oito chalés, que variam entre 80 e 110 m², com varanda e vista para a mata. Lareira, banheira de hidromassagem, cama king, amenidades da marca francesa Algotherm, minibar, ar condicionado, cafeteira Nespresso e wifi garantem conforto em meio ao verde da região de Atibaia. O Canto do Irerê Boutique Hotel possui restaurante, adega em estilo de cave e piscina com deck com vista para a mata.

    Tauá Atibaia Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    Sobram acomodações no Tauá Atibaia. Ao todo, são 538 quartos, com TV, ar e acesso à rede wireless – há banheiras nas suítes. Com 16 atrações, o Aquapark Indoor é o primeiro parque aquático da América Latina em ambiente fechado. Entre toboáguas e rio lento, ele garante a diversão com água aquecida e temperatura ambiente a 27°C (de 14 de março a 7 de abril de 2022, o parque só estará aberto nos fins de semana). Meninos e meninas de 5 a 12 anos têm muito a explorar na Jota City, cidade futurista e tecnológica (algumas atividades são pagas). Tem ainda piscina ao ar livre com super toboágua, salão de jogos, boliche e uma equipe de monitores que propõe brincadeiras e jogos das 9 às 22 horas. A gastronomia está garantida por 3 restaurantes. A diária do hotel no interior de São Paulo dá direito a pensão completa (café da manhã, almoço e jantar); bebidas são pagas à parte.

    Tauá Atibaia, hotel com parque aquático coberto
    Parque aquático coberto, no Tauá – Foto: Fernando Victorino @ComoViaja

    Cyan Resort by Atlantica

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ITUPEVA)

    Para não se preocupar com nada durante a hospedagem perto de SP, a cerca de 75 km da capital. O antigo Quality Itupeva foi reformado e reaberto em junho de 2022, com um complexo de lazer de cerca de 5.300 m². Renomeado para Cyan Resort by Atlantica, o hotel tem 220 apartamentos, mas nos primeiros meses está funcionando com apenas 90. Entre as facilidades do resort estão três piscinas climatizadas, parque aquático, praia artificial, bar molhado, fitness club, sauna, espaço com redes, salão de jogos, quadras de beach tennis e recreação dividida por faxia etária. O resort fica em frente aos parques Wet’n’Wild, Hopi Hari e é vizinho do Outlet Premium. O hotel é pet friendly. As diárias dão direito a pensão completa, com bebidas não-alcoólicas durantes as refeições.

    Confraria Colonial Hotel Boutique

    DISTÂNCIA DE SP: 80 KM (MAIRINQUE)

    À primeira vista, o hotel boutique Confraria Colonial parece idealizado para casais apaixonados. Mas logo se descobre que crianças são igualmente bem vindas na propriedade, que respira ares de Minas do século 18 sem abrir mão das delícias da modernidade. Divididas em 4 categorias, suas 33 suítes possuem cama queen, TV de LCD, ar e amenities Granado — algumas acomodações oferecem hidro. O Confraria tem ainda 4 unidades diferentes entre si não só na área construída (entre 50 e 150 m²) como também na luxuosa decoração personalizada. A área comum do hotel conta com piscina climatizada e uma jacuzzi. Academia de ginástica e a quadra de tênis encontram-se à disposição daqueles que não dispensam fazer esforço. Integrante da Associação Roteiros de Charme e pertinho da capital, o Confraria Colonial Hotel Boutique tem ainda salão de jogos e home theater. Come-se e bebe-se bem no restaurante de pratos de DNA mineiro e pegada contemporânea. Para os pequenos? Um parquinho, uma trilha suave e muita área verde para correr e brincar estão esperando por eles.

    Confraria Colonial Hotel Boutique: hotel no interior de São Paulo
    Natureza no Confraria Colonial – Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    Hotel Estância Atibainha Resort & Convention

    DISTÂNCIA DE SP: 90 KM (NAZARÉ PAULISTA)

    Animação é palavra de ordem no Hotel Estância Atibainha, localizado a cerca de 90 km da capital). Quem se hospeda por lá se diverte no parque aquático composto por 7 piscinas, 3 delas climatizadas com toboágua além de outras 2 cobertas. Há quadras poliesportivas, lagos para pescar ou andar de pedalinho e trilhas ecológicas. Amantes da boa forma se encontram no Health Club, com sala de ginástica, saunas e hidro. As refeições podem ser feitas em um dos 3 restaurantes do complexo, que possui também 5 bares. Completam o lazer do resort uma sala de cinema para 72 pessoas e um castelinho para a meninada. As acomodações estão divididas em 9 categorias — todos os chalés estão equipados com TV, frigobar, camas box, ar (ou ventilador) e varanda com rede.

    Hotel Mil Flores

    DISTÂNCIA DE SP: 90 KM (BRAGANÇA PAULISTA)

    O pocket resort localizado em Bragança Paulista, a cerca de 90 km de São Paulo, foi inaugurado no início de 2016. Seus 24 apartamentos são amplos, com decoração que remete ao clima de praia — todos têm varanda, cama king, canais a cabo e ventilador de teto. Apenas na suíte master têm ar condicionado e hidromassagem. Acomodações e áreas comuns estão adaptadas tanto para pessoas com dificuldade de locomoção quanto para idosos. Piscina, playground, mini golfe e quadra poliesportiva são uma pequena parte das opções de lazer do Hotel Mil Flores. Funciona no sistema de pensão completa (café da manhã, almoço e jantar incluídos), apenas com bebidas pagas à parte. Como está dentro de uma reserva ecológica, o hotel possui trilhas onde é possível encontrar algumas espécies animais, como esquilos e macacos. Piscinas e o restaurante Bamboo estão abertos a day use.

    Fazenda Capoava

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (ITU)

    Hotel integrante da Associação Roteiros de Charme, a Fazenda Capoava ocupa uma propriedade histórica do século 18, em Itu. As acomodações estão divididas em 4 categorias, totalizando 38 casinhas que incluem facilidades como frigobar, ar condicionado, TV de LCD, wifi, sala de estar e lareira. Crianças a partir de 3 anos têm muito o que aproveitar com as atividades propostas pelo hotel, como o tour histórico, as ações de educação ambiental e as brincadeiras em meio à natureza. Temática, a programação muda a cada mês e é coordenada por monitores especializados. A Capoava oferece diárias com pensão completa; passeios a cavalo são pagos à parte.

    Hotel no interior de São Paulo: Fazenda Capoava
    Hotel no interior de São Paulo: Fazenda Capoava – Foto: Divulgação

    Hotel Novotel Itu Golf & Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (ITU)

    Nenhuma problema se você não souber dar uma mísera tacada. O Novotel Itu tem campo de golfe, mas também é indicado para quem viaja em família e busca descansar com conforto e mimos. A piscina de borda infinita, as sauna seca e a vapor e o Spa L’Occitane au Brésil estão lá no resort para isso. Clube infantil e monitores especializados aguardam pelas crianças, que se esbaldam nas piscinas climatizadas do parque aquático. O Novotel Itu oferece ainda os serviços terceirizados de babá e de cuidadores de idosos. Modernos e funcionais, seus quartos estão voltados para a imensa área verde do Terras de São José Golfe Clube, anexo ao hotel. O hotel no interior de São Paulo aceita pets de até 10 kg. Diárias com café da manhã ou pensão completa (com direito a 1 bebida nas refeições) — consumo de alcoólicos é cobrado à parte.

    Royal Palm Plaza Resort Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    O parque aquático composto por 7 piscinas é uma dos trunfos do Royal Palm Plaza para entreter as famílias. Bem perto da capital, o hotel no interior de São Paulo fica a cerca de 95 km, em Campinas. Mundo encantando repleto de personagens, o Miniville é um imã de crianças entre 3 e 6 anos. Para os que gostam de desafios, o Kata Kuta mistura labirintos, tirolesa, escalada e arvorismo, numa aventura cheia de adrenalina. No Royal Palm Plaza, as acomodações do resort estão divididas em 7 categorias, mesmo número de opções para comer e beber — do Vila Royal, restaurante com música ao vivo, passando pelo Cave do Douro (wine bar dedicado aos amantes dos vinhos) até o La Palette, charmoso bistrô que prepara receitas a la carte e ainda oferece um menu sugestão do chef. Health Club, Aflora Spa e o Cine Lumini são outras opções de lazer.

    Royal Palm Plaza, hotel no interior de SP
    Café da manhã no Royal Palm Plaza – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Radisson Red Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    Self check in e check out por meio de aplicativo estão entre as praticidades do Radisson Red Campinas, no Jardim Cambuí, área nobre da cidade, próximo a bares, cafés e restaurantes. O empreendimento tem 185 acomodações nas categorias Studio e Studio Suíte, ambas com cama king, minibar, mesa de trabalho e TV de 50 polegadas. Pratos e drinks do ROD Grainne’s costumam atrair até mesmo os campineiros para um happy hour ou jantar. O hotel no interior de São Paulo conta com piscina, sauna e academia com vista panorâmica. O wifi e o café da manhã estão incluídos na diária. Estacionamento é à parte. Tem 3 salas de convenções e oferece Day Use.

    Hotel Meliá Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    O Meliá Campinas está localizado no bairro Cambuí, que concentra grande oferta de serviços e lazer. Atende tanto ao público de negócios como viajantes em férias, que podem escolher por uma das 4 categorias de acomodação. É um hotel de grande rede, portanto, decoração e comodidades de cada quarto quase não variam, mas todas as suítes aliam conforto com praticidade. Piscina aquecida ao ar livre e um pequeno fitness center estão à disposição dos hóspedes, bem como o acesso sem fio à internet em todos os apartamentos e áreas comuns. De cozinha brasileira contemporânea, o restaurante Del Jardin funciona no térreo para café da manhã, almoço e jantar.

    Fasano Boa Vista

    DISTÂNCIA DE SP: 100 KM (PORTO FELIZ)

    Dentro de um condomínio de mansões, funciona o Fasano Boa Vista. Os hóspedes podem passear pelas ruas arborizadas, em bicicletas ou carrinhos de golfe do hotel (aliás, o lugar conta com 2 campos de 18 buracos). As crianças curtem a fazendinha e área infantil (com atividades nas férias), disponíveis no condomínio. Referência em gastronomia e serviço, o Fasano fez seu empreendimento no interior paulista bem perto da capital, perfeito para uma escapada de fim de semana. A cerca de 100 km, no município de Porto Feliz, o hotel dispõe de um excelente spa. Adoramos não apenas a massagem de casal que fizemos lá, mas toda a estrutura da área molhada. Com acesso incluído na tarifa da diária, assim como o café da manhã, tem piscina aquecida, jacuzzi com cromoterapia e ducha em forma de cascata.

    Hotel-Fazenda Dona Carolina

    DISTÂNCIA DE SP: 100 KM (ITATIBA)

    Escolhido como um dos melhores hotéis-fazenda pelo site de avaliação de viajantes TripAdvisor, o Hotel Fazenda Dona Carolina reúne o charme da arquitetura colonial com o conforto de modernas acomodações. Conta com 94 apartamentos de alto padrão equipados com camas king size, TV de LCD, ar condicionado, frigobar e produtos de banho L’Occitane. Com diárias que incluem pensão completa, seus 3 restaurantes aliam alta gastronomia com a tradicional cozinha da fazenda. Para o lazer há desde atividades clássicas, como piscina e quadra de jogos, até passeios temáticos (os tours histórico, do café e da cachaça ajudam a conhecer melhor a propriedade, que mantém produção própria destes dois itens). O hotel no interior de São Paulo oferece bikes para que os hóspedes explorem os diferentes terrenos da enorme propriedade.

    Dona Carolina: hotel no interior de São Paulo para famílias
    Dona Carolina, hotel no interior de SP para famílias – Foto: Divulgação

    Hotéis no interior de SP a até 150 km

    Lake Vilas Charm Hotel & Spa

    DISTÂNCIA DE SP: 105 KM (AMPARO)

    A resposta está contida no enunciado: são 8 vilas charmosas, espalhadas por uma propriedade que compreende 12 lagos naturais, acompanhada de serviços e tratamentos para você descansar mente e corpo. Razões que fizeram este lugar ser certificado por 3 anos consecutivos pela Condé Nast, publicação especializada em viagens de luxo, na categoria pequena propriedade. Em harmonia com a extensa mata nativa que o cerca, o Lake Vilas é recomendado àqueles que exigem requinte e privacidade. As acomodações são formadas por casas avarandadas de 200 a 500 m², com cama king size, móveis de Bali, amenities Bvlgari, cardápio de travesseiros e lençóis Trussardi e cozinha americana, que pode ser utilizada por um personal chef (solicitado à parte ao hotel). O café da manhã do hotel boutique é servido na forma de degustação, dividida em 9 etapas. De menu autoral e privilegiando ingredientes brasileiros (parte deles cultivados na horta orgânica do hotel), o restaurante também prepara pratos de acordo com desejos dos hóspedes, que podem harmonizar suas refeições escolhendo entre 145 opções de vinhos. No spa, tratamentos estéticos e 30 opções de massagens são realizados mediante agendamento. Trilhas arborizadas para caminhar ou andar de bike, 2 quadras de tênis, piscinas climatizadas e espaço fitness estão à espera daqueles que não conseguem ficar parados. Afortunados que dispensam carros podem usufruir do heliponto com capacidade para até 8 aeronaves.

    Hotel-Fazenda Village Montana

    DISTÂNCIA DE SP: 140 KM (SOCORRO)

    Para quem gosta do estilo country. Com a Serra da Mantiqueira como cenário, o Hotel-Fazenda Village Montana tem apartamentos com rede na varanda se a intenção for ficar de boa, só admirando a Mata Atlântica. Tirar leite de vaca, montar em touro e passear a cavalo são algumas atividades programadas pelo hotel. Piscina, quadras e salão de jogos garantem a cota de lazer clássico. Do queijo aos pães, passando pelos pratos servidos no almoço e no jantar, boa parte do que se come lá é produzido no próprio hotel no interior de SP, em Socorro, em média a 140 km da capital.

    Hotéis no interior de SP a até 200 km

    Villa Di Mantova Resort Hotel

    DISTÂNCIA DE SP: 160 KM (ÁGUAS DE LINDOIA)

    Cercado pelo verde da Serra da Mantiqueira, o Villa di Mantova abriu suas portas em 2009 com a proposta de recriar o clima da Toscana em Águas de Lindoia. Hóspedes podem abusar da preguiça na cama pela manhã, já que o café é servido na beira da piscina do resort até o meio-dia. Giardino, Buona Brezza e Terraza batizam as categorias das 64 acomodações equipadas com cama box, ar e frigobar. Receitas brasileiras, italianas e mediterrâneas compõem o cardápio do Fraterno, um dos restaurantes do hotel no interior de SP. Para as crianças, as atividades rolam em um grande quintal, com direito a escalada, casa na árvore e muita prática de esporte sob supervisão de monitores. Do banho de chuveiro à piscina, toda a água que abastece o resort é de origem mineral, de uma fonte que fica dentro da propriedade. Nas Termas dei Leoni os hóspedes relaxam em piscinas aquecidas, jacuzzi, saunas, duchas e banhos de imersão.

    Hotel em Águas de Lindoia: Villa Di Mantova Resort Hotel
    Villa Di Mantova no Circuito das Águas Paulista – Foto: Divulgação

    Quinta dos Pinhais

    DISTÂNCIA DE SP: 165 KM (SANTO ANTÔNIO DO PINHAL)

    Como é gostoso relaxar numa hidro, na sauna ou num deck panorâmico de frente para a Serra da Mantiqueira. O visual do alto da pousada Quinta dos Pinhais é mesmo um dos destaques do hotel no interior de SP. Localizado a 3 km do centro de Santo Antônio do Pinhal, está no caminho para o Pico Agudo. Mas há muito a ser desfrutado durante a hospedagem: refeições deliciosas no bistrô, mimos nos chalés, atividades como tênis e arco-e-flecha ou agradáveis caminhadas pelas trilhas na natureza ao redor. Cai muito bem para uma viagem a dois na montanha, ainda mais com os tratamentos no Spa Mata Atlântica by L’Occitane.

    Quinta dos Pinhais: viagem romântica para Santo Antônio do Pinhal
    Deck na Quinta dos Pinhais – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Pousada das Hortênsias

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Nem 10 minutos de caminhada separam a Pousada das Hortênsias do movimentado centro da Vila de Capivari, onde estão lojas, restaurantes e parte considerável da diversão na cidade da Mantiqueira. Cada quarto da pousada tem decoração diferente, mas todos contam com facilidades: aquecedor a óleo, TV com Sky, minibar — algumas unidades são equipadas com lareira e hidro. No 3º andar da pousada em Campos do Jordão, funciona um bistrô que serve caldos e massas. Brinquedoteca, biblioteca e 700 dvds são opções de entretenimento. Diária inclui café da manhã, chá da tarde, internet sem fio e estacionamento. Spa e sauna são cobrados pelo uso.

    Hotel Toriba Spa & Gastronomia

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    De estilo alpino, o luxuoso Hotel Toriba acolhe igualmente famílias com crianças bem como casais que buscam desfrutar do clima de romance na serra sem se incomodar com a presença de famílias completas; ele hospeda integrantes de diversas gerações. Veja como foram os nossos dias no Toriba e como é a nova suíte de vidro, chamada de ninho. A infraestrutura completa inclui piscina, bosque para caminhada, spa L’Occitane, sauna e hidromassagem. Possui 30 apartamentos e 8 chalés; algumas unidades têm lareira. Destaque para a gastronomia do restaurante Penacchi, com receitas brasileiras e internacionais, e para o Toribinha, especializado em fondue. A Fazendinha Toriba fica próxima, ao lado dos jardins da propriedade. Nessa área, crianças entram em contato com a natureza de modo lúdico e educativo, e ainda podem ficar próximos de animais como galinhas, marrecos, gansos, ovelhas e coelhos. Há espaço ainda para piqueniques e caminhadas.

    Pousada da Pedra

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Com móveis em pátina, os 16 quartos podem ou não ter lareira ou varanda. Durante a temporada de inverno, a romântica Pousada da Pedra mantém um transfer que leva os hóspedes até o centrinho de Capivari, em Campos do Jordão, a 2 km da propriedade. Piscina e massagem para quem que deseja estimular ou relaxar o corpo; biblioteca com cerca de 100 livros e acervo de 280 filmes aos que desejam exercitar a mente.

    Grande Hotel Campos do Jordão

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Serviços e estrutura de resort aliados ao charme do Capivari, o bairro que resume o espírito de Campos do Jordão. Inaugurado 1944, o Grande Hotel Campos do Jordão ocupa uma área de 440 mil metros quadrados. Suas 95 acomodações se dividem em 5 categorias, todas com cama box, ar e TV. O lazer inclui atividades ao ar livre, com monitoria para todas as idades. Não faltam trilhas para caminhadas, ginásio para a prática de esporte e fitness center. A oferta de alta gastronomia fica a cargo do restaurante Araucária, enquanto o Restaurante Grande Hotel mantém um serviço de buffet com pitadas de refinamento. Na baixa temporada, as diárias incluem café da manhã e almoço (bebidas à parte). O hotel funciona em regime de pensão completa (café, almoço e jantar, com bebidas à parte) nos fins de semana, durante a alta temporada e nos pacotes de feriados.

    Hotel Vila Inglesa

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Este hotel de montanha reúne bom gosto, sofisticação e muita história. No passado, o casarão em estilo normando do Vila Inglesa hospedou a seleção brasileira de Pelé e Garrincha antes da conquista do bicampeonato mundial de futebol no Chile, em 1962. Sob comando do grupo Mazzaropi, o hotel em Campos do Jordão atende com a mesma excelência a quem viaja a dois ou em família. São 37 apartamentos de alto padrão, com ar, TV a cabo, frigobar, produtos L’Occitane. As acomodações premium possuem terraço com vista para as montanhas. Sua infraestrutura inclui piscina aquecida, quadras de tênis e de vôlei, playground, sala de massagem e ambientes para ler, jogar ou simplesmente não fazer nada. O lazer fica completo com atividades como passeios a cavalo, de charrete ou de bicicleta, shows de música ao vivo ou oficinas de arte e de gastronomia. Café da manhã, almoço e jantar são servidos em estilo buffet. O bistrô é opção para quem deseja experimentar o menu confiança, especialmente elaborado pelo chef. Nos dias mais frios, recomenda-se o fondue e vinho à beira da lareira.

    Hotel Vila Inglesa, em Campos do Jordão
    Arquitetura europeia do Vila Inglesa – Foto: Divulgação

    Hotel Le Renard

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Para quem não dispensa pequenos luxos, o Hotel Le Renard cai como uma luva. Eleito um dos 25 melhores hotéis do Brasil, segundo pesquisa do site de avaliação de viajantes Trip Advisor, seus apartamentos e suítes possuem cama super queen, lençóis de 300 e 400 fios egípcios, TV LCD, piso aquecido no banheiro e amenities L’Occitane. Varanda e lareira estão disponíveis em algumas unidades. Para renovar as energias, o Le Renard tem sala de massagens, duas saunas e piscina aquecida. O hotel em Campos do Jordão fica colado ao Capivari, bairro onde tudo acontece.

    Botanique Hotel & Spa

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    “Subamos! Além, mais longe que acima do além”. Os versos de Os Acrobatas, poema de Vinicius de Moraes, encontram ressonância no conceito de pós luxo do Botanique Hotel & Spa, na confluência entre as serras de Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí. Rodeado pela mata nativa da Mantiqueira, o isolamento é parte da experiência no antigo Botanique Hotel & Spa. Arquitetonicamente integrado à natureza, usa pedras, vigas de madeira e paredes de vidro na composição de um estilo próprio para suas 17 acomodações, entre suítes e vilas – estas indicadas a quem busca mais privacidade. Paisagismo, design de interiores, spa e restaurante, tudo procura romper com o que se convencionou chamar de sofisticado. Resumindo: o bom gosto não dialoga com a lado kitsch da ostentação.

    Pousada Villa dos Quilombolas

    DISTÂNCIA DE SP: 195 KM (SÃO BENTO DO SAPUCAÍ)

    Com 6 categorias de acomodações, a Pousada Villa dos Quilombolas recebe principalmente casais. Os quartos têm cama box queen, chuveiro a gás, ar e aquecedor para as noites frias da serra. Diária do hotel no interior de SP só inclui café da manhã. Demais refeições podem ser feitas no centrinho de São Bento do Sapucaí, a uma distância aproximada de 2 km da pousada. A Villa dos Quilombolas tem piscina, espaço gourmet com forno de pizza e churrasqueira e sala comum de TV com DVD. Uma esticadinha até a badalada Campos do Jordão leva em torno de 1 hora de carro, mas, se você busca um dos cartões-postais da região, lembre-se que a Pedra do Baú fica no município de São Bento do Sapucaí.

    Hotel-Fazenda Fonte Colina Verde

    DISTÂNCIA DE SP: 195 KM (SÃO PEDRO)

    Com cerca de 150 apartamentos, o Hotel-Fazenda Colina Verde aposta nas opções de lazer que possui. Piscinas são 9, das quais 4 delas com aquecimento. A diversão inclui campo de futebol, arco e flecha, brinquedoteca, playground e salão de jogos. Passeios a pé por trilhas ou a cavalo são organizados pelo hotel-fazenda no interior de SP. Os hóspedes saboreiam receitas mineiras e paulistas preparadas diariamente em fogão a lenha. Está localizado em São Pedro, distante 195 km da capital.

    Hotéis no interior de SP a até 250 km

    Brotas Eco Hotel-Fazenda

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Um dos representantes da região especializada em turismo de aventura, conhecido como Brotas Eco Resort, o hotel no interior de SP funciona em regime de pensão completa – existem 3 restaurantes onde o forte é a comida de fazenda. Oferece 55 apartamentos, divididos em 5 categorias, todos com ar condicionado. Nos espaços comuns, há estrutura de copa e cozinha para quem vai com bebês e até dog park em área verde e sombreada para quem levar o cãozinho junto. Piscinas (3 delas climatizadas), play, quadra coberta, lago com tirolesa, escalada e mini fazenda estão no cardápio de diversão da criançada, que fica sob supervisão da monitora especializada. Atividades radicais como boia cross e rafting são organizadas por empresas parceiras. Tudo isso a apenas 10 minutos de carro do centro de Brotas, o que facilita as visitas à Casa da Cachaça, ao Parque dos Saltos e às quedas d’água do Rio Jacaré Pepira.

    Recanto Alvorada Eco Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    No Recanto Alvorada Eco Resort, a preocupação com sustentabilidade fica evidente nas atividades de lazer propostas e, especialmente, na cozinha do hotel no interior de SP. As refeições servidas no restaurante Século do Café são preparadas com alimentos adquiridos de produtores locais. Apartamentos são recomendados aos casais enquanto os chalés, mais espaçosos, recebem melhor as famílias. Com opção de visão para o lago ou para a fonte, as duas categorias de acomodações do resort praticamente empatam em todos os quesitos de estrutura, como varanda, cama box, ar, lareira e tv via satélite; apenas os chalés têm estacionamento privativo. Há 5 piscinas, campo de futebol, fazendinha, lago para passeios de caiaque, barco e SUP e espaço reservado às crianças de até 3 anos, com monitores que propõem jogos e brincadeiras nos finais semana – atenção: eles não ficam sozinhos com os pequenos, é preciso que os pais acompanhem as atividades.

    Em Brotas, Recanto Alvorada Eco Resort
    Em Brotas, esportes aquáticos no Recanto Alvorada – Foto: Divulgação

    Hotel-Fazenda Areia que Canta

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Tomar banho de rio, moer cana, comer fruta do pé, tirar leite de vaca, participar de brincadeiras antigas. E, sim, praticar esportes e atividades de aventura, afinal o lugar é Brotas, no interior paulista. O Hotel-Fazenda Areia Que Canta orgulha-se de dizer que suas acomodações são cerca de 10 m² maiores que a média da hotelaria. Os apartamentos são equipados com cama queen, minibar, TV e ar – algumas unidades incluem varanda (privativa ou com visão panorâmica) ou hidromassagem. A estrutura de lazer inclui 2 piscinas externas e 1 climatizada, sauna a vapor, quadra de tênis, salão de jogos e brinquedoteca. Passeios guiados visitam a nascente cujo fundo é formado por quartzo, mineral que, quando manuseado, produz som que remete ao canto, razão pela qual o hotel-fazenda leva este nome.

    Hotel-Fazenda Jacaúna

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Famílias encontram a oportunidade de contato com a natureza, com 200.000 m² de área verde e canto dos pássaros, pertinho do centro de Brotas. O clima de roça é sentido especialmente na comida farta feita em fogão a lenha. Em viagens românticas, é possível solicitar decoração especial na suíte e preparar uma programação a dois. O Hotel-Fazenda Jacaúna conta com acomodações para casais e também para famílias ou amigos (para até 4 pessoas). Grupos maiores podem se hospedar em uma das casas com capacidade de abrigar até 9 hóspedes. A criançada pode curtir o parquinho e os animais do hotel-fazenda (alguns soltos pelo jardim), como coelhos e aves. E ainda se divertir nas piscinas climatizadas ou com a pesca recreativa.

    Hotéis no interior de SP a até 450 km

    Blue Tree Thermas de Lins

    DISTÂNCIA DE SP: 435 KM (LINS)

    Quem gosta de águas termais até no verão fica à vontade no hotel do interior de São Paulo conhecido também como Blue Tree Park Lins. E, com perdão pelo trocadilho, também não é do tipo que se esquenta de percorrer os 435 km que separam o resort da capital paulista. O complexo aquático inclui rio com correnteza, piscinas com água mineral e muitos toboáguas. Relaxe no ofurô na massagem da ducha Vichy. Arvorismo e tirolesa são parte da diversão infantil. Há 180 apartamentos, divididos em 5 categorias, para acomodar bem as famílias que procuram este hotel no interior com pensão completa. A alimentação fica a cargo de 3 restaurantes e 2 bares, um deles próximo à piscina. Paga-se à parte pelas bebidas (incluindo alcoólicas) consumidas fora das refeições.

    Hot Beach Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 440 KM (OLÍMPIA)

    Quem se hospeda no Hot Beach Resort têm direito de acessar o parque aquático do complexo turístico diretamente do hotel. A água das piscinas é quentinha, os tobogãs trazem a dose de adrenalina para os mais aventureiros e os quartos garantem que o descanso seja em alto nível. O hotel no interior paulista, ótimo para viagem com crianças pequenas, também conta com uma piscina aquecida exclusiva para os hóspedes e que fica aberta até de noite. As suítes podem ter camas king ou queen, mas todas oferecem frigobar e TV com canais por assinatura. Veja como foi a nossa hospedagem no Hot Beach Resort.

    Parque aquático Hot Beach Olímpia
    Parque aquático Hot Beach Olímpia – Foto: Fernando Victorino @ComoViaja

    Enjoy Olímpia Park Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 440 KM (OLÍMPIA)

    Trata-se de um programa de família (e daquelas bem numerosas). Algumas das 912 suítes do Enjoy Olímpia Park Resort podem acomodar até 7 pessoas. Os apartamentos do hotel no interior de São Paulo dispõem de microondas, ar condicionado, frigobar e TV a cabo. As diárias incluem café da manhã, mas as tarifas com pensão completa ou meia estão disponíveis no momento da reserva. Se as piscinas do resort no interior paulista não forem suficientes, o Enjoy é vizinho ao Parque Aquático Thermas dos Laranjais, onde sobram escorregadores, prainhas e piscinas com ondas.

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  • Munique da realeza: pontos turísticos criados por uma dinastia

    Munique da realeza: pontos turísticos criados por uma dinastia

    É muito fácil gostar de Munique. As tradições alemães, que deram fama ao país pelo mundo, estão todas lá. A cerveja deliciosa e seu jardim para bebê-la (biergarten), os tradicionais biscoitos de gengibre em formato de coração (lebkuchen), as áreas verdes e bem cuidadas (o gigante Englischer Garten), a Marienplatz com o centro histórico preservado (ali também reconstruído com precisão após a guerra), a comida alemã e suas apetitosas salsichas. Munique tem todos os pontos turísticos e atrativos de uma Alemanha típica, mas junta a isso características que a diferenciam do todo.

    A concentração de velhas igrejas, as vitrines com trajes bávaros (ainda hoje usados), os prédios antigos de paredes pintadas, as festas seculares, as imponentes construções (de estilos arquitetônicos variados). Embora a cidade seja para brasileiros praticamente sinônimo de intermináveis canecos de cerveja na Oktoberfest Alemanha e do bem sucedido Bayern de Munique, time de futebol local, a reunião de beleza histórica e natural com costumes vivos dá à capital da Baviera um permanente ar de nobreza e tradição.

    Ainda que o reino da Baviera tenha se estendido apenas de 1806 a 1918, uma única família dominou a região desde 1180. É a mais longa dinastia germânica a permanecer no poder na história da Alemanha. Como duques, depois na forma de eleitores e, posteriormente, como reis de fato, os Wittelsbach mandaram erguer boa parte do que se vê durante uma viagem à cidade do sul da Alemanha. Tirando a região do Parque Olímpico e o complexo da Allianz Arena (estádio do Bayern), os pontos turísticos de Munique são a própria Munique da realeza.

    Brasão dos Wittlesbach, na residência dos reis em Munique – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    É o nome desses governantes da dinastia de Wittelsbach que você ouve falar durante sua visita a Munique. Mas quem é aquela gente toda? Ludwig II, o rei do Schloss Neuschwanstein — castelo da Cinderela na Alemanha, o exemplar legítimo, que teria inspirado Walt Disney a criar o da princesa dos contos de fada — até é fácil de reconhecer. Mas e os outros tantos nomes que aparecem nas visitas a atrações? Tudo fica bem mais palpável e divertido se você conhece esses personagens, cujo último representante foi Ludwig III. Até a saída dele do trono, em 1918, a presença dos Wittelsbach no poder ajudou a construir fisicamente a cidade que você vê hoje.

    Até o maior patrimônio imaterial de Munique se deve à nobreza. Integrantes da casa de Wittelsbach foram responsáveis pela existência da Reinheitsgebot (lei da pureza da cerveja alemã, que já passa dos 500 anos de existência), pela fundação da Hofbräuhaus (cervejaria hoje internacionalmente conhecida) e pelo surgimento da Oktoberfest Alemanha (a mais emblemática festa da cidade e até do país). Em todo o território alemão, há em torno de 5.000 cervejas distintas, fabricadas em cerca de 1.300 cervejarias. Quase metade delas está na Baviera.

    Cervejaria de Munique: a tradicional HofBräuhaus – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Também é muito interessante ver como Munique pode ser uma cidade moderna — evidente nas linhas arrojadas como as do BMW Museum (museu da luxuosa montadora) e nos vários pontos gratuitos de wifi — sem perder a conexão com suas tradições.

    A cada 7 anos, é repetida a Münchner Schäffler-Tänzer, dança surgida após a praga de 1517 — a próxima edição será em 2026. O Fasching, Carnaval de Munique, ainda anima a cidade todo inverno, desde 1839. A festa começa às 11h11 de 11 de novembro (11/11) e segue até a data que coincide com a nossa folia. No encerramento, ocorre a lendária Tanz der Marktfrauen, a dança das mercadoras, realizada no Viktualienmarkt, o secular mercado de produtos alimentícios. O Münicher Christkindlmarkt, mercado de Natal, ilumina a Marienplatz, praça central da cidade, até 24 de dezembro.

    Mercado de Natal de Munique – Foto: Joachim Messerschmidt/German National Tourist Board/Divulgação

    Traçando uma espécie de linha do tempo pela história de Munique, conhecemos importantes personagens, festas centenárias e atrações turísticas erguidas em sua época. Então, vamos embarcar juntos nessa viagem pelo tempo e pelos principais pontos da capital da Baviera?

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    Duque Heinrich der Löwe: fundação de Munique e Marienplatz

    A história de Munique começa com a Rota do Sal, caminho que levava a mercadoria da alemã Augsburg até a cidade de Salzburg, na Áustria. Heinrich der Löwe (Henrique, o Leão) disputou o poder com o bispo Otto von Freising, que controlava o pedágio sobre o Isar, rio da Baviera por onde passava o trajeto do comércio de sal. Dessa briga pelo comando nasceu Munique, fundada em 14 de junho de 1158. O documento assinado por Friedrich I (Frederico Barbarossa) — imperador do Sacro Império Romano-Germânico, que teve de resolver o conflito de família entre seu primo Heinrich e seu tio Otto — se encontra no Bayerisches Hauptstaatsarchiv, o arquivo do estado da Baviera.

    A ponte construída por Heinrich der Löwe ficava perto de um área ocupada por monges beneditinos, conhecida como zu den Mönchen — em alemão, algo como lugar dos monges. Assim surgiu o povoado cujo nome acabou se transformando em München, como se chama Munique no idioma nacional.

    Marienplatz, principal praça de Munique, vista do alto – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    A Marienplatz, principal praça da cidade, é dessa época, embora ainda não tivesse recebido esse nome. O espaço, praticamente do mesmo tamanho do atual, funcionava como um mercado ao ar livre. A praça só ganhou importância ao longo dos anos e segue como o centro da cidade de fato, por onde passam as principais linhas de transporte e onde começam algumas das mais importantes ruas de Munique, como Kaufingerstrasse, Rindermarkt, Rosenstrasse, Weinstrasse, Tal e Dienerstrasse.

    O mercado não funciona mais lá, mas a Marienplatz continua sendo o ponto de encontro para festas populares e comemorações — até os jogadores do Bayern festejam seus campeonatos lá com os torcedores.

    Duque Otto I: os Wittelsbach chegam ao poder

    Por negar ajuda a Frederico Barbarossa em campanhas de conquista de território na Itália, Heinrich der Löwe foi punido pelo imperador com a perda de seus títulos de nobreza. Barbarossa, então, concedeu ao amigo Otto von Wittelsbach o comando do ducado da Baviera em 1180, com exceção de Munique, que voltou ao controle do bispo de Freising. A cidade só chegou às mãos dos Wittelsbach em 1240, quando a Baviera estava sob as ordens de Otto II.

    Cavaleiros no novo prédio da prefeitura – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Duque Ludwig IV: nova muralha e seus portões

    Apesar de comandar a Baviera por mais de 7 séculos, os Wittelsbach brigaram entre si pelo poder, razão pela qual a região foi dividida em mais de um ducado algumas vezes. Ludwig IV comandou de 1294 a 1347, com diferentes postos, acumulando de 1328 em diante o título de imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Conhecido como Ludwig der Bayer (Luís, o Bávaro), ele foi o mais famoso morador do antigo edifício-sede da corte, o Alter Hof.

    Devido ao crescimento da cidade, Ludwig IV mandou ergueu uma nova muralha para proteger Munique, pois a fortificação medieval já não acomodava mais a expansão urbanística. Dos 4 portões da antiga muralha, 3 estão de pé: Isartor, Karlstor e Sendlinger Tor.

    Portão da antiga muralha de Munique: Isartor – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Duque Stephan III: início do Residenz

    Uma das maiores atrações turísticas de Munique, o Residenz surge nesse período. Foi Stephan III, que governou a Baviera de 1375 a 1392, quem deu início à construção de uma nova sede para o governo, em 1385. O Neuveste, embrião do que se tornaria atualmente a construção, foi demolido no século 19, numa das muitas ampliações que o tornariam um majestoso palácio.

    Duque Sigismund: construção da Frauenkirche

    Em 1468, um ano depois de assumir o ducado da Baviera-Munique, Sigismund lançou a pedra fundamental para a construção da Frauenkirche. A Catedral de Nossa Senhora, padroeira de Munique, levou 20 anos para ficar pronta e abriga o túmulo do próprio Sigismund, à frente da Baviera entre 1467 e 1508. Inicialmente erguida em estilo gótico-tardio, sofreu reconstruções e ampliações ao longo da história. O par de torres se tornou um ícone da cidade alemã.

    Frauenkirche, igreja de Munique -Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    O duque também ordenou que o Alter Hof passasse por reformulações, inaugurando sua característica pintura em losangos.

    Duque Wilhelm IV: transferência da corte para o Residenz

    Depois de 265 anos de cisões e junções territoriais, a Baviera uniu-se definitivamente em 1505, sob o ducado de Albrecht IV. Seu filho e sucessor, Wilhelm IV, decidiu transferir a corte do Alter Hof para o Residenz logo que assumiu o comando da Baviera, em 1508. O palácio passou a ser sede oficial do poder e residência dos governantes até 1918, com fim do reinado.

    O duque Wilhelm IV também entrou para a história por ter promulgado a Reinheitsgebot, em 23 de abril de 1516. Embora ainda não fosse chamada assim, a lei da pureza da cerveja alemã ficou registrada nessa data.

    Duque Albrecht V: o salão mais bonito do Residenz

    O salão mais imponente de todo o Residenz foi construído sob o governo de Albrecht V, entre 1568 e 1571, numa primeira expansão do Neuveste. Apreciador de antiguidades, o duque mandou erguer uma grande sala, o Antiquarium, para expor sua coleção de esculturas. Mais tarde, no governo de seu filho Wilhelm V, o hall de 66 metros de comprimento passou a ser usado como salão de baile e de banquetes. É, sem dúvida, o mais impressionante espaço de toda a visita ao antigo palácio.

    Residenz, antiga residência dos reis bávaros, e seu Antiquarium – Foto: Nathalia Molina

    Também graças a Albrecht V existe uma das partes mais reluzentes do Residenz: o Schatzkammer, setor onde está exposto todo o tesouro da Casa de Wittelsbach. Em testamento, o duque deixou o pedido de que a riqueza acumulada pela família permanecesse com seus descendentes.

    Duque Wilhelm V: Hofbräuhaus, a cervejaria de Munique

    O duque Wilhelm V apreciava uma boa cerveja e não gostava da que era produzida em Munique. Mandava importar de Einbeck, na Baixa Saxônia. Ele governou a Baviera por 18 anos, de 1579 a 1597. O suficiente para deixar um dos maiores patrimônios da cidade: a cervejaria Hofbräuhaus, que mantém um famoso restaurante no centro antigo. O espaço de fabricação própria nasceu em 27 de setembro de 1589.

    A Hofbräu, bebida produzida pela casa (o haus, em alemão, que é incluído depois do nome da marca), demonstra já no rótulo sua vocação real: uma coroa dourada repousa sobre as iniciais HB.

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    Eleitor Maximilian I: Hofgarten e estátua da Virgem Maria

    Entre 1618 e 1648, a Europa foi sacudida por conflitos entre católicos e protestantes. O duque Maximilian I fez uma promessa para que Munique não fosse invadida durante a Guerra dos Trinta Anos. Em agradecimento ao pedido atendido, mandou erguer a coluna da Virgem Maria na principal praça da cidade. Desde 1638, o monumento é um dos símbolos da Marienplatz (em alemão, Praça de Maria), que foi batizada assim muito tempo depois, já no século 19. Em 1623, a fidelidade à Igreja Católica rendeu a Maximilian I, duque da Baviera desde 1597, a elevação ao posto de eleitor, com direito a voto para escolher o imperador do Sacro Império Romano-Germânico.

    Uma versão curiosa da história diz que a proteção durante a guerra se deve na verdade à boa bock produzida em Munique. Segundo texto publicado no site da cervejaria, 362 baldes da bebida fabricada pela Höfbräuhaus teriam sido dados ao exército sueco, que terminou por se render à cerveja da paz.

    Hofgarten, um dos jardins de Munique – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Fato mesmo é que, durante o governo de Maximilian I, príncipe-eleitor da Baviera até 1651, Munique viu a mais expressiva expansão do Residenz, com a construção de muitas das alas que dão ao palácio à magnitude atual. Vizinho à construção, também foi criado em 1613 o Hofgarten, belo jardim real de linhas geométricas.

    Eleitor Ferdinand Maria: Theatinerkirche e Schloss Nymphenburg

    O catolicismo é muito presente na história (e segue ainda na vida) de Munique. Além da coluna da Virgem Maria na Marienplatz, importantes edifícios da cidade foram erguidos por governantes bávaros para demonstrar sua fé.

    Coluna da Virgem Maria e torre da igreja Alter Peter – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Agradecidos pelo nascimento do tão esperado filho, após uns 10 anos de casamento, o eleitor Ferdinand Maria e sua mulher, a italiana Enrichetta Adelaide Maria di Savoia, mandaram erguer, a partir de 1663, um mosteiro e a Theatinerkirche, para a ordem dos Teatinos ou de São Caetano. Nessa igreja amarela da Odeonplatz, praça em frente ao Residenz, estão enterrados muitos dos membros da dinastia Wittelsbach, incluindo o primeiro rei da Baviera, Maximilian Joseph I.

    A devoção do casal não parou por aí. Eleitor da Baviera entre 1651 e 1679, Ferdinand Maria ordenou, em 1664, a construção do Schloss Nymphenburg, palácio de verão, também em gratidão pelo filho, Maximilian Emanuel II, nascido 2 anos antes.

    Eleitor Maximilian Emanuel II: expansão de Nymphenburg

    Como eleitor, no poder da Baviera entre 1679 e 1726, o palácio de verão tomou sua forma grandiosa. Ao edifício central, em 1701, foram adicionados 2 pavilhões simétricos, um de cada lado. A maior expansão do Nymphenburg começou 14 anos depois, com a reconstrução da parte central do palácio, a rica decoração de diversos cômodos e a reformulação da área externa, ampliada até o presente tamanho.

    Palácio de Nymphenburg – Foto: Bernd Roemmelt/Turismo da Alemanha/Divulgação

    Outro feito de Maximilian Emanuel II foi ter comprado 12 quadros que, mais tarde, vieram a ser as primeiras pinturas da Alte Pinakothek, a antiga pinacoteca da cidade.

    Eleitor Karl Albrecht: Ahnengalerie e Amalienburg

    Ao visitar o Residenz, não deixe de ver a Ahnengalerie (Galeria Ancestral), sala com pinturas de todos os membros da dinastia Wittelsbach. A execução da obra, que mostra as conexões da família que dominou a Baviera por mais de 7 séculos, foi a primeira medida adotada por Karl Albrecht assim que chegou ao poder, em 1726.

    Ahnengalerie, a galeria dos antepassados – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Em continuidade ao legado de seu pai no Nymphenburg, Karl Albrecht ordenou a construção de uma sala de caça anexa ao palácio principal. O projeto levou 4 anos para ser concluído. Ápice do estilo rococó em Munique, o palacete Amalienburg foi um presente dado pelo governante à esposa, Maria Amalia, da Áustria.

    Eleitor Maximilian Joseph III: Cuvilliés-Theater e animais do Tierpark

    A tradição da ópera italiana já existia na corte bávara desde o eleitor Ferdinand Maria, casado com Enrichetta Adelaide Maria di Savoia, nascida na Itália. Mas foi Maximiliam Joseph III quem mandou erguer no Residenz um teatro para essa expressão artística, 6 anos após assumir o controle da Baviera, em 1745. No Cuvilliés-Theater, Wolfgang Amadeus Mozart estreou algumas de suas grandes óperas, como La Finta Giardiniera.

    Teatro Cuvulliés no Residenz – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Até deixar o posto de eleitor, em 1777, Maximilian III também começou a colecionar animais exóticos no Nymphenburg. Foram eles que deram origem ao conjunto visto no Tierpark Hellabrunn, zoológico de Munique, aberto e assim batizado apenas em 1911.

    Zoológico de Munique, o Hellabrun- Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Eleitor Karl Theodor: Englischer Garten, o parque do povo

    Originário de uma ramificação dos Wittelsbach, Karl Theodor comandou a Baviera entre 1777 e 1799. Não foi o mais popular dos líderes, mas curiosamente foi quem deixou um dos maiores legados públicos de Munique: o Englischer Garten. O Jardim Inglês ganhou esse nome por não seguir o estilo geometrizado do paisagismo francês, mas por respeitar as formas da natureza. Trata-se de um dos maiores parques urbanos do mundo, a grande área de lazer dos habitantes de Munique desde 1789.

    Englischer Garten, com parquinhos para crianças – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    A exemplo de seu antecessor, Maximilian Joseph III, a ópera também estava entre as paixões de Karl Theodor, que encomendou uma a Mozart . Em 1781, o compositor estreou Idomeneo no Cuvilliés.

    Rei Maximilian I: Viktualienmarkt e Nationaltheater

    A Baviera virou um reino em 1806. Após a aliança formada com Napoleão Bonaparte, que buscava expandir seus domínios sobre a Europa, o eleitor Maximilian Joseph IV trocou de posto e de nome. Passou a se chamar rei Maximilian I, permanecendo no trono até a morte, em 1825.

    Ainda como eleitor, ele decretou que o mercado de alimentos se transferisse da Marienplatz para a região onde hoje está o Viktualienmarkt, área de Munique com bancas de produtos frescos e delicioso biergarten.

    Viktualienmarkt e suas barracas de comida – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Na condição de rei, Maximilian promoveu modificações no Residenz e no Nymphenburg. A mais significativa delas foi a transformação do estilo barroco francês dos jardins do palácio de verão, incorporando a eles trechos em que prevalecem formas naturais, ao gosto inglês, sem traços geométricos.

    Também foi Maximilian I quem mandou erguer primeiramente o Nationaltheater. A edificação pegou fogo e foi reerguida por duas vezes, antes de ser novamente destruída durante os bombardeios da Segunda Guerra. A atual casa da Bayerische Staatsoper (ópera da Baviera), na Max-Joseph-Platz — praça com uma estátua do rei no centro — reconstitui o desenho original em escala superior: com 2.101 assentos, é o maior teatro de ópera da Alemanha.

    Maximilian Joseph I, primeiro rei da Baviera – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Rei Ludwig I: Oktoberfest, Pinakothek e Bayerischer Hof

    Ludwig I não foi um modelo de rei do qual os bávaros sentissem orgulho, tanto ele que acabou abdicando ao trono, em 1848. Em compensação, o nome dele está associado à origem de uma das festas populares mais famosas do mundo. A inspiração para a atual Oktoberfest Alemanha surgiu da grande festa de casamento do então príncipe Ludwig com Therese de Saxônia-Hildburghausen, em 1810. Um acontecimento que contou com a participação do povo de Munique. Nascia assim a tradição da Oktoberfest, a festa da cerveja que atrai milhões de pessoas anualmente a Munique, e que ganhou versões similares mundo afora.

    Oktoberfest Munique, na Alemanha – Foto: A Kupka/Divulgacao

    Nos anos de seu reinado, com início em 1825, Ludwig I enfrentou uma revolta popular pelo aumento do preço da cerveja. Logo ele, apreciador da bebida e um dos frequentadores assíduos da cervejaria Hofbräuhaus. As artes também estavam entre as predileções do rei, que ordenou a construção da Alte Pinakothek, em 1836, a fim de compartilhar as obras de seu acervo pessoal com o povo de Munique. Ele também foi responsável pela criação da Neue Pinakothek, museu público dedicado à arte contemporânea, que terminou sendo inaugurado em 1853, no reinado de Maximilian II.

    À medida que cidade se desenvolvia, era necessário também ter um hotel de primeira classe capaz de receber visitantes estrangeiros. Um empresário do ramo de locomotivas aceitou a sugestão de Ludwig I e construiu o Bayerischer Hof. Desde que abriu as portas, em 1841, o hotel até hoje hospeda autoridades, artistas e celebridades que passam por Munique.

    Hotel de luxo em Munique: Bayerischer Hof – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Ludwig I também é responsável pelo Feldherrnhalle, erguido entre 1841 e 1844 na Odeonplatz. Embora a loggia (construção coberta, aberta na frente e na lateral) tenha sido idealizada para homenagear o exército bávaro e seus generais, ela ficou associada ao episódio conhecido como Putsch de Munique, uma tentativa de golpe frustrada do nazista Adolf Hitler, em 1923.

    Feldherrnhalle e a torre da Theatinerkirche – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Rei Maximilian II: Maximilianstrasse e Bayerisches Nationalmuseum

    O endereço mais chique de Munique, a Maximilianstrasse, leva o nome do rei que planejou e iniciou a abertura dessa avenida, em 1853, após 5 anos de sua chegada ao trono. Nos dias de hoje, marcas como Gucci, Louis Vuitton, Bulgari e Dior ditam a moda e fazem companhia ao luxuoso hotel Vier Jahreszeiten Kempinski Munich.

    Compras de luxo em Munique na Maximiliamstrasse – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Também foi de Maximilian II, que governou a Baviera até 1864, a ideia de criar o Bayerisches Nationalmuseum, museu que desde 1855 expõe obras da Idade Média, do Renascimento, do Barroco até meados do século 19 e de Art Nouveau. O coração do acervo é composto por peças pertencentes à dinastia Wittelsbach.

    Ludwig II: Castelo de Neuschwanstein

    Apesar de permanecer no trono de 1864 a 1886, Ludwig II perdeu prestígio logo 2 anos depois de assumir o controle da Baviera, subjugada pela Prússia. Durante os 20 anos restantes, o monarca se dedicou às artes e a obras arquitetônicas grandiosas.

    Admirador de Richard Wagner, patrocinou o compositor. Tristão e Isolda estreou em 1865 no Nationaltheater. Excêntrico, Ludwig II levou a Baviera à falência com seus projetos gigantescos, como o Schloss Neuschwanstein, inspiração para o Castelo da Cinderela. Por isso, é conhecido como o rei dos contos de fadas. Curiosamente, o monumento é hoje uma atração internacional, no topo da lista das que mais levam turistas a Munique e à Alemanha.

    Mais famoso castelo da Alemanha: Neuschwanstein – Foto: Jim McDonald/ GNTB/Divulgação
    Na viagem, tivemos apoio do Turismo de Munique, com hospedagem no Hotel Bayerischer Hof e com bilhetes de transporte público na cidade alemã
  • Rio: Roda de samba no Centro

    Rio: Roda de samba no Centro

    A Pedra do Sal, aos pés do Morro da Conceição, é o ventre do samba no Rio. Por lá, é possível ouvir um bom batuque de graça em animadas rodas em plena segunda-feira. Perto dali, o Trapiche Gamboa mantém o clima de terreiro, com samba de raiz tocado diariamente. Ainda no Centro do Rio, a roda de samba comandada por Pretinho da Serrinha lota o Teatro Rival às sextas-feiras.

    Este podcast Vale Saber está musical e imperdível!  A gente troca a letra (‘a voz do morro’ virou ‘a voz do povo’), desafina, mas tem muita animação e dica boa!

    Aperte o PLAY na setinha vermelha abaixo e fique ligado nos podcasts do Como Viaja.

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  • Rio: 5 lugares para comer e beber até de madrugada

    Rio: 5 lugares para comer e beber até de madrugada

    BAR LAMAS - Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
    CAFÉ LAMAS – Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Dormir é para os fracos! No Rio de Janeiro, há opções para quem, assim como nós, adora a noite e a madrugada. De sandubas a galetos, passando por sopa e sucos e terminando quase sempre num último chope, separamos 5 lugares para comer e beber até altas horas na cidade, com alguns dos melhores e mais tradicionais bares cariocas.

    Para saber quais são esses lugares, aperte o PLAY na setinha vermelha abaixo e fique ligado nos podcasts do Como Viaja.

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  • Praça Mauá: novo cartão-postal do Rio

    Praça Mauá: novo cartão-postal do Rio

    De todas as transformações pelas quais o Rio de Janeiro passou para receber os Jogos Olímpicos, a revitalização da Praça Mauá é a que mais impressiona. No grande largo localizado na zona portuária da cidade estão o Museu de Arte do Rio (MAR) e o Museu do Amanhã, acessados mais facilmente depois que o VLT entrou em funcionamento — nós experimentamos e contamos como é neste texto, que tem também informações gerais para você tirar suas dúvidas e usar o novo meio de transporte do Rio.

    Já adotada como cenário para fotos e selfies de turistas e cariocas, a Praça Mauá tem tudo para se igualar ao Cristo e ao Pão de Açúcar como mais novo cartão-postal do Rio.

    Quer saber o que você vai encontrar por lá? Aperte o PLAY na setinha vermelha abaixo e fique ligado nos podcasts do Como Viaja.

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  • Rio na Olimpíada 2016

    Rio na Olimpíada 2016

    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Estreamos um novo formato no Como Viaja: o podcast Vale Saber. Com esse nome, Nathalia batizou há tempos, ainda antes da renovação do visual, o serviço que aparece no fim dos textos do Como Viaja. E ele traduz bem o espírito das nossas (agora faladas) dicas e experiências de viagem.

    Para lançar nossa comunicação em áudio, escolhemos falar sobre o Rio de Janeiro. Não apenas porque aqui será realizada a Olimpíada 2016 (estamos escrevendo do Rio), mas por termos vindo à cidade 2 vezes no verão passado. Numa delas, passamos uma temporada de 40 dias, para revisitar lugares conhecidos e para levantar o que havia de novo.

    Desde que embarcou para São Paulo para fazer o curso de trainee da Folha, no fim de 1998, Nathalia não tinha tido a oportunidade de passar um período tão longo de volta em sua cidade. Mesmo depois que pediu demissão do Estadão para virar freelancer, veio ao Rio, mas nunca por tanto tempo. Fernando ainda seguia na chefia de um programa na ESPN Brasil. Até que em 2015 nossa vida mudou completamente e passamos a trabalhar juntos. Chegava, então, a chance de ficar mais no Rio. O resultado dessa empreitada você confere nas nossas publicações no Como Viaja sobre o Rio.

    Programação do Boulevard Olímpico e das Casas de Países

    Para entrar no clima e saber o que fazer no Rio durante a Olimpíada 2016, escute abaixo nosso podcast.

    Aperte o PLAY na setinha vermelha abaixo e fique ligado nos podcasts do Como Viaja.

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    Se você está no Rio no período, confira o Boulevard Olímpico, que se estende por cerca de 3 km, da Praça XV até a Gamboa, passando pela Praça Mauá — já falamos sobre esse novo cartão-postal do Rio. Ao longo desse corredor, o público encontra 3 palcos, com shows gratuitos, das 9 horas à meia-noite. O principal deles é o Encontros, na Praça Mauá, onde ocorrem 2 apresentações por dia, de gente como Elba Ramalho com Davi e Moraes Moreira e Paralamas do Sucesso com Nação Zumbi. Telões mostram as competições, e diariamente há queima de fogos, às 22 horas, na área do Museu do Amanhã. A Pira, pela primeira vez fora de um estádio, está em frente à Igreja da Candelária. Veja a programação completa no site do Boulevard Olímpico.

    Diversos países montaram casas no Rio para mostrar suas culturas e atrações. Fique por dentro do que rola nesses espaços na página do Visit Rio sobre as Casas dos Países.

  • 13 museus para crianças na Alemanha

    13 museus para crianças na Alemanha

    Confira uma lista de museus na Alemanha com atividades para criança. Visitamos vários em diversas cidades e contamos como eles são. Alguns são dedicados aos pequenos, outros mantêm áreas lúdicas ou interativas

    Sobram museus na Alemanha, e igualmente não faltam possibilidades de se levar crianças para aprender e se divertir neles. A dica é escolher a área de interesse e explorar, já que uma viagem nunca será suficiente para englobar tudo. Em nosso roteiro, priorizamos assuntos como comunicação e tecnologia. Além da vocação do país para máquinas e aparatos tecnológicos, apostamos que os acervos interessariam tanto a nós, os pais, quanto ao filho, Joaquim, então com 5 anos. Acertamos, máquinas e afins agradaram aos três.

    Outro tipo de instituição que ficamos curiosos em conhecer foi o Kindermuseum, museu das crianças. Adoramos a ideia. Seria tão bacana se no Brasil tivéssemos algo parecido. As 5 cidades que visitamos na nossa viagem em família pela Alemanha têm seu Kindermuseum. Eles não expõem necessariamente experimentos da ciência ou temas que a meninada estuda no colégio. São lugares dedicados a formar futuros frequentadores de museus. Com formatos e estruturas diferentes, proporcionam a garotada aprender experimentando e, assim, se sentirem à vontade dentro de um museu.

    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
    ATIVIDADE INFANTIL NO MUSEU DA COMUNICAÇÃO, EM FRANKFURT — Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Também vimos crianças em instituições focadas em arte e cultura, com pais ou professores. E nós levamos Joaquim para conhecer, por exemplo, as esculturas da Antiguidade Clássica e o majestoso altar do Pergamonmuseum, que guarda ainda belos painéis e artefatos islâmicos em Berlim. Mas não incluímos essas instituições tradicionais na lista abaixo, tampouco os completos museus de carro existentes na Alemanha — no da Mercedes, além de veículos, descobrimos a história do automóvel.

    Aqui selecionamos lugares que mexem com o lado lúdico ou criativo da meninada. Reunimos 13 museus para começar. Mas esta lista pode crescer. Se descobrirmos novos programas ou instituições indicados para a garotada, vamos incluir a seguir. Veja só o que separamos para você levar a criança para dentro do museu na Alemanha:

    1, 2, 3 | MUSEUM FÜR KOMMUNIKATION (MUSEU DA COMUNICAÇÃO, EM BERLIM, FRANKFURT E NUREMBERG)
    Levar uma criança a um museu da comunicação é mais ou menos como apresentá-la aos dinossauros de um acervo de história natural. Muito do que ela verá deixou de existir faz tempo, mas nunca é demais saber de onde evoluímos. Na Alemanha, a Fundação de Museus de Correios e Telecomunicações mantém 3 instituições nas cidades de Berlim, Nuremberg e Frankfurt. O museu na capital alemã ficava quase em frente ao nosso hotel. Na chegada, Joaquim levou um susto ao ser saudado por 1 dos 3 simpáticos robôs que circulam pelo átrio. Lúdicas, as atrações das galerias interativas fizeram sucesso com nosso filho.

    Berlim Criancas Alemanha Viagem Museu da Comunicação Museum fur Kommunikation - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (768x1024)
    Alemanha Criancas Nuremberg Viagem Museu da Comunicação Museum fur Kommunikation - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (738x900)

    Em Nuremberg, o Museum für Kommunikation compartilha o prédio com o Deutsche Bahn Museum, museu de trens na cidade. Antes de conhecer o Kibala, a área infantil com o universo das ferrovias, Joaquim usou um telefone de disco para uma rápida conversa com o pai — acho curioso e pesado experimentar essa forma de comunicação. Apesar de vivermos a era da internet — e uma exposição discutir nosso papel como consumidores e produtores de conteúdo na grande rede –, brincar de apresentador de televisão, gravar seu programa em um estúdio e enviá-lo por e-mail ainda pode ser bem interessante para crianças.

    Alemanha Criancas Viagem Frankfurt Museu da Comunicação Museum fur Kommuminkation - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (3) (800x507)

    Assim como na unidade de Nuremberg, também havia um correio pneumático no museu da comunicação de Frankfurt, no setor reservado à atividade infantil com monitores da instituição. Joaquim achou o máximo o sistema que transporta mensagens por uma rede de tubos. Ele escreveu um bilhete e enviou por um buraco, viu a cápsula com seu escrito viajar pelo espaço e foi encontrá-la em outro ponto do sala. Quim ainda usou uma pena para escrever seu nome em um cartão, enquanto nós, os jornalistas, voltamos ao passado que não vivemos e usamos tipos móveis para imprimir nossa marca, Como Viaja.

    VALE SABER

    Funcionamento: Berlim: Quarta a sexta, das 9 às 17 horas — terça, até as 20 horas; sábado, domingo e feriado, das 10 às 18 horas / Frankfurt: Terça a sexta, das 9 às 18 horas — sábado, domingo e feriado, das 11 às 19 horas / Nuremberg: Terça a sexta, das 9 às 17 horas — sábado, domingo e feriado, das 10 às 18 horas

    Preço: Berlim: 4 euros — menores de 18 anos, grátis / Frankfurt: 3 euros — entre 6 e 16 anos, 1,50 euro; até 5 anos, grátis / Nuremberg: 5 euros —  entre 6 e 17 anos, 2,50 euros; até 5 anos, grátis; bilhete familiar, 10 euros

    Site: mfk-berlin.de; mfk-frankfurt.de; mfk-nuernberg.de

    4 | LABYRINTH KINDERMUSEUM (MUSEU DAS CRIANÇAS, EM BERLIM)

    Na base da brincadeira, as crianças assumem o papel de construtores, arquitetos e urbanistas e transformam o pedaço de cidade instalada dentro do museu. Essa é a proposta da exposição Platz da! Kinder machen Stadt (algo como Abram caminho! As crianças fazem a cidade), prorrogada até 18 de abril de 2017. No Labyrinth, um tema é escolhido para ser explorado pelas crianças de modo nada contemplativo, mais sensorial. Nesse ambiente de ‘aprender fazendo’ multidisciplinar, meninos e meninas entre 3 e 12 anos descobrem o mundo ao seu redor. Estações são montadas para explorar diferentes aspectos de um mesmo assunto.

    VALE SABER

    Funcionamento: Sábado e domingo, das 11 às 18 horas — sexta, a partir das 13 horas

    Preço: 5,50 (adultos e crianças a partir de 2 anos) — às sextas, a entrada custa 1 euro a menos; bilhete familiar (2 adultos e até 4 crianças), 16 euros

    Site: labyrinth-kindermuseum.de

    5 | DEUTSCHES TECHNIKMUSEUM (MUSEU DA TECNOLOGIA, EM BERLIM)

    O bombardeiro suspenso no alto do prédio é um símbolo do Museu Alemão de Tecnologia. Só mesmo a ciência e a técnica para fazerem um avião parecer flutuar sobre o que já foi uma grande área industrial de Berlim.

    O moderno edifício de 5 andares concentra velhos e novos conceitos de tecnologia, do tear ao computador. Há exemplares valiosos de aeronaves que repassam, de modo cronológico, os 200 anos de história da aviação alemã. Tecnologia aeroespacial, escrita e impressão, transporte e navegação, cada área possui um rico acervo e muito conhecimento a ser adquirido em forma de atividades interativas. No setor de ferrovia, até estações de trem são reconstituídas.

    Não tente encarar os 25.000 m² de exposições. Se a criança gostar mais de aviões, carros e barcos não existe razão para circular por toda a ala de engenharia química e farmacêutica. Como o dia de visita pode ser puxado, vale comer no Café Anhalt, localizado no térreo, e que tem um bom apflestrudel com sorvete de baunilha.

    Berlim Crianca Museu da Tecnologia Alemanha -Foto Nathalia Molina @ComoViaja (765x1024)

    VALE SABER

    Funcionamento: Terça a sexta, das 9 às 17h30; sábado, domingo e feriado, das 10 às 18 horas

    Preço: 8 euros, adultos — menores de 6 anos, grátis; bilhete familiar (1 adulto e 2 menores de 17 anos, 9 euros) ou (2 adultos e 3 menores de 17 anos, 17 euros)

    Site: sdtb.de

    Berlim Criancas Museu Alemanha Viagem Tecnologia Deutsches Technikmuseum - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (2)

    6 | MUSEUM FÜR NATURKUNDE (MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, EM BERLIM)

    Os mineirais, os fósseis, os animais, todos os itens expostos no museu são resultado de muita pesquisa e investigação, fazendo com que o acervo seja permanentemente atualizado. Resultado de uma expedição feita no atual território da Tanzânia, na África, 250 toneladas de ossos de dinossauros foram encontradas e mandadas para Berlim, desde o início do século 20. Reorganizados, eles ajudaram a compor a maior parte do acervo de animais pré-históricos do museu. Destaque para o Braqueosauro exposto no centro do espaço Evolução em Ação. Com 13 metros e 27 centímetros de altura, trata-se do maior esqueleto de dinossauro montado no mundo.

    Quem for ao museu pode ver de perto também um exemplar de Tiranossauro Rex, cuja ossada foi achada durante escavações feitas em Montana, nos Estados Unidos. O esqueleto está temporariamente emprestado para fins de estudo e pesquisa.

    VALE SABER

    Funcionamento: Terça a sexta, das 9h30 às 18 horas — sábado e domingo, a partir das 10 horas

    Preço: 8 euros — criança entre 6 e 14 anos, 5 euros; até 5 anos, grátis; ticket de família (2 adultos e até 3 crianças abaixo de 14 anos); 15 euros; bilhete para família pequena (1 adulto e até 2 crianças abaixo de 14 anos), 9 euros

    Site: naturkundemuseum.berlin

    7 | DEUTSCHES MUSEUM (MUSEU DE TECNOLOGIA, EM MUNIQUE)

    Nem um dia inteiro será suficiente para ver tudo o que se encontra no museu, um dos maiores do mundo em matéria de tecnologia e ciência natural. Para se ter ideia, algumas alas estão fechadas para modernização (a reabertura total está prevista para 2019) , mas ainda assim é possível visitar setores interessantes, como os de transporte, computação e astronomia.

    Território exclusivamente dedicado às crianças, o Kinderreinch fez a alegria de Joaquim durante nossa visita. O reino da garotada no Deutsches Museum também passa por revitalização e volta a funcionar em 4 de junho de 2016.

    KINDERREICH, EM MUNIQUE

    VALE SABER

    Funcionamento: Diariamente, das 9 às 17 horas

    Preço: 11 euros, adultos — menores de 6 anos, grátis; bilhete família (2 adultos com menores até 15 anos), 23 euros

    Site: deutsches-museum.de

    8 | FB BAYERN ERLEBNISWELT (MUSEU DO BAYERN, EM MUNIQUE)

    Recomendado à geração Playstation, o museu do Bayern de Munique tem acervo que inclui todos os troféus conquistados pelo maior campeão do futebol alemão e mais uma parte digital com informações sobre jogos históricos, ídolos e estatísticas do clube fundado em 1900. Há atividades interativas para crianças e adultos. Joaquim, que não era fã de futebol, virou torcedor do Bayern depois de nossa visita ao museu.

    O espaço está instalado no nível 3 da Allianz Arena, estádio onde o clube bávaro joga e pelo qual também fizemos o tour. Como fica distante do centro de Munique, vale a pena combinar os dois programas. Nós passamos um ótimo dia por lá.

    Museu do Bayern, Munique, Futebol, Esportes4, Alemanha - Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    VALE SABER

    Funcionamento: Diariamente, das 10 às 18 horas (em dias de jogos do Bayern, só quem tem ingresso pode visitar o museu, que fecha quando o Munique 1860 joga na Allianz Arena)

    Preço: 12 euros — maiores de 14 anos; crianças entre 6 e 13 anos, 6 euros — menores de 5 anos, grátis

    Site: fcb-erlebniswelt.de

    9 | SPIELZEUGMUSEUM (MUSEU DE BRINQUEDOS, EM MUNIQUE)

    O tamanho diminuto parece adequado para um espaço que pretende expor brinquedos. O Spielzeugmuseum, em Munique, está instalado na torre do prédio medieval da antiga prefeitura da cidade (Altes Rathaus). Naquela ponta que se vê no canto da praça central de Munique, a cada andar uma salinha expõe a coleção do museu. É um programa rapidinho, que pode ser feito numa das muitas passadinhas que se dá pela Marienplatz quando se visita a capital da Baviera.

    Munique Marienplatz Alemanha Viagem - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (1)

    Na visita, sobe-se de elevador até o 5º andar, para ir descendo depois. Uma estreita escada em caracol liga os pisos com brinquedos (são 4; um deles é fechado ao público) que inspiram ter muita história. As vitrines não têm cara de showroom de fabricante.

    A graça do Spielzeugmuseum está justamente na simplicidade. O acervo está mais para uma coleção de fato. Como se a vovó tivesse juntado os brinquedos de sua mãe, os seus e os das gerações futuras até chegar às atuais. A exposição inclui de artefatos do século 19 até exemplares mais modernos como bonecas e robôs. Antes do lançamento mundial recente da Barbie em várias silhuetas, foi curioso ver que a boneca também existia com cabelos ruivos ou escuros quando lançada.

    VALE SABER

    Funcionamento: Diariamente, das 10 horas às 17h30

    Preço: 4 euros — criança de 4 a 15 anos, 1 euro; ticket de família (com filhos de até 15 anos), 8 euros

    10 | KINDER MUSEUM (MUSEU DAS CRIANÇAS, EM FRANKFURT)

    Coleção de figurinha, de boneca, de dinossauro, de bolinha, de adesivo, de lápis de cor. Criança junta tudo. Adulto também, só muda o objeto de desejo. Alguns inventam de expandir isso e chegam a uma coleçãozona, a essência de um museu. Quando visitamos o Kinder Museum Frankfurt, vimos a exibição Sammelfieber — Von den Dingen und Ihrer Geschichte (algo como A Febre de Colecionar — Das Coisas e Sua História), que mostrava exatamente isso: como surgem e são feitas as coleções. Nosso filho montou a dele, com objetos disponíveis no programa interativo da exibição.

    Alemanha Criancas Viagem Frankfurt Museu Kinder Museum - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (4) (777x1100)
    Alemanha Criancas Viagem Frankfurt Museu Kinder Museum - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (5) (1100x794)

    Parte do Historisches Museum Frankfurt, o museu histórico da cidade, o Kinder Museum foi aberto em 1972, com o objetivo de aproximar as crianças do universo dos museus, para formar o público do futuro. Quando pagamos as entradas, Joaquim recebeu um papelzinho com ‘tarefas’ para ir seguindo as partes visitadas na exposição sobre coleções. Ele curtiu ainda a sala com máquinas de escrever e outra com jogos de computador simulando restaurações em obras de arte.

    Alemanha Criancas Viagem Frankfurt Museu Kinder Museum - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (1)

    Pequenino, o museu é um programa tranquilo de fazer com crianças, pelo tamanho e pelo fácil acesso. Fica num ponto mais do que central da cidade, o Hauptwache. A estação de mesmo nome é o entroncamento das várias linhas de transporte de Frankfurt. Nós chegamos mesmo caminhando. O museu fica escondidinho no nível abaixo da praça, no mezzanino. Dá para comer sanduíches com as famosas salsichas alemãs no quiosque em frente à entrada. Nós aprovamos a dobradinha.

    VALE SABER

    Funcionamento: Terça a domingo, das 10 às 18 horas — durante as férias escolares alemãs, pode abrir também às segundas

    Preço: 4 euros — ticket de família, 9 euros

    Site: kindermuseum.frankfurt.de

    11 | DEUTSCHE BAHN MUSEUM (MUSEU DO TREM, EM NUREMBERG)

    Os mais de 180 anos de história da ferrovia na Alemanha são contados a partir de objetos e trens expostos — das velhas locomotivas a vapor aos modernos modelos de alta velocidade.

    Com 500 metros de trilhos e 30 miniaturas elétricas controladas por um funcionário do museu, uma grande maquete ganhou a atenção de Joaquim durante nossa visita a esse museu em Nuremberg. Para as crianças, há ainda o Kibala, área totalmente interativa e que inclui passeio a bordo de um trenzinho pelos quase 1.000m² do lugar.

    Crianca Trem Deutsche Bahn Museu Nuremberg - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (1)

    VALE SABER

    Funcionamento: Terça a sexta, das 9 às 17 horas — nos fins de semana e feriados, das 10 às 18 horas

    Preço: 10 euros (quem tiver ticket de trem ou metrô do dia paga só 4 euros) – entre 6 e 17 anos, 2,5 euros; até 5 anos, grátis; bilhete familiar (2 adultos e até 4 crianças), 4 euros

    Site: dbmuseum.de

    12 | SPIELZEUGMUSEUM (MUSEU DE BRINQUEDOS, EM NUREMBERG)

    A relação de Nuremberg com a fabricação de brinquedos vem desde a Idade Média. A produção industrial local ganhou tanta importância no século 19 que a cidade virou referência mundial em matéria de brinquedo — a mais importante feira internacional do gênero é realizada, anualmente, desde 1950, e o museu reflete a evolução da sociedade a partir destes objetos.

    Aberto em 1971, o Spielzeugmuseum agrada à família inteira. Antigos passatempos de madeira, bonecas e suas casas ricamente decoradas, brinquedos mecânicos e miniaturas estão em exposição pelos 4 andares do casarão de fachada renascentista. No verão, a brincadeira se espalha pelo quintal onde funciona o Café La Kritz.

    VALE SABER

    Funcionamento: De terça a sexta, das 10 às 17 horas (sábados e domingos, até 18 horas; durante a feira internacional de brinquedos, até 20 horas)

    Preço: 5 euros (adulto); 5,50 euros (1 adulto e 3 menores de 18 anos) ou 10,50 euros (2 adultos e 3 menores de 18 anos)

    13 | JUNGES SHCLOSS — KINDERMUSEUM (MUSEU DAS CRIANÇAS, EM STUTTGART)

    Joaquim já havia experimentado um capacete de cavaleiro medieval e um chapéu de camponês no Landesmuseum Würtemberg, museu sobre história e cultura em Stuttgart. Quando visitamos o Junges Schloss, museu infantil instalado na mesma construção, o antigo castelo (Alten Schloss), ele subiu de vez na vida: botou não apenas a coroa, mas a roupa toda de rei.

    Alemanha Criancas Viagem Stuttgart Museu Kindermuseum Junges Schloss - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (7) (713x950)
    Alemanha Criancas Viagem Stuttgart Museu Kindermuseum Junges Schloss - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (5) (715x950)
    Alemanha Criancas Viagem Stuttgart Museu Kindermuseum Junges Schloss - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (6) (768x1024)

    Chamado também de Kindermuseum (a esta altura, se você não sabe alemão como nós, já deve imaginar que se trata do museu das crianças), o setor é dedicado a exposições temporárias voltadas para a garotada. Achamos esse conceito muito interessante porque a meninada tem sempre algo novo para aprender por lá.

    As atividades são pensadas para envolver as crianças no tema proposto. Até 26 de junho de 2016, por exemplo, está em cartaz Römische Baustelle! Eine Stadt entsteh (numa tradução livre, Canteiro de Obras Romano! Uma Cidade Criada). Durante nossa visita, Quim participou de tudo que envolvia a exposição sobre a Rússia — diversas princesas de lá se casaram com nobres de Württemberg, trazendo influências e costumes de sua origem para a região no sul da Alemanha.

    Nosso filho escreveu no quadro-negro usando o alfabeto cirílico, viu de dentro de uma carruagem um filme com a paisagem que a nobre teria apreciado em sua viagem a partir da Rússia, montou quebra-cabeças com o mapa do roteiro percorrido, desenhou padronagens tipicamente russas em colheres de madeira. E ainda teve disposição para brincar de jogo da memória com uma das monitoras.

    VALE SABER

    Funcionamento: Terça a domingo, das 10 às 17 horas

    Preço: 3,50 euros — crianças entre 4 e 12 anos, 2 euros; até 3 anos, grátis; ticket de família (2 adultos e 2 crianças de 4 a 12 anos), 9 euros; bilhete de família pequena (1 adulto + 1 criança entre 4 e 12 anos), 5,50 euros

    Site: landesmuseum-stuttgart.de

  • Museu do Amanhã (Rio): ingresso, onde fica e como chegar

    Museu do Amanhã (Rio): ingresso, onde fica e como chegar

    O Museu do Amanhã, na Praça Mauá, explora a fundo o conceito de interação, com tecnologia presente em cada pedaço do que está exposto. Reunimos todas as dicas para você visitar esse ponto turístico do Rio de Janeiro: como é por dentro, o que ver, quanto custa o ingresso do Museu do Amanhã, como comprar e que dia a entrada é grátis. Para planejar sua viagem, veja opções de hospedagem no Rio e nossas sugestões de hotel barato no Rio de Janeiro. A região próxima ao Museu do Amanhã e ao Aquário do Rio de janeiro tem unidades de redes econômicas.

    A ida ao Amanhã é um passeio que provoca uma reflexão sobre o estilo de vida que levamos e o futuro que esperamos. Não há acervo estático, passivo. E não pense que dá para aproveitar tudo o que essa grande atração oferece numa única e detalhada incursão. Bom motivo para sempre para voltar. A fim de facilitar sua visita, descrevemos abaixo, em detalhes, um passo a passo que você pode seguir quando for até lá. A Easy Travel Shop, empresa brasileira que fornece serviços turísticos e aceita pagamentos em até 10 vezes sem juros, faz um passeio de 4 horas, com city tour no Boulevard Olimpíco, voltinha de VLT e ingresso do Museu do Amanhã,

    Como é a instituição na Praça Mauá

    Distribuído em dois andares, o museu foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava. Dizem que a forma foi inspirada na flor da bromélia. Nós não conseguimos ver assim. Parece mais um esqueleto, uma espinha de peixe ou mesmo um navio, que avança sobre a Baía de Guanabara. Use a imaginação e nos conte o que achou do desenho.

    A construção, que ocupa um total de 30.000 m² de área, faz parte do projeto de revitalização da Praça Mauá, na zona portuária do Rio, antes da Olimpíada de 2016. A iniciativa incluiu ainda a inauguração do Museu de Arte do Rio (MAR) e a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT Rio), meio de transporte também para deixar e chegar ao Aeroporto Santos Dumont e à Rodoviária Novo Rio.

    O Museu do Amanhã virou um cartão-postal como o Cristo Redentor (leia mais em Corcovado: como chegar) e o principal estádio da cidade (saiba como é o Maracanã Tour).

    Foi inaugurado em 19 de dezembro de 2015. As filas eram enormes nos primeiros meses de funcionamento. Visitamos o Amanhã 10 dias depois de sua abertura, o que nos levou a uma espera de 3 horas para conseguir entrar. Na época, o clima não estava convidativo para praia e o feriado do Réveillon estava próximo, razões pelas quais muita gente resolveu aproveitar para visitar o museu. E, como se não bastasse tudo isso, ainda era uma terça-feira, dia em que o ingresso do Museu do Amanhã é grátis.

    Na época, achamos importante encarar aquela parada toda para mostrar aos nossos leitores como era a experiência de um visitante comum, sem atalhos pela assessoria de imprensa. Para se ter ideia, nem levamos nosso filho, Joaquim. Ele voltou conosco ao Museu do Amanhã cerca de 6 meses depois, pouco antes da Olimpíada Rio 2016.

    No início daquele ano, o museu passou a vender ingresso na internet, com hora marcada e fila especial para entrar. Experimentamos a compra online e não esperamos nada. E ainda pegamos um dia lindo, o que rendeu as fotos ensolaradas que acompanham este texto.

    Filas no verão da inauguração
    O Museu do Amanhã em 2015…
    Ingresso do Museu do Amanhã pela internet
    …e a mesma entrada 6 meses depois

    O que fazer no Museu do Amanhã

    Logo que você passa a porta de vidro, sente um aliviante frescor do ar-condicionado e se depara com uma fileira de gente com as mãos para cima. Não é um agradecimento ao Senhor por ter finalmente entrado. O globo do Museu do Amanhã, no Rio, é o novo Cristo, como bem observou Fernando. Todos querem ter o mundo nas mãos.

    Entrada do museu na Praça Mauá
    Erguei as mãos

    Com 4 metros de diâmetro, o globo suspenso dá uma pista do que o visitante encontrará pela frente. A iluminação de LED vai se alternando e nos lembra que “tudo na Terra está movimento”, para em seguida mostrar os deslocamentos das correntes marítimas e das massas de ar, a formação de furacões e tsunamis e a migração de pessoas pelo mundo. Por fim, a pergunta nos convida a refletir: “Quais amanhãs queremos?”

    Apesar de muito fotografado, pouca gente parece se dar conta do significado daquele movimento de cores e desenhos no globo. Nos surpreendeu ver um adolescente explicar para a família que aquilo tratava de aquecimento global e de mudanças climáticas. O apelo visual e toda a tecnologia do museu servem para ele sair bem na foto.

    O Museu do Amanhã é fotogênico. Mas, se de cada 100 pessoas que postaram selfies nas redes sociais ao menos uma parar para pensar no mundo atual e nos desafios que temos pela frente, o museu terá cumprido seu papel.

    No térreo, ficam salas de exposições temporárias. Uma das primeiras mostras na época da inauguração era Perimetral, videoinstalação sobre a implosão do elevado que escondeu a Praça Mauá e a zona portuária do Rio durante décadas.

    Na visita de julho de 2016, vimos a temporária O Poeta Voador, Santos Dumont. Completa e totalmente audiovisual, mostrava os veículos voadores inventados pelo brasileiro, expondo diversos modelos e ensinando a dobrar vários tipos de avião de papel. Joaquim fez um sobrevoo virtual a bordo do Demoiselle. O passeio dele ao lado da mãe foi sobre o Rio de Janeiro (Paris era a outra opção de cenário). Também nos divertimos com os painéis preparados para fotos (tem até marcações para o fotógrafo se posicionar).

    Exposição temporária sobre Santos Dumont
    Asas da imaginação

    Quem vai com crianças pequenas tem também um refresco na área educativa, localizada à direita da escada principal. A meninada se distrai com jogos de madeira e livros que tratam de temas relacionados à ciência. Na primeira visita, vimos também alguns pequenos pintando e desenhando com auxílio de monitoria. Essa área estava vazia na segunda visita.

    Durante a primeira visita, fomos diretamente para o primeiro andar, para ver a exposição permanente. Como o Museu do Amanhã havia sido inaugurado poucos dias antes, estávamos curiosos.

    Prepare-se para muitos recursos audiovisuais e espaços interativos (incluindo jogos diversos). Você aproveita melhor a visita se respeitar a ordem a seguir, em que os 5 ambientes temáticos estão dispostos: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

    O museu inteiro está em 3 línguas — além de português, há avisos em inglês e em espanhol. Esse fato é algo para lá de louvável, não apenas pelo propósito do Amanhã (de fomentar a discussão em torno de um tema tão importante para a Humanidade), mas também para uma cidade e um país que têm no turismo um caminho econômico possível, ainda que, na maior parte das vezes, mal trabalhado.

    A visita é guiada pela Iris, cartão magnético que você recebe na chegada para registrar seu nome e e-mail — isso pode ser feito rapidamente em qualquer uma das mesas interativas do 1º pavimento. Cadastrado, o visitante monitora no mapa o que viu de cada área do museu. Aviso: é praticamente impossível ver todo o conteúdo de uma só vez. Portanto, numa segunda ida ao Amanhã, a Iris informa o que faltou ver como também quais conteúdos foram atualizados em relação à primeira passagem.

    Nós testamos o serviço na segunda visita, e o cartão funcionou perfeitamente. Fomos alertados sobre os setores em que passamos o cartão da primeira vez.

    O nome da assistente digital combina com o símbolo do museu, que lembra o formato da íris, a parte mais visível do olho humano, única em cada pessoa tal como as impressões digitais. No fundo, cada visitante carregará uma visão muito particular do Amanhã com o auxílio luxuoso da tecnologia.

    Cosmos

    Se a fila for pequena, entre no domo negro onde um filme de 8 minutos é exibido em formato 360 graus. Cabem 80 pessoas no interior da sala — como havia muita gente, encaramos 1 hora de espera para entrar. Há fila preferencial, o que gerou comentário indignado de uma senhora que achou que a monitoria privilegiava a entrada de idosos e crianças (bobagem, eles botavam 40 pessoas de cada fila por sessão). Dica: deitado nos almofadões para ver a projeção é mais impressionante.

    Cosmos conecta passado e presente, mostrando fenômenos que tiveram início há bilhões de anos e resultaram na formação da Terra e no surgimento dos seres vivos.

    Quem está acostumado a ver na televisão documentários a respeito do tema em canais como Discovery e NatGeo talvez não se impressione. A monitora informa que quem não se sentir bem pode deixar a sala antes do fim do filme. Fernando garante ter ficado mais enjoado assistindo Gravidade (Gravity, 2013) numa sala de cinema Imax.

    Nathalia assistiu a um filme muito parecido sobre a formação do universo no planetário de Montreal, no Canadá. Mas o que é exibido no Amanhã é legal? Sim, o material tem o selo da 02, produtora do cineasta Fernando Meirelles. Joaquim assistiu à projeção ao lado da avó, Sonia, durante nossa segunda visita. Ambos gostaram muito da experiência. Nesse dia, a entrada pela fila preferencial não demorou nem meia-hora.

    Depois da projeção, os visitantes deixam a sala e se espalham pelo museu. No espaço seguinte ao domo há seis mesas interativas com informações sobre aspectos do universo, como densidade, distâncias, velocidades etc. Por serem baixas, essas bancadas são facilmente acessadas por crianças a partir dos 6 anos. Aliás, vimos algumas delas mexendo sem medo e até ensinando gente mais velha a usar.

    Terra

    Depois de saber de onde viemos, hora de questionar quem somos. O segundo módulo do Museu do Amanhã tem 3 cubos, cada um simbolizando um aspecto do planeta.

    Interatividade no Museu do Amanhã

    Fique atento às mesas interativas que estão do lado de fora deles. Nelas há informações relevantes sobre o que foi abordado dentro das caixas. Quando se aprende que cada ser humano é um ecossistema fica mais fácil entender a necessidade de nos preservarmos também. Nossas conexões cerebrais e fenômenos como ilusão de ótica são assuntos abordados nas telas touch no cubo do pensamento.

    Você se sente novamente numa aula de ciências, mas sem ser chata.

    • Matéria
    Cubo na área da Terra, no Museu do Amanhã

    O cubo é recoberto por cerca de 180 fotos capturadas por telescópios. Ampliadas, as imagens recriam um cenário parecido com o que o astronauta russo Iuri Gagarin (primeiro homem enviado ao espaço, em 1961) viu e imortalizou na frase “A Terra é azul” — aliás, a explicação científica sobre a cor de nosso planeta é umas das informações disponíveis nas telas interativas ao lado do cubo.

    Dentro, na obra Fluxos, do artista Daniel Wurtzel, dois pedaços de tecido bailam no ar sem parar numa representação dos movimentos que transformam o planeta a partir da combinação dos elementos ar, terra, luz e água. É contemplativo. Poético. O rodopiar dos tecidos lembra um pouco uma cena do filme Beleza Americana (American Beauty, 1999), quando o personagem de Wes Bentley (aficionado por fazer vídeos com sua câmera) mostra à garota pela qual é apaixonado um plano-sequência de um saquinho plástico dançando no ar ao sabor do vento.

    Assim que entramos no cubo, um homem de meia idade, carregado sotaque carioca, perguntou a uma mulher:

    — A senhora é daqui?
    — Sim!
    — Os caras gastaram tanto dinheiro pra botarem essas coisas aqui, um pano voando?

    Não ficamos para ouvir a resposta, se é que houve alguma. Verdade seja dita, as pessoas quase não falam no interior do cubo, exceto para pedir para um conhecido ficar mais à direita ou à esquerda no enquadramento da foto ou da selfie. 

    • Vida

    As paredes do segundo cubo estão recobertas pelo código do DNA, a combinação química que organiza o desenvolvimento e o funcionamento de todos os seres vivos, dos mais simples aos mais complexos. A relação entre os diversos níveis de organismos vivos e sua importância são apresentados no interior da caixa. É ali, entre tantas descobertas lúdicas, que ficamos sabendo que 1,5 kg do peso de um ser humano adulto é composto por bactérias fundamentais à vida, seja para absorver nutrientes, seja para agir no nosso sistema de defesa. Não é à toa que o aviso é expresso: cada pessoa é um ecossistema único.

    É possível também conhecer o ecossistema da Baía de Guanabara — local onde o museu foi construído. A fauna e a flora estão ali expostos em fotos. É de chocar como tamanha biodiversidade foi afetada pela poluição.

    • Pensamento

    O terceiro e último cubo ilustra, do lado externo, o sistema nervoso, capaz de conferir a cada ser humano a capacidade de percepção e de ação perante o mundo. Na parte interna, colunas com fotografias mostram diferenças e semelhanças entre povos do nosso planeta. A despeito das diferenças religiosas, ideológicas e raciais, rimos, choramos, amamos, nos organizamos quase sempre da mesma forma.

    Incrível como a sisudez do poder — personificada na figura do exército — pode ser igual em vários lugares do mundo. E como a alegria soa igualmente bela na expressão de um sorriso, seja na paquistanesa Islamabad ou na Cidade do México.

    Apaixonada por fotografia e escrita, Nathalia gostou dessa sala justamente porque ela reúne boas imagens com informações — para ela, o painel que apresenta as diferentes formas de se escrever pelo mundo foi o que chamou sua atenção.

    O jogo de espelhos das paredes ilude, faz a sala parecer maior. Engano que se desfaz à medida que se percorre o labirinto formado pelas colunas de fotos. É muito comum ver as pessoas rodarem em torno dos totens em sequência. Todos giram, quase ninguém se tromba. Aprende-se muito. A concepção visual (foto + legenda) lembra os totens com fatos históricos expostos na Sala das Copas, do Museu do Futebol, em São Paulo.

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    Antropoceno

    Alguns cientistas chamam de Antropoceno o período da história do planeta em que as atividades humanas passaram a impactar sobre a Terra. Aquecimento global e desequilíbrio de ecossistemas são temas do filme exibido nas 6 colunas de 10 metros de altura. Cada visitante se torna nanico diante daqueles painéis de luzes frenéticas.

    O ritmo acelerado das imagens apresenta a lado perverso do progresso. Ganhamos. E perdemos muito. Em 50 anos, gastamos mais, consumimos mais, comemos mais. Desperdiçamos demais. Poluímos muito, muito mais. O homem transformou e inventou paisagens. Nathalia sintetizou o filme como um soco no estômago. Sensação que se repetiu na nossa segunda ida ao museu, mesmo não sendo mais uma novidade.

    Amanhãs

    Lembra da pergunta feita no globo terrestre da entrada? É hora de se discutir que amanhã queremos para nós e para os nossos. É a zona dos jogos interativos. Não é mais o museu quem dá as informações. Agora ele quer saber do comportamento de seus visitantes em suas tarefas cotidianas.

    As mesas nos centros das salas atraem curiosos. Adultos e crianças descobrem quantos planetas são necessários para sustentar o modo de vida dele. Os visitantes se surpreendem quando ficam sabendo como suas escolhas no dia a dia afetam a Terra.

    Jogo para refletir sobre o planeta

    Joaquim se divertiu e aprendeu na prática sobre o impacto que nossas escolhas têm sobre a Terra. Tudo de maneira muito lúdica. À época com 7 anos, ele ficou louco para brincar nas mesas e respondeu a cada pergunta proposta. Se a frase era muito complexa para a idade dele, a gente traduzia com exemplos do dia a dia. Funcionou, foi a parte do museu de que ele mais gostou.

    Qual é sua pegada ecológica

    Nós

    A visita termina numa espécie de oca estilizada, formada por duas paredes arqueadas em madeira trançada. Um convite a desacelerar. A iluminação, nos explicou um funcionário, simula as cores de um amanhecer, com tons que passam do azul ao rosa.

    Informação por aqui só a que está escrita no Churinga. Encontrado em um antiquário de Paris, esse objeto de origem aborígene era usado pelos habitantes da Oceania para conectar gerações passadas e futuras. No fundo, é o propósito do Amanhã.

    Saindo da última área do museu, ficamos de frente para a Baía de Guanabara. Pode-se questionar que todo o dinheiro investido naquele espaço poderia servir para despolui-la. Pode-se reclamar que falta área verde ao redor da imensidão branca e cimentada do Amanhã. Pode-se criticar cada iniciativa pública sustentável tomada em qualquer parte do Brasil e do mundo. Mas acreditamos que a ideia ali não é reforçar a visão pessimista sobre o atual estado das coisas em nosso planeta. E sim termos ciência de onde viemos, sabermos que somos matéria, vida e pensamento. Que nos organizamos, construímos culturas. E que podemos transformar o futuro.

    Ingresso do Museu do Amanhã

    A entrada custa R$ 30 — na terça, grátis. O Bilhete Único dos Museus dá acesso também ao Museu de Arte do Rio (MAR) e custa R$ 32.

    O ingresso do Museu do Amanhã é sempre gratuito para: crianças até 5 anos e pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores da rede pública, guias de turismo, funcionários de museus, acompanhantes de portadores de necessidades especiais, moradores da zona portuária, funcionários do Santander e da Shell — com exceção das crianças, nos demais casos exigem comprovação mediante documentação.

    Pagam metade do valor do ingresso: pessoas de até 21 anos, alunos da rede privada, estudantes de universidades públicas e particulares, portadores de necessidades especiais, funcionários do município do Rio de Janeiro, moradores da cidade e clientes do Santander.

    Se quiser evitar filas, compre o ingresso pela internet. Na nossa segunda visita ao Amanhã, em julho de 2016, nós compramos as entradas online.

    Espelho d'água no Museu do Amanhã

    VALE SABER

    Endereço: Praça Mauá, 1, Centro, Rio de Janeiro

    Transporte: Esqueça o carro. Afinal, a ideia é mesmo cuidar do meio ambiente, né? Ir ao Centro do Rio de carro é sempre uma furada. Prefira o transporte coletivo.

    O VLT Rio é o jeito mais prático e bacana de se chegar à Praça Mauá.

    Se for de metrô, desça na estação Uruguaiana — ande na Avenida Presidente Vargas na direção da Candelária e vire à esquerda na Avenida Rio Branco. A Praça Mauá fica no fim da avenida.

    De ônibus, consulte as linhas no site vadeonibus.com.br, da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), que sugere rotas. Mas, na hora de checar o resultado da busca, dê preferência às rotas que não usam dois ônibus desnecessariamente.

    Os bicicletários dispõem de 120 vagas para quem for pedalando.

    Horário de funcionamento:  De terça a domingo, das 10 às 18 horas (última entrada às 17 horas)

    Alimentação: O Café Fazenda Culinária funciona à direita da entrada do museu, de terça a domingo, das 10 às 18 horas. Ele esteve lotado a tarde inteira durante a nossa primeira visita — na ocasião, o que nos salvou foi ter levado um bolinho e uns biscoitinhos. Encontramos o café mais vazio na chegada de manhã durante nossa segunda visita (compramos apenas água). As comidas são preparadas com ingredientes cultivados no Rio de Janeiro, o que achamos bem bacana dentro do conceito de sustentabilidade, valorizando a produção local. Como ocorre geralmente nesse tipo de produto, os preços são altos.

    Já o Restaurante Fazenda Culinária funciona do meio-dia às 17 horas. Ele fica do lado de fora, na parte de trás do museu e do espelho d’água. Trata-se de um restaurante-escola, cuja a equipe é formada exclusivamente por jovens.

    Compras: A tentadora lojinha do museu fica à esquerda na entrada — de terça a domingo, do meio-dia às 18 horas; clientes do Santander têm 10% de desconto. Vende artesanato, bijuteria e artigos feitos por gente que privilegia trabalhos manuais

    Dicas: Há bebedouros e banheiros nos dois pisos. Evite usar apenas os que ficam logo à direita no térreo. Como são os primeiros encontrados pela maior parte das pessoas, costumam estar mais cheios. Você vai suar. Use roupas leves e curta a agradável sensação de sentir a brisa do ar-condicionado do museu quando a fila se aproximar da porta de entrada.

    Para quem vai com bagagem, diretamente do Aeroporto Santos Dumont ou da Rodoviária Novo Rio, o museu possui guarda-volumes. O espaço está sujeito à lotação e limitado a mochilas, malas ou bolsas com dimensões de até 50 cm x 60 cm, segundo informações do museu

    Site: museudoamanha.org.br

  • Onde ficar em Campos do Jordão: hotéis e pousadas no Capivari e fora de lá

    Onde ficar em Campos do Jordão: hotéis e pousadas no Capivari e fora de lá

    Os hotéis e pousadas em Campos do Jordão no Capivari estão entre os meios de hospedagem mais procurados na cidade. E não são os mais baratos, pois o bairro concentra lojas, restaurantes e a badalação que caracteriza o destino de inverno.

    No Capivari, o carro pode ser dispensado. Há na região opções de hotéis com café da manhã e lazer para quem vai se hospedar em casal ou família – leia o que fazer em Campos do Jordão.

    Se viajar a dois, saiba que existem hotéis em Campos do Jordão mais afastados, com toda a privacidade que uma viagem a dois pede, como o Botanique Hotel.

    Para quem viaja com filhos, o tradicional Hotel Toriba é forte no lazer, com parquinho e atividades para meninos e meninas, além de ter um café da manhã completo e farto.

    Grande Hotel Campos do Jordão

    Inaugurado 1944, o Grande Hotel Campos do Jordão apresenta 95 acomodações, divididas em 5 categorias, todas com cama box, ar e TV. O lazer inclui atividades ao ar livre e recreação para todas as idades. A gastronomia é tarefa do restaurante Araucária, enquanto o Restaurante Grande Hotel mantém o serviço de buffet com pitadas de refinamento.

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    Ort Hotel

    O que quase foi um cassino nos anos 1940 acabou virando um 5 estrelas no alto da montanha. O hotel Ort esbanja luxo em suítes e nos chalés de estilo rústico-chique. No restaurante Küche as receitas passeiam por Áustria, Alemanha e Suíça. Influências da Itália e do Mediterrâneo estão em pratos do Ópa. A academia e o Berg Spa acabaram de ser reformados. Há sala de cinema com tecnologia 4K. Recreação e brinquedos de madeira vintage aguardam pelas crianças.

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    Hotel Toriba

    Desde 1943, muitas famílias sabem onde ficar em Campos do Jordão. Há quatro gerações, o Hotel Toriba fica numa montanha, rodeado por araucárias. As acomodações vão de clássicos apartamentos acima do prédio principal aos luxuosos chalés espalhados pela propriedade, a maioria com lareira.

    Em 2021, estivemos nas novas suítes aninhadas entre as árvores. A infraestrutura do hotel inclui brinquedos e atividades monitoradas para crianças, quadras, piscina, spa L’Occitane e restaurantes, com destaque para o fondue e o chá da tarde servidos.

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    Aventoriba Lodge

    Dos mesmos donos do Hotel Toriba, o Aventoriba Lodge foi inaugurado em agosto de 2021. Reformadas, as antigas casas dos funcionários do Horto Florestal viraram aconchegantes alojamentos, com quarto, sala, banheiro e cozinha equipada.

    A proposta é de imersão na natureza do Parque Estadual de Campos do Jordão, onde uma cervejaria e dois restaurantes compõem o cardápio de experiências juntamente com a Zoom Aventura, responsável por organizar passeios e atividades ao ar livre.

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    Onde ficar em Campos do Jordão, dentro do Horto Florestal
    Quarto do Aventoriba Lodge, no Horto Florestal de Campos

    Botanique Hotel

    “Subamos! Além, mais longe que acima do além”. Os versos de Os Acrobatas, poema de Vinicius de Moraes, traduzem o Botanique Hotel, que fica no Bairro dos Mellos, a 20 km do Centro de Campos do Jordão. No alto da Mantiqueira, o isolamento é parte da experiência – leia como foi a nossa hospedagem no hotel, quando era um Six Senses.

    Arquitetonicamente integrado à natureza, o Botanique usa pedras, vigas de madeira e paredes de vidro para criar um estilo próprio para suas acomodações, entre suítes e vilas — estas últimas indicadas a quem busca por privacidade. Atento à sustentabilidade, o hotel organiza visitas a produtores locais, alguns deles fornecedores daquilo que é consumido nas refeições pelos hóspedes.

    | Reserve o Botanique Hotel na Booking |

    Onde ficar em Campos do Jordão
    A suíte Nodo tem banheira diante da cama king; ao fundo o chuveirão

    Pousada Villa D’Biagy

    A 5 minutos do Capivari, a Pousada Villa D’Biagy tem estacionamento próprio e deixa bicicletas à disposição dos hóspedes. Ou seja, um convite a largar o carro parado e percorrer a cidade em duas rodas. Todos os 25 apartamentos têm piso aquecido nos banheiros. Há unidades com lareira e uma suíte com hidro. Diária inclui café.

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    Villa D’Biagy Premium

    O estacionamento, o piso aquecido, o café da manhã, tudo que há na xará também está presente na Villa D’Biagy Premium. O que a eleva em um degrau na escala evolutiva das pousadas são a cama king, o isolamento acústico, o frigobar retrô e ‘otras cositas más’. Hidro individual, redonda dupla ou varanda são virtudes encontradas em algumas das 30 suítes de luxo.

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    Hotel Serra da Estrela

    O Hotel Serra da Estrela é na medida para quem busca onde ficar em Campos do Jordão perto do Capivari, já que ele está bem no miolinho do movimento. Há suítes com piso de madeira ou carpete. O lazer inclui piscinas adulto e infantil cobertas.

    A cozinha do restaurante Alquimia é tocada por um trio feminino que não utiliza proteína animal. Da lista de 50 pratos, destaque para o fondue de queijo vegetal e de chocolate. Tudo isso harmonizado com vinhos orgânicos e veganos.

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    Menu vegano do Alquimia é um destaque do hotel – Foto: Estúdio Cumaru

    Vila Inglesa

    No passado, o casarão em estilo normando do Vila Inglesa hospedou a seleção brasileira de Pelé e Garrincha antes da conquista do bicampeonato mundial de futebol no Chile, em 1962. Ao todo, são 37 apartamentos de alto padrão, com ar, TV a cabo, frigobar e amenities L’Occitane.

    A infraestrutura inclui piscina aquecida, quadras de tênis e de vôlei, playground, sala de massagem e ambientes para ler, jogar ou simplesmente não fazer nada. O lazer fica completo com passeios a cavalo, de charrete ou de bicicleta. Café da manhã, almoço e jantar são servidos em buffet.

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    Hotel em Campos do Jordão
    Vila Inglesa e sua arquitetura em estilo normando – Foto: Divulgação

    L.A.H. Hostellerie

    Esqueça a impessoalidade da hotelaria tradicional. Criada para o hóspede sentir-se em casa, a L.A.H. Hostellerie lembra uma residência. Elegantes, as suítes de 35m² e 65m² têm varanda, piso aquecido, cama king e espaço para acomodar uma cama extra. O café da manhã pode ser servido no próprio quarto. Uma cozinha equipada está pronta para quem curte bancar o chef. E tudo pode ser harmonizado com uma das 400 garrafas de vinho da adega.

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    Carballo Hotel & Spa

    O Carballo Hotel & Spa segue a consagrada fórmula da arquitetura europeia de hotéis em Campos do Jordão. No prédio em estilo bávaro há 40 quartos, todos com calefação e cama super queen size. De culinária regional, o restaurante Castanheira também prepara fondues, caldos e sopas, bons para o inverno na Mantiqueira.

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    Pousada da Pedra

    Com móveis em pátina, os 28 quartos podem ou não ter lareira ou sacada. Durante o inverno, a Pousada da Pedra mantém um transfer para os hóspedes irem ao Capivari. Opção de onde ficar em Campos do Jordão que inclui piscina climatizada (setembro a abril), massagem para quem deseja estimular ou relaxar o corpo. E ainda: biblioteca com cerca de 100 livros e acervo de 280 filmes para exercitar a mente.

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    Pousada das Hortênsias

    Nem 10 minutos de caminhada separam a Pousada das Hortênsias do Capivari. Cada quarto tem decoração diferente, mas todos apresentam aquecedor a óleo, TV, minibar — algumas unidades oferecem lareira e hidro. No 3º andar da pousada em Campos do Jordão há um bistrô, que serve caldos e massas. Brinquedoteca, jardim secreto, salão de jogos, sauna, acervo de livros e DVDs são opções de lazer nas horas de folga. Diária inclui café da manhã, chá da tarde, internet sem fio e estacionamento.

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    Villa Casato Residenza Boutique

    Entre os destinos europeus que inspiram hotéis e pousadas em Campos do Jordão, a Villa Casato Residenza Boutique escolheu a Toscana dos anos 1940. A fachada tem afrescos originais do muralista Fúlvio Pennacchi. Nas 8 suítes há piso aquecido, lareira, cama king e paredes forradas com camurça ecológica. O café começa a partir das 8h30, sem limite de horário. Receitas italianas reinam em L’Osteria Villa Casato, comandado pelo chef Alex Cavenaghi.

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    Hotel Le Renard

    Para quem não dispensa pequenos luxos, o Hotel Le Renard cai como uma luva. Figura constante na lista dos melhores hotéis do Brasil do Trip Advisor, seus apartamentos e suítes possuem cama super queen, lençóis de 300 e 400 fios egípcios, piso aquecido no banheiro e amenities L’Occitane.

    Varanda e lareira estão disponíveis em algumas unidades. Para renovar as energias, o lazer ali inclui sessões de massagens, duas saunas e piscina aquecida. Cortesia de poucas pousadas e hotéis do Capivari, o Le Renard oferece transfer o centrinho de Campos.

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    pousadas e hotéis em campos do jordão
    Hotel Le Renard, pertinho do Capivari – Foto: Divulgação

    Pousada Luis XV

    É como um enclave francês que pode ser batizado de CapiParis. Iluminada, a silhueta da Torre Eiffel dá as boas vindas aos hóspedes da Pousada Luis XV. Fica no coração do Capivari, por isso mesmo as janelas antirruído servem para amenizar o burburinho local. Tamanha proximidade permite trocar o carro pela bicicleta (cortesia do hotel) para percorrer o movimentado centro turístico de Campos. Os quartos são amplos e têm sacada. O serviço de concierge ajuda a escolher as melhores atrações da cidade.

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    Hotel Boutique Quebra-Noz

    Onde ficar em Campos do Jordão, a 300 metros do Capivari e, ainda assim, estar em um pequeno refúgio entre árvores? No Hotel Boutique Quebra-Noz, cuja elegância é visível na decoração dos apartamentos, na culinária praticada (o chef Luciano Boseggia criou um prato exclusivo para o hotel), na piscina aquecida de borda infinita e em detalhes que tornam elevada a hospedagem. Jantares harmonizados, cursos de vinhos e ações enogastronômicas são realizadas com frequência no hotel.

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    Pousada Villa Capivary

    Com 15 acomodações, sendo 10 com varanda, hidro em pelos menos 5 delas e ofurô em apenas uma unidade, a Pousada Villa Capivary está a menos de 100 metros da tradicional cervejaria Baden Baden. No quarto, o frio da serra pode ser amenizado com lençóis térmicos ou com o café expresso cortesia disponível 24 horas na recepção. A pousada tem no térreo um apartamento adaptado para idosos ou pessoas com necessidades especiais.

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    Hotel Savoy Excellence

    Como tantos outros lugares onde ficar em Campos do Jordão, o Hotel Savoy Excellence lembra uma casinha de madeira na montanha. Formado por 28 quartos (suítes ou chalés), tem piscina aquecida, sauna, sala de ginástica, salão de jogos, playground e ainda empresta bicicletas para os hóspedes explorarem a região.

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    Chateau La Villette

    Integrante da Associação Roteiros de Charme, o Chateau La Villette está a cerca de 2 km do epicentro turístico de Campos do Jordão. Uma antiga residência familiar abriga hoje 15 suítes de 5 categorias diferentes. Pratos da cozinha franco-suíça são servidos no Le Foyer. Diariamente, hóspedes desfrutam do brunch para começar o dia – espumante é servido nos fins de semana. Aceita hóspedes a partir dos 14 anos. Quem viaja com pets pode ficar em um das duas suítes que recebe animais, mediante taxa de higienização.

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