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    Museu da Imigração de São Paulo: ingresso, dicas e maria-fumaça

    ATUALIZADO EM 19 DE MARÇO DE 2019

    Um museu que explica São Paulo, sua gente e sua gênese. E que também revela traços da formação do Brasil miscigenado do qual descendemos e fazemos parte. Na divisa entre os tradicionais bairros do Brás e da Mooca, o Museu da Imigração, antes conhecido como Memorial do Imigrante, carrega um pouco da origem de cada um de nós, na forma de fotografias, objetos e histórias, em um rico acervo digital.

    Além do mergulho na história, o visitante pode fazer um passeio a bordo da maria-fumaça, que parte da plataforma ao lado do Museu da Imigração — detalhes no fim deste texto.

    https://www.instagram.com/p/BEjw_8KzNUn/

    Dentro do museu, o conteúdo escrito nos painéis e nos folders está disponível em três idiomas (português, inglês e espanhol), fato raro em se tratando de instituições culturais brasileiras. E não estamos falando de informações triviais, mas de grandes explicações mesmo — só vimos algo parecido em nossa visita ao moderno Museu do Amanhã, no Rio.

    Funciona no antigo prédio da Hospedaria de Imigrantes, primeira parada dos 2,5 milhões de estrangeiros e de outros brasileiros que chegaram a São Paulo entre 1887 e 1978. Foi onde muitos imigrantes italianos, portugueses e japoneses, entre outros, receberam sua certidão de desembarque no país. O museu do Estado de São Paulo mostra um vasto registro da imigração no Brasil.

    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja
    Gavetas com cartas escritas por imigrantes à família

    De ascendência ibérica, Nathalia Molina conheceu o lugar em 1999, no tempo em que ele era chamado de Memorial do Imigrante. Da primeira visita, a carioca que tinha migrado para São Paulo um ano antes lembra que a exposição era bem simples, quase um daqueles trabalhos que os estudantes fazem para a escola. Mesmo assim ela gostou da visita porque se interessa por imigração no Brasil e no mundo de um modo geral. Na ocasião, ela também aproveitou para pesquisar no arquivo local (que ainda não era um acervo digital) a lista de imigrantes portugueses ou espanhóis que fossem parentes seus, vindos no início do século 20.

    Nathalia ficou impressionada quando esteve lá pela segunda vez, já como Museu da Imigração. Havia três terminais de consulta para buscar o registro de imigrantes no Brasil. Os computadores ficam numa das salas laterais do prédio do museu. Dá para visitar na saída, assim como a plataforma da estação onde os viajantes desembarcavam na chegada à hospedaria.

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    Terminal de consulta de imigrantes

    Como é o Museu da Imigração de São Paulo

    A estrutura atual em nada lembra o que Nathalia havia conhecido cerca de 20 anos antes. O espaço foi todo reformulado, o que o deixou como um dos melhores museus de São Paulo. O prédio e o jardim da entrada estão conservados, mas a principal transformação ocorreu lá dentro. A exposição está super bem montada, tanto pela disposição e pela explicação em cada área quanto pela interatividade, com bons recursos audiovisuais.

    Desde 2011, o Museu da Imigração tem sua gestão sob a responsabilidade do Instituto de Preservação e Difusão da História do Café e da Imigração (Inci), que venceu a chamada pública organizada pela Secretaria de Estado da Cultura.

    Bem, voltemos à visita.

    Ao passar da bilheteria, você sai à esquerda em um grande jardim. A propósito, guarde um tempo para se sentar em um dos bancos e ficar só de bobeira olhando para o pátio da entrada, que possui 2 figueiras com mais de 50 anos. Visitamos o museu em um sábado de sol. Além de ter sido gostoso descansar debaixo da sombra das árvores, fizemos lindas fotos do prédio em contraste com o céu azul.

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    A velha figueira resiste ao tempo
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    Fachada da velha hospedaria, hoje museu

    Se você for em época da anual Festa do Imigrante, tem a chance de conhecer tradições e comidas típicas de várias culturas que formaram São Paulo. Caso vá no restante do ano, a visita não é tão festiva, mas é recheada de história. Siga em direção ao edifício principal e suba às rampas que contornam o chafariz. A acesso fica no corredor central, à esquerda. A exposição ocupa o segundo andar.

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    Explicações em 3 idiomas, raridade em museus brasileiros

    O que ver no prédio do antigo Memorial do Imigrante

    De cara, nos deparamos com uma caçamba de caminhão tombada com cerca de 20 mil tijolos, obra do artista plástico Nuno Ramos. Intitulada É Isto um Homem, é inspirada em livro homônimo e fala do processo de imigração a partir da ótica do trabalho e da diferença de línguas — cada tijolo carrega palavras em inglês, francês, tcheco, alemão, húngaro e iídiche, todas utilizadas em um trecho do livro.

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    Arte contemporânea no Museu da Imigração
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    Painéis guiam o visitante por todas as salas

    À esquerda da escada tem início a exposição permanente. No total, o Museu da Imigração tem oito módulos numerados, indicados para serem vistos na ordem proposta. Eles abordam do movimento migratório no mundo desde os primórdios até chegar, efetivamente, à formação da cidade de São Paulo.

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    Embarque nesta viagem histórica


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    DIÁSPORAS

    A primeira sala fala do homem como ser migratório por natureza, a partir de sua origem na África, a consequente expansão para a Europa e, daí, para outros cantos do planeta. Uma projeção e um painel luminoso mostravam como se deu esse processo que se confunde com a própria história da humanidade. Inicialmente, o equipamento estava com problema e a projeção travava. Procurei por um monitor do museu para falar a respeito. Super atencioso, ele pediu desculpa e disse que teria de reiniciar o programa, solicitando para que voltássemos dentro de alguns minutos. Seguimos o pedido dele e retornamos para ver o vídeo mais tarde. Na sala escura, o grande painel iluminado mostrando a movimentação do homem primitivo pelos continentes instigou o Joaquim.

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    IMIGRAÇÃO NO BRASIL

    Sala com monitores de vídeo e fones de ouvido para acompanhar uma breve aula sobre os ciclos de imigração para o Brasil. Aqui fala-se das contribuições (expressões da língua, usos e costumes) dadas por povos que desembarcaram em nosso país desde a chegada dos portugueses, os primeiros imigrantes.

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    Quando criança, eu gostava desse tipo de apresentação, até hoje acho que se assimila mais e melhor datas e nomes dessa forma do que quando se lê linhas e mais linhas (e olha que eu adoro ler). Joaquim se sentou e ouviu atentamente as explicações. Parece que ele também gosta de teleaula, porque já havia parado para ver algo semelhante durante nossa visita ao Museu da República, no Rio, no Palácio do Catete.

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    AS HOSPEDARIAS E O CONTEXTO DAS MIGRAÇÕES

    Antes de tomar um navio em busca de uma vida nova, era preciso se deslocar por terra até um porto, numa jornada tão ou mais complicada quanto a própria travessia. Nesse processo havia também hospedarias que abrigavam os que estavam de saída. Esse espaço do museu espaço fala de cinco locais de chegada e de partida de imigrantes pelo mundo: Ellis Island (EUA), Bremen (Alemanha), Gênova (Itália), Buenos Aires (Argentina) e Kobe (Japão). Um painel mostra que, de 1820 a 1914, cerca de 50 milhões de pessoas migraram para o continente americano, para países como EUA, Canadá, Argentina e Brasil.

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    Nos impressionou ver as fotos de crianças e de mulheres à espera de um navio que os levasse para longe de cidades devastadas pela guerra. Não há como ver cenas como essas e não lembrar das imagens dos milhões de refugiados que buscaram alcançar a Europa há alguns anos.

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    A instalação As Viagens reproduz o convés de um navio, igual ao de tantos que por aqui aportaram. Vemos a vida de imigrantes japoneses, italianos e libaneses passar em fotos de época. Nas paredes de madeira, inscrições em italiano como as que continham os documentos e as passagens de muitos imigrantes. Uma delas informa: 3ª classe, categoria inferior onde a maioria deles viajava.

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    HOSPEDARIA DO BRÁS

    Assim que um navio chegava ao porto de Santos, boa parte dos imigrantes era levada de trem diretamente para a hospedaria que funciona no Brás, já que São Paulo possuía uma malha ferroviária rumo às cidades do interior, destino final de muitos estrangeiros.

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    Essa é uma das salas mais legais, porque contém inúmeros objetos de época utilizados nas hospedarias ou que pertenciam aos próprios imigrantes. Joaquim ficou assustado com o tamanho das ampolas e das agulhas de injeção com que eram dadas vacinas nos viajantes.

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    Nathalia mostrou para o nosso filho o ferramental e a cadeira de dentista iguaizinhos aos que o avó dela, o velho Molinão, mantinha em seu consultório. Nessa mesma parte do museu havia uma cômoda cheia de gavetinhas que também fez a Nath se lembrar da infância —que diabos o avô dela guardava em espaços tão minúsculos como aqueles?

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    Mais adiante, encontramos uma parede formada por gavetas. Dentro delas havia cartas trocadas entre imigrantes e parentes que ficaram em seus países de origem. Eram conhecidas como Cartas de Chamadas, documentos que facilitavam a entrada de novos imigrantes, cujos os familiares já haviam se estabelecido por aqui. Experimente abrir uma gaveta para ler. É tocante.

    Eu tenho uma dessas que pertencia ao meu avô, António Victorino. Foi redigida em nome da irmã, Mariana, que assim como ele não sabia escrever. A carta falava em dificuldades financeiras e pedia autorização para que ela pudesse entrar no Brasil. Mariana foi atendida, e viveu até a morte em São Vicente, no litoral paulista.

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    Pelo Brás não passaram apenas viajantes estrangeiros. A hospedaria teve papel importante no processo de migração interna, ocorrido no Brasil em função de ciclos econômicos — a instituição paulistana abrigou muitos trabalhadores fugindo da seca no sertão nordestino, por exemplo. Além de documentos históricos, mesas que simbolizam o refeitório da hospedaria são compostas por telas onde são projetadas imagens que alimentam nosso imaginário a partir do cotidiano destes migrantes.

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    A maior sala de toda a exposição tem ainda uma reprodução dos dormitórios, com beliches posicionados lado a lado e nichos onde são exibidos depoimentos de imigrantes que narram o processo de passagem pela hospedaria, misto de acolhimento e de incerteza.

    Ao redor, estantes guardam objetos preciosos, como canecas de metal trazidas de um navio holandês bem como um acordeão de origem italiana — o museu destaca a música como importante instrumento de conexão entre os imigrantes com seus países de origem, além da descontração promovida por ela dentro da hospedaria.

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    CAMPO E CIDADE

    Filme de sete minutos que narra como se deu a formação de São Paulo pelo trabalho, responsável por atrair mão de obra para as lavouras de café, especialmente depois do fim da escravidão (do lado de fora há, inclusive, uma velha máquina de moer grãos).

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    Já no teto desta sala há uma Carta de Chamada. Um imigrante escreveu ao irmão detalhando cuidados a serem tomados na travessia de Portugal para o Brasil. Lê-se num dos trechos: “Vinde prevenidos com limões e açúcar para poderem beber melhor a água.”

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    SÃO PAULO COSMOPOLITA

    Uma sala grandiosa como a metrópole. Duas paredes exibem imagens com ícones da maior cidade do Brasil, enquanto informações com números superlativos correm acima delas. Tudo ao mesmo tempo, bem ao ritmo de São Paulo. A cidade com não mais do que 24 mil habitantes até 1870 hoje guarda o mundo. A expansão econômica trouxe o crescimento desordenado que sabemos. Mas trouxe também profundas influências de seus novos moradores. É um falar, um comer, um rezar, cada qual a seu modo. Todos compartilhando e vivendo diferentes possibilidades em uma só cidade.

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    Joaquim ficou de olho nas fotos da São Paulo de antigamente, a cidade que abraçou os bisavós ítalo-lusitanos e a mãe, nascida no Rio. Quem gosta de ver imagens em preto e branco do tempo da garoa, saiba que essa aqui é a sala.

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    BOM RETIRO, MOOCA, SANTO AMARO E BRÁS

    Em uma de suas últimas salas, o Museu da Imigração registra traços marcantes de quatro bairros de São Paulo. Nascido na Mooca, muito do que está exposto me soa sempre familiar: a paróquia de São Rafael, onde meus pais se casaram e fui batizado, a tradicional Festa de San Gennaro e o estádio da Rua Javari, do hoje cult Juventus, clube de futebol fundado na mesma data em que eu nasci, um 20 de abril, e que teve meu avó como um dos primeiros sócios e jogadores de basquete (bola ao cesto, como ele gostava de dizer). Foi mais ou menos dessa maneira que expliquei o valor afetivo dessa sala para o meu filho, ao som de Samba do Arnesto, clássico do samba paulista cantado em um dialeto consagrado por Adoniran Barbosa.

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    Mas a Mooca não foi só formada pelos italianos, que também dividiram território com os judeus do Bom Retiro, onde hoje os coreanos também figuram aos montes bem como lá pelos lados do Brás, morada de tantos bolivianos e haitianos. E o que dizer de Santo Amaro, quase uma cidade dentro da própria cidade, de ligações estreitas com a cultura alemã, celebrada em eventos como a Brooklin Fest?

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    IMIGRAÇÃO HOJE

    Quem são os novos imigrantes? De onde chegam? Por que escolheram São Paulo? As respostas estão em depoimentos gravados por gente que vem da América Latina, da África e do extremo Oriente. Para assistir, é preciso deslizar os rostos fragmentados até juntar as partes correspondentes e o vídeo começar — adivinhe se o Joaquim, o rei do touch, não curtiu ver depoimentos e mais depoimentos?

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    A qualquer momento da exposição, percorra o corredor formado por uma parede toda composta por sobrenomes de imigrantes italianos, portugueses e de outras nacionalidades, entalhados em madeira. É uma busca meio insana, a vista embaralha, achamos a família daquele amigo, do vizinho, da menina da 4ª série que sentava ao nosso lado. Nathalia, Joaquim e eu gastamos um bom tempo em busca dos Molina e dos Victorino. É preciso dizer que não achamos.

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    Da última vez que fomos ao museu, em novembro de 2018, Joaquim e a avó, Sonia, toparam fazer o passeio de maria-fumaça. Eles embarcaram na plataforma da estação que fica no Museu da Imigração. A experiência durou 25 minutos (R$ 25), tempo em que a composição de 1928 percorreu as estações Mooca e Brás — há passeios que são realizados em outro vagão, de 1950 (R$ 20).

    Passeio de maria-fumaça dura 25 minutos

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    VALE SABER

    Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, São Paulo

    Transporte: A estação Bresser-Mooca do metrô (linha vermelha) fica a 1.500 metros de distância. Infelizmente, não aconselhamos andar pela Rua Visconde de Parnaíba, que margeia toda a linha do trem, mesmo durante a semana quando há mais movimento na rua. Pegue um táxi na porta da estação, mais barato e seguro. Se for de carro como nós, estacione em frente ao museu, que fica no trecho sem saída da rua

    Funcionamento: De terça a sábado, das 9 às 17 horas (domingo abre 1 hora mais tarde)

    Preço: R$ 10 — estudantes e idosos acima de 60 anos, R$ 5. Aos sábados, a entrada é gratuita para todos. Crianças até 5 anos, professores da rede pública, taxistas, servidores estaduais, portadores de necessidades especiais não pagam ingresso

    Alimentação: A cafeteria Cantina é uma graça, com cardápio enxuto e focado nas variações da bebida (ristreto, macchiato, latte…) e acompanhamento como bolos, cookies, sanduíches e tortas do dia — servem brunch aos sábados e domingos. Possui uma área com quatro mesas e uma varanda de frente para o jardim.

    Compras: A lojinha que funciona no térreo vende kits infantis com quebra-cabeça, ioiô e livro. Há ainda malas vintage, guarda-chuva e as tradicionais camisetas e canecas com o logotipo do museu

    Site: museudaimigracao.org.br

  • O que fazer em São Paulo com crianças: passeios na capital

    O que fazer em São Paulo com crianças: passeios na capital

    Nas férias ou nos fins de semana, não importa. Uma dúvida assola a cabecinha de pais preocupados com o divertimento de seus filhos: o que fazer em São Paulo com crianças? Quem nunca? Nathalia e eu vivemos essa questão desde 2009, quando nosso filho, Joaquim, nasceu. E dá-lhe de trocar informações com os amigos sobre a boa da semana, a novidade da temporada, aquele passeio de onde postaram uma foto em que o pequeno parecia estar se divertindo muito. Tudo para aproveitar a capital em família. Se você vem de outras cidades, confira nossa seleção de hotéis na Avenida Paulista, bem avaliados por viajantes.

    Como a capital paulista é uma cidade em constante mutação, tem sempre um passeio diferente pintando. Ou clássicos que podem ser (re)visitados, como Parque da Mônica, Kidzania (com reabertura estimada para o primeiro semestre de 2023) Aquário de São Paulo e Catavento Cultural. Museu do Futebol é quase sempre uma bola dentro.

    Outras instituições com enfoques artísticos — Museu de Arte de São Paulo (Masp) e Museu de Arte Moderna (MAM-SP) — ou históricos (Museu da Imigração e o reinaugurado Museu do Ipiranga) também podem ser programas deliciosos em família (por que não?). E tem sempre a excelente programação infantil do Sesc-SP com unidades por toda a capital.

    Pensando nisso, elaboramos uma lista com 12 passeios para fazer com crianças em São Paulo em qualquer época do ano.

    1 | Museu Catavento

    Quando criança, este era um dos passeios preferidos de nosso filho, Joaquim, que pedia para repetir sempre que possível. Apresentar o mundo maravilhoso da Ciência para as crianças nem sempre é tarefa fácil. No Museu Catavento, elas aprendem de forma interativa e divertida a partir de experiências montadas em quatro seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade. É um museu que não fica devendo nada a atrações internacionais.

    Nos fins de semana, é preciso retirar senha online (gratuitas) para participar de atividades extras, como o Monte dos Sábios (parede de escalada), Viagem ao Fundo do Mar (simulação de um passeio de submarino) ou Estúdio de TV (gravação ao vivo de um programa). Ainda em 2023, o Catavento Museu de Ciências passa a ter área para criação de desenhos no ambiente metaverso.

    Desde que abriu suas portas, em 2009, o museu recebeu cerca de 6 milhões de pessoas, tornando-se o museu mais visitado do estado de São Paulo.

    2 | Parque da Mônica

    Roda Gigante da Turma, Ce-bolinhas, Trombada do Louco, Montanha-Russa do Astronauta e Missão: Fundo do Mar, atração interativa que simula uma imersão no oceano. E isso é só o começo. No Parque da Mônica, todas as brincadeiras e atividades envolvem a turminha criada por Mauricio de Sousa. Há encontros com os personagens para fotos e apresentações musicais em horários marcados. Coberto, o parque é pensado para pais e filhos brincarem juntos o dia inteiro. A infraestrutura inclui loja temática, praça de alimentação (opções de comida e bebida pagas à parte) e espaço família, com área para amamentação, troca de fraldas e empréstimo de carrinhos de bebê, tudo para dar mais conforto à visita. Fica dentro do Shopping SP Market, na zona sul de São Paulo.

    3 | Kidzania São Paulo

    Sob nova direção, a Kidzania São Paulo está prestes a reabrir totalmente remodelada. A expectativa é de que a reinauguração ocorra ainda no primeiro semestre de 2023. Mas a essência vai permanecer a mesma. Afinal, quase toda criança gosta de imitar os pais em suas profissões. Neste retorno, a promessa é de que um novo mundo trabalho também esteja representado.

    Quando desembarcou no Brasil, a atração trazia entre as brincadeiras viver da rotina de um hospital ou de um corpo de bombeiros até o dia a dia de uma agência de publicidade — nosso filho, Joaquim, experimentou sete profissões. Com o objetivo de misturar mistura de entretenimento com educação, as atividades eram realizadas de acordo com a faixa etária da criança e realizadas em ambientes patrocinados por empresas parceiras do parque.

    Entrada da antiga da Kidzania, no Shopping Eldorado

    4 | Aquário de São Paulo

    Apesar do nome, o Aquário de São Paulo, no Ipiranga (zona sul), já não se resume só a espécies que vivem nos mares e nos rios. O tanque dos tubarões e das raias, o peixe-palhaço e o tang azul (Nemo e Dory, como as crianças costumam chamar aos berros quando os encontram) são os preferidos do público, dividindo a atenção com os bugios e os tamanduás.

    Levamos nosso menino a primeira vez quando ele era bem miudinho, mas ele voltou depois com a escola. Por isso, Joaquim traz mais detalhes: “Os jacarés ficam junto com as tartarugas num lago rasinho. As crianças podem se divertir vendo os bichos na área do aeroporto, onde cada sala representa uma região do mundo com animais desse lugar. Na África tem o lêmure e na Austrália tem os cangurus e os coalas.” Modo fofo ativado.

    5 | Museu do Futebol

    Ideal para mostrar às crianças que o futebol surgiu muito antes do videogame. No Museu do Futebol, a paixão por esse esporte está materializada na forma de camisas, fotos, objetos, filmes e narrações que contam um pouco da origem e das glórias do esporte número 1 do Brasil. Há muitas salas interativas, como a do Chute a Gol, em que adultos e crianças podem testar a pontaria com auxílio da tecnologia. Essa chegou a ser uma das áreas preferidas do Joaquim, que também gostava do Jogo de Corpo, um campo de futebol virtual.

    Profissionalmente e pessoalmente, visitei o museu diversas vezes e acho a Sala das Copas um dos espaços mais legais porque relaciona fatos históricos da humanidade com o período dos mundiais. Do lado de fora, o museu costuma manter uma programação de férias especial para a meninada, com atividades, entre elas, brincadeiras tradicionais, contação de histórias e oficinas. E o melhor: o museu fica no Estádio do Pacaembu, na zona oeste, um ícone da cidade de São Paulo.

    Para aprender sobre as Copas do Mundo

    6 | Masp, MAM, MAC e Museu da Imigração

    Lugar de criança também é no museu. Assim pensamos nós, incentivadores da ideia. Porque tem muita energia e capacidade nos pequenos, suficientes para gastar com atividades físicas e intelectuais. Criança aprende naturalmente. E ver pinturas e esculturas apura o senso estético e a sensibilidade, características mais do que necessárias para um mundo melhor.

    Dois dos principais museus de São Paulo ficam em lugares turísticos, por onde você passa quando visita a capital: a Avenida Paulista (que tem como um de seus símbolos o ótimo Museu de Arte de São Paulo – Masp) e o Parque Ibirapuera (onde estão atrações como o Museu de Arte Moderna – MAM-SP).

    Na visita, pergunte sempre se tem atividade no espaço dedicado a crianças — Joaquim já fez oficina de pintura no Masp e desenhou no blocão no cavalete do MAM-SP. Em frente ao parque fica o Museu de Arte Contemporânea (MAC), com exposições interessantes e o lindo terraço do restaurante Vista.

    Já o Museu da Imigração é muito indicado para quem tem filhos em idade escolar na etapa em que aprendem do descobrimento à industrialização no Brasil. Também é a chance de entender melhor a cidade de São Paulo e como ela chegou ao que é hoje. É um dos nossos museus brasileiros preferidos.

    Reaberto depois de 9 anos de reformas, o Museu do Ipiranga vale a pena por estar no centro de um dos capítulo mais conhecidos da nossa história, a Independência do Brasil. Além disso, o imenso jardim à frente do edifício é um convite a qualquer brincadeira.

    7 | Planetário do Ibirapuera

    Inaugurado em janeiro de 1957, o Planetário do Ibirapuera, em São Paulo, foi o primeiro do gênero no Brasil. Ele é uma das atrações do Parque Ibirapuera, na zona sul da capital, e é facilmente notado por causa do formato de sua construção, que lembra um pouco um disco voador. Como tantas outras crianças, Joaquim de vez em quando andava com a cabeça no mundo da lua, o que talvez explicasse a curiosidade dele sobre astros e estrelas. As projeções são acompanhadas de uma explicação previamente gravada.

    8 | Parques Ibirapuera e Villa-Lobos

    São Paulo é nacionalmente vista como uma selva de prédios. Sem dúvida, tem muita construção e poluição na capital paulista, infelizmente. Mas um lado sensacional daqui são os parques naturais.

    O maior e mais conhecido deles é o Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. Concedido à iniciativa privada por 35 anos, o parque passou por melhorias de infraestrutura que cobram um preço por isso. O estacionamento ficou mais caro, assim como o aluguel de bicicletas. A área de alimentação e novos banheiros se somam às atrações que fizeram o Ibirapuera o parque dos paulistanos.

    Além do planetário e do Museu de Arte Moderna já mencionados, lá estão ainda a Bienal e a Oca, onde são realizadas feiras e exibições E mais: o Museu Afro Brasil, o Auditório Ibirapuera e atrações sazonais, como a principal árvore do Natal em São Paulo.

    A bicicleta no Parque Villa-Lobos sempre teve vez. Há espaço bem delimitado para andar de bike, patinete e patins. O parque também está nas mãos de uma empresa concessionária. Brinquedos infantis, aluguel de bicicletas, food truck, quadras, campos e mesas para piquenique.

    Tem tudo isso e ainda uma espetacular biblioteca na divisa com o parque vizinho, o Cândido Portinari. Ambos meio que compartilham suas áreas com atrações sazonais, do Cirque de Soleil à exposição Monet à Beira D’Água. Desde 2022, uma roda-gigante tornou-se o mais novo imã de turistas e paulistanos.

    9 | Zoológico de São Paulo

    O leão Django, as onças-pardas Pacha e Kay e a serpente Tim são habitantes do Zoológico de São Paulo. Eles representam parte de outros 3.200 animais. Espécies em extinção como o Gavial da Malásia, réptil que lembra um pouco o crocodilo, e micos-leões são algumas das atrações. Passeio de fôlego, especialmente com crianças pequenas. Mas elas adoram.

    Visitamos o zoo pela primeira vez quando o Joaquim tinha menos de 2 anos. E ter levado o carrinho foi fundamental. Seria legal se houvesse por aqui o mesmo hábito da Alemanha, onde os pais carregam os filhos em carrinhos de madeira para várias crianças — vimos isso nas visitas que fizemos aos zoológicos de Berlim, Munique, Stuttgart e Nuremberg.

    Vizinho ao zoológico, no bairro da Saúde (zona sul), o Zoo Safari permite ao visitante chegar bem próximo de macacos, tigres, leões entre outros animais silvestres. Esse passeio pode ser feito em carro próprio ou nas vans do parque.

    10 | Sesc São Paulo

    É o chamado programa BBB: bom, bacana e barato (muitas vezes até de graça). Cada uma das 19 unidades do Sesc São Paulo na cidade (41 em todo o Estado) mantém uma programação diversificada, com muita arte, cultura, esporte e entretenimento. Mas nem é preciso ter em mente qual peça, show ou atividade ver. Basta se dirigir a uma unidade para logo perceber que tem alguma coisa legal rolando — no mínimo, sempre há espaço para as crianças correrem e se divertirem.

    Há unidades na Avenida Paulista, no Centro (Sesc 24 de Maio, pertinho do Theatro Municipal), na Pompeia e em Pinheiros (ambas na zona oeste). A agenda de férias de verão é agitada, cheia de eventos esportivos principalmente. E ainda: os restaurantes e lanchonetes têm comida boa e preço super, super acessível. Bom, somos suspeitos quando o assunto é Sesc, tanto é que Nathalia já havia escrito sobre essa opção de cultura e diversão a bom preço em São Paulo.

    No Sesc Pompeia, exposição sobre brinquedos

    11 | Parques de trampolim

    Se a ideia é fazer com que as crianças gastem energia, parques de trampolim são uma boa pedida. Nós levamos o Joaquim ao Urban Motion, quando ainda funciona em Santo Amaro (bairro da zona sul). Noss menino adorou sassaricar entre os cerca de 40 trampolins (a quantidade diminuiu bem desde que a unidade se instalou no Morumbi Town Shopping. Mas meninos e meninas ainda se arriscam nos desafios cercados por muita espuma. Além do Urban Motion, São Paulo tem o Impulso Park, na Barra Funda (zona oeste), e o Gravidade Park, no Ipiranga (zona sul). Vale dar um pulo para conferir.

    12 | Museu da Imaginação

    Mais do que movimentar braços e pernas, no Museu da Imaginação, na Lapa de Baixo (zona oeste), as crianças são convidadas a exercitar o livre pensamento a partir de obras de arte e de instalações, como a escultura cinética com 20 bolas que sobem e descem no hall de entrada ou as releituras de Picasso feitas por quatro artistas brasileiros. O importante aqui não é só contemplar. Sentir é parte da experiência e do aprendizado. E a função dos monitores do museu é facilitar essa descoberta, sem interferência no processo de percepção e interação com o ambiente. O museu possui fraldário, espaço para amamentação, lanchonete e wifi.

  • Hotéis no interior de SP: boutique, pousada, fazenda ou resort

    Hotéis no interior de SP: boutique, pousada, fazenda ou resort

    Se você precisa de apenas um motivo para viajar para hotéis no interior de SP, a gente te entrega logo um punhado de razões para isso. O estado é cheio de acomodações para descansar, para ir com crianças ou a dois, para relaxar num spa, para curtir férias, feriados ou um simples fim de semana. Tem de pousada a hotel boutique e acomodação indicada para famílias, com pensão completa e até all inclusive. Abaixo vai uma lista com dezenas de sugestões – confira nossas sugestões, também com boa avaliação em sites de reserva, de hotel-fazenda no interior paulista e de resort em São Paulo.

    No Como Viaja, você também encontra textos completos sobre as nossas experiências em alguns dos melhores hotéis no interior de SP. Exemplos disso são o Hot Beach Resort (Olímpia) e o Hotel Toriba (Campos do Jordão), ambos indicados para uma confortável viagem com crianças. Para uma escapada a dois, o Fasano Boa Vista (Porto Feliz) e o Confraria Colonial Hotel Boutique (Mairinque) são especiais.

    Para quem busca um bom hotel perto de São Paulo, já estivemos no Tauá Atibaia Resort e no Bourbon Atibaia e achamos que são excelente opções para uns dias fora da capital, assim como o Mavsa Resort, o único all inclusive em SP, localizado em Cesário Lange.

    Abaixo, para facilitar seu planejamento, listamos as opções divididas pela distância aproximada da propriedade em relação ao centro da capital paulista: até 100 km, 150 km, 200 km, 250 km e 450 km. Assim como ocorre com as nossas outras sugestões de hospedagem – casos dos hotéis no litoral de SP e de hotéis românticos em SP –, a relação abaixo é frequentemente atualizada e inclui apenas opções com uma boa avaliação nos sites de reserva.

    Hotéis no interior de SP a até 100 km

    Unique Garden

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (MAIRIPORÃ)

    Colado a São Paulo, a apenas 65 km, o Unique Garden possui em torno de 300.000 m² de área. O hotel perto de SP, localizado em Mairiporã, oferece aos hóspedes uma alimentação farm to table e um cardápio de terapias corporais. A unidade de campo do Hotel Unique é uma excelente opção para cuidar do corpo e da mente, com muito estilo e tranquilidade a dois. Várias instalações, incluindo os chalés da Vila Contemporânea e o prédio do Spa Pandora, têm a assinatura do arquiteto Ruy Ohtake.

    Refúgio Cheiro de Mato

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (MAIRIPORÃ)

    O nome diz tudo: um abrigo em meio à mata, tão cercado de árvores quanto por atividades que interagem diretamente com a natureza. O Refúgio Cheiro do Mato tem apartamentos divididos em 4 categorias de acomodação, todos conectados à rede wireless. Um de seus restaurantes, o Cravo e Canela, fica às margens da represa de Mairiporã. É nas águas que os hóspedes do ecoresort podem curtir alguns momentos de lazer, seja praticando stand up paddle, wakeboard ou canoagem. Diárias do hotel no interior de São Paulo incluem pensão completa (café da manhã, almoço, chá da tarde e jantar, com bebidas como água, suco e refrigerantes incluídas nas refeições).

    Hotel Villa Rossa

    DISTÂNCIA DE SP: 65 KM (SÃO ROQUE)

    Pouco mais de 1 hora separa São Paulo do município de São Roque. É ali, em meio à Mata Atlântica, que o Hotel Villa Rossa combina os atrativos necessários para uma estada em família com o conforto e os mimos que uma escapada a dois também pede. São 85 apartamentos equipados com TV de LED, calefação, ar condicionado e internet sem fio. Casais que queiram privacidade têm à disposição lofts com piscina particular. Academia de ginástica, campo de golfe, lago para a prática de esportes de aventura e quadras são opções de lazer do Villa Rossa, que possui 3 piscinas climatizadas. Para crianças há playground e o Clubinho da Villa, espaço de brincar com monitoria especializada. Recentemente, o Villa Rossa incorporou novas atividades ao ar livre, entre elas, air soft na mata, academia outdoor e tirolesa. No Spa Spazio Natura, homens e mulheres se entregam a tratamentos corporais e estéticos. Diárias incluem café, almoço e jantar, servidos em estações, não em buffet. Restaurante Siracusa prepara pratos à la carte.

    Bourbon Atibaia Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    A Turma da Mônica espera pela criançada em 4 espaços do Bourbon Atibaia. Para quem é muito fã dos personagens criados por Mauricio de Sousa, existe a opção das suítes temáticas Mônica e Cebolinha. Campos, quadras, área para paintball, arco e flecha e 3 piscinas também fazem parte da estrutura de lazer do hotel. O hotel no interior de São Paulo é o 5º maior do Brasil em número de apartamentos: são 572, todos equipados com ar condicionado, isolamento acústico, TV e wifi. Do sushi ao churrasco, da culinária italiana à brasileiríssima feijoada, não faltam opções para comer e beber em seus restaurantes. Pensão completa com bebidas não alcoólicas incluídas.

    Bourbon Atibaia: resort perto de São Paulo
    Bourbon Atibaia, perto da capital – Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    Canto do Irerê

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    Pequeno, confortável, o hotel que abriu em 2020 tem apenas oito chalés, que variam entre 80 e 110 m², com varanda e vista para a mata. Lareira, banheira de hidromassagem, cama king, amenidades da marca francesa Algotherm, minibar, ar condicionado, cafeteira Nespresso e wifi garantem conforto em meio ao verde da região de Atibaia. O Canto do Irerê Boutique Hotel possui restaurante, adega em estilo de cave e piscina com deck com vista para a mata.

    Tauá Atibaia Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ATIBAIA)

    Sobram acomodações no Tauá Atibaia. Ao todo, são 538 quartos, com TV, ar e acesso à rede wireless – há banheiras nas suítes. Com 16 atrações, o Aquapark Indoor é o primeiro parque aquático da América Latina em ambiente fechado. Entre toboáguas e rio lento, ele garante a diversão com água aquecida e temperatura ambiente a 27°C (de 14 de março a 7 de abril de 2022, o parque só estará aberto nos fins de semana). Meninos e meninas de 5 a 12 anos têm muito a explorar na Jota City, cidade futurista e tecnológica (algumas atividades são pagas). Tem ainda piscina ao ar livre com super toboágua, salão de jogos, boliche e uma equipe de monitores que propõe brincadeiras e jogos das 9 às 22 horas. A gastronomia está garantida por 3 restaurantes. A diária do hotel no interior de São Paulo dá direito a pensão completa (café da manhã, almoço e jantar); bebidas são pagas à parte.

    Tauá Atibaia, hotel com parque aquático coberto
    Parque aquático coberto, no Tauá – Foto: Fernando Victorino @ComoViaja

    Cyan Resort by Atlantica

    DISTÂNCIA DE SP: 70 KM (ITUPEVA)

    Para não se preocupar com nada durante a hospedagem perto de SP, a cerca de 75 km da capital. O antigo Quality Itupeva foi reformado e reaberto em junho de 2022, com um complexo de lazer de cerca de 5.300 m². Renomeado para Cyan Resort by Atlantica, o hotel tem 220 apartamentos, mas nos primeiros meses está funcionando com apenas 90. Entre as facilidades do resort estão três piscinas climatizadas, parque aquático, praia artificial, bar molhado, fitness club, sauna, espaço com redes, salão de jogos, quadras de beach tennis e recreação dividida por faxia etária. O resort fica em frente aos parques Wet’n’Wild, Hopi Hari e é vizinho do Outlet Premium. O hotel é pet friendly. As diárias dão direito a pensão completa, com bebidas não-alcoólicas durantes as refeições.

    Confraria Colonial Hotel Boutique

    DISTÂNCIA DE SP: 80 KM (MAIRINQUE)

    À primeira vista, o hotel boutique Confraria Colonial parece idealizado para casais apaixonados. Mas logo se descobre que crianças são igualmente bem vindas na propriedade, que respira ares de Minas do século 18 sem abrir mão das delícias da modernidade. Divididas em 4 categorias, suas 33 suítes possuem cama queen, TV de LCD, ar e amenities Granado — algumas acomodações oferecem hidro. O Confraria tem ainda 4 unidades diferentes entre si não só na área construída (entre 50 e 150 m²) como também na luxuosa decoração personalizada. A área comum do hotel conta com piscina climatizada e uma jacuzzi. Academia de ginástica e a quadra de tênis encontram-se à disposição daqueles que não dispensam fazer esforço. Integrante da Associação Roteiros de Charme e pertinho da capital, o Confraria Colonial Hotel Boutique tem ainda salão de jogos e home theater. Come-se e bebe-se bem no restaurante de pratos de DNA mineiro e pegada contemporânea. Para os pequenos? Um parquinho, uma trilha suave e muita área verde para correr e brincar estão esperando por eles.

    Confraria Colonial Hotel Boutique: hotel no interior de São Paulo
    Natureza no Confraria Colonial – Foto Nathalia Molina @ComoViaja

    Hotel Estância Atibainha Resort & Convention

    DISTÂNCIA DE SP: 90 KM (NAZARÉ PAULISTA)

    Animação é palavra de ordem no Hotel Estância Atibainha, localizado a cerca de 90 km da capital). Quem se hospeda por lá se diverte no parque aquático composto por 7 piscinas, 3 delas climatizadas com toboágua além de outras 2 cobertas. Há quadras poliesportivas, lagos para pescar ou andar de pedalinho e trilhas ecológicas. Amantes da boa forma se encontram no Health Club, com sala de ginástica, saunas e hidro. As refeições podem ser feitas em um dos 3 restaurantes do complexo, que possui também 5 bares. Completam o lazer do resort uma sala de cinema para 72 pessoas e um castelinho para a meninada. As acomodações estão divididas em 9 categorias — todos os chalés estão equipados com TV, frigobar, camas box, ar (ou ventilador) e varanda com rede.

    Hotel Mil Flores

    DISTÂNCIA DE SP: 90 KM (BRAGANÇA PAULISTA)

    O pocket resort localizado em Bragança Paulista, a cerca de 90 km de São Paulo, foi inaugurado no início de 2016. Seus 24 apartamentos são amplos, com decoração que remete ao clima de praia — todos têm varanda, cama king, canais a cabo e ventilador de teto. Apenas na suíte master têm ar condicionado e hidromassagem. Acomodações e áreas comuns estão adaptadas tanto para pessoas com dificuldade de locomoção quanto para idosos. Piscina, playground, mini golfe e quadra poliesportiva são uma pequena parte das opções de lazer do Hotel Mil Flores. Funciona no sistema de pensão completa (café da manhã, almoço e jantar incluídos), apenas com bebidas pagas à parte. Como está dentro de uma reserva ecológica, o hotel possui trilhas onde é possível encontrar algumas espécies animais, como esquilos e macacos. Piscinas e o restaurante Bamboo estão abertos a day use.

    Fazenda Capoava

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (ITU)

    Hotel integrante da Associação Roteiros de Charme, a Fazenda Capoava ocupa uma propriedade histórica do século 18, em Itu. As acomodações estão divididas em 4 categorias, totalizando 38 casinhas que incluem facilidades como frigobar, ar condicionado, TV de LCD, wifi, sala de estar e lareira. Crianças a partir de 3 anos têm muito o que aproveitar com as atividades propostas pelo hotel, como o tour histórico, as ações de educação ambiental e as brincadeiras em meio à natureza. Temática, a programação muda a cada mês e é coordenada por monitores especializados. A Capoava oferece diárias com pensão completa; passeios a cavalo são pagos à parte.

    Hotel no interior de São Paulo: Fazenda Capoava
    Hotel no interior de São Paulo: Fazenda Capoava – Foto: Divulgação

    Hotel Novotel Itu Golf & Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (ITU)

    Nenhuma problema se você não souber dar uma mísera tacada. O Novotel Itu tem campo de golfe, mas também é indicado para quem viaja em família e busca descansar com conforto e mimos. A piscina de borda infinita, as sauna seca e a vapor e o Spa L’Occitane au Brésil estão lá no resort para isso. Clube infantil e monitores especializados aguardam pelas crianças, que se esbaldam nas piscinas climatizadas do parque aquático. O Novotel Itu oferece ainda os serviços terceirizados de babá e de cuidadores de idosos. Modernos e funcionais, seus quartos estão voltados para a imensa área verde do Terras de São José Golfe Clube, anexo ao hotel. O hotel no interior de São Paulo aceita pets de até 10 kg. Diárias com café da manhã ou pensão completa (com direito a 1 bebida nas refeições) — consumo de alcoólicos é cobrado à parte.

    Royal Palm Plaza Resort Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    O parque aquático composto por 7 piscinas é uma dos trunfos do Royal Palm Plaza para entreter as famílias. Bem perto da capital, o hotel no interior de São Paulo fica a cerca de 95 km, em Campinas. Mundo encantando repleto de personagens, o Miniville é um imã de crianças entre 3 e 6 anos. Para os que gostam de desafios, o Kata Kuta mistura labirintos, tirolesa, escalada e arvorismo, numa aventura cheia de adrenalina. No Royal Palm Plaza, as acomodações do resort estão divididas em 7 categorias, mesmo número de opções para comer e beber — do Vila Royal, restaurante com música ao vivo, passando pelo Cave do Douro (wine bar dedicado aos amantes dos vinhos) até o La Palette, charmoso bistrô que prepara receitas a la carte e ainda oferece um menu sugestão do chef. Health Club, Aflora Spa e o Cine Lumini são outras opções de lazer.

    Royal Palm Plaza, hotel no interior de SP
    Café da manhã no Royal Palm Plaza – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Radisson Red Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    Self check in e check out por meio de aplicativo estão entre as praticidades do Radisson Red Campinas, no Jardim Cambuí, área nobre da cidade, próximo a bares, cafés e restaurantes. O empreendimento tem 185 acomodações nas categorias Studio e Studio Suíte, ambas com cama king, minibar, mesa de trabalho e TV de 50 polegadas. Pratos e drinks do ROD Grainne’s costumam atrair até mesmo os campineiros para um happy hour ou jantar. O hotel no interior de São Paulo conta com piscina, sauna e academia com vista panorâmica. O wifi e o café da manhã estão incluídos na diária. Estacionamento é à parte. Tem 3 salas de convenções e oferece Day Use.

    Hotel Meliá Campinas

    DISTÂNCIA DE SP: 95 KM (CAMPINAS)

    O Meliá Campinas está localizado no bairro Cambuí, que concentra grande oferta de serviços e lazer. Atende tanto ao público de negócios como viajantes em férias, que podem escolher por uma das 4 categorias de acomodação. É um hotel de grande rede, portanto, decoração e comodidades de cada quarto quase não variam, mas todas as suítes aliam conforto com praticidade. Piscina aquecida ao ar livre e um pequeno fitness center estão à disposição dos hóspedes, bem como o acesso sem fio à internet em todos os apartamentos e áreas comuns. De cozinha brasileira contemporânea, o restaurante Del Jardin funciona no térreo para café da manhã, almoço e jantar.

    Fasano Boa Vista

    DISTÂNCIA DE SP: 100 KM (PORTO FELIZ)

    Dentro de um condomínio de mansões, funciona o Fasano Boa Vista. Os hóspedes podem passear pelas ruas arborizadas, em bicicletas ou carrinhos de golfe do hotel (aliás, o lugar conta com 2 campos de 18 buracos). As crianças curtem a fazendinha e área infantil (com atividades nas férias), disponíveis no condomínio. Referência em gastronomia e serviço, o Fasano fez seu empreendimento no interior paulista bem perto da capital, perfeito para uma escapada de fim de semana. A cerca de 100 km, no município de Porto Feliz, o hotel dispõe de um excelente spa. Adoramos não apenas a massagem de casal que fizemos lá, mas toda a estrutura da área molhada. Com acesso incluído na tarifa da diária, assim como o café da manhã, tem piscina aquecida, jacuzzi com cromoterapia e ducha em forma de cascata.

    Hotel-Fazenda Dona Carolina

    DISTÂNCIA DE SP: 100 KM (ITATIBA)

    Escolhido como um dos melhores hotéis-fazenda pelo site de avaliação de viajantes TripAdvisor, o Hotel Fazenda Dona Carolina reúne o charme da arquitetura colonial com o conforto de modernas acomodações. Conta com 94 apartamentos de alto padrão equipados com camas king size, TV de LCD, ar condicionado, frigobar e produtos de banho L’Occitane. Com diárias que incluem pensão completa, seus 3 restaurantes aliam alta gastronomia com a tradicional cozinha da fazenda. Para o lazer há desde atividades clássicas, como piscina e quadra de jogos, até passeios temáticos (os tours histórico, do café e da cachaça ajudam a conhecer melhor a propriedade, que mantém produção própria destes dois itens). O hotel no interior de São Paulo oferece bikes para que os hóspedes explorem os diferentes terrenos da enorme propriedade.

    Dona Carolina: hotel no interior de São Paulo para famílias
    Dona Carolina, hotel no interior de SP para famílias – Foto: Divulgação

    Hotéis no interior de SP a até 150 km

    Lake Vilas Charm Hotel & Spa

    DISTÂNCIA DE SP: 105 KM (AMPARO)

    A resposta está contida no enunciado: são 8 vilas charmosas, espalhadas por uma propriedade que compreende 12 lagos naturais, acompanhada de serviços e tratamentos para você descansar mente e corpo. Razões que fizeram este lugar ser certificado por 3 anos consecutivos pela Condé Nast, publicação especializada em viagens de luxo, na categoria pequena propriedade. Em harmonia com a extensa mata nativa que o cerca, o Lake Vilas é recomendado àqueles que exigem requinte e privacidade. As acomodações são formadas por casas avarandadas de 200 a 500 m², com cama king size, móveis de Bali, amenities Bvlgari, cardápio de travesseiros e lençóis Trussardi e cozinha americana, que pode ser utilizada por um personal chef (solicitado à parte ao hotel). O café da manhã do hotel boutique é servido na forma de degustação, dividida em 9 etapas. De menu autoral e privilegiando ingredientes brasileiros (parte deles cultivados na horta orgânica do hotel), o restaurante também prepara pratos de acordo com desejos dos hóspedes, que podem harmonizar suas refeições escolhendo entre 145 opções de vinhos. No spa, tratamentos estéticos e 30 opções de massagens são realizados mediante agendamento. Trilhas arborizadas para caminhar ou andar de bike, 2 quadras de tênis, piscinas climatizadas e espaço fitness estão à espera daqueles que não conseguem ficar parados. Afortunados que dispensam carros podem usufruir do heliponto com capacidade para até 8 aeronaves.

    Hotel-Fazenda Village Montana

    DISTÂNCIA DE SP: 140 KM (SOCORRO)

    Para quem gosta do estilo country. Com a Serra da Mantiqueira como cenário, o Hotel-Fazenda Village Montana tem apartamentos com rede na varanda se a intenção for ficar de boa, só admirando a Mata Atlântica. Tirar leite de vaca, montar em touro e passear a cavalo são algumas atividades programadas pelo hotel. Piscina, quadras e salão de jogos garantem a cota de lazer clássico. Do queijo aos pães, passando pelos pratos servidos no almoço e no jantar, boa parte do que se come lá é produzido no próprio hotel no interior de SP, em Socorro, em média a 140 km da capital.

    Hotéis no interior de SP a até 200 km

    Villa Di Mantova Resort Hotel

    DISTÂNCIA DE SP: 160 KM (ÁGUAS DE LINDOIA)

    Cercado pelo verde da Serra da Mantiqueira, o Villa di Mantova abriu suas portas em 2009 com a proposta de recriar o clima da Toscana em Águas de Lindoia. Hóspedes podem abusar da preguiça na cama pela manhã, já que o café é servido na beira da piscina do resort até o meio-dia. Giardino, Buona Brezza e Terraza batizam as categorias das 64 acomodações equipadas com cama box, ar e frigobar. Receitas brasileiras, italianas e mediterrâneas compõem o cardápio do Fraterno, um dos restaurantes do hotel no interior de SP. Para as crianças, as atividades rolam em um grande quintal, com direito a escalada, casa na árvore e muita prática de esporte sob supervisão de monitores. Do banho de chuveiro à piscina, toda a água que abastece o resort é de origem mineral, de uma fonte que fica dentro da propriedade. Nas Termas dei Leoni os hóspedes relaxam em piscinas aquecidas, jacuzzi, saunas, duchas e banhos de imersão.

    Hotel em Águas de Lindoia: Villa Di Mantova Resort Hotel
    Villa Di Mantova no Circuito das Águas Paulista – Foto: Divulgação

    Quinta dos Pinhais

    DISTÂNCIA DE SP: 165 KM (SANTO ANTÔNIO DO PINHAL)

    Como é gostoso relaxar numa hidro, na sauna ou num deck panorâmico de frente para a Serra da Mantiqueira. O visual do alto da pousada Quinta dos Pinhais é mesmo um dos destaques do hotel no interior de SP. Localizado a 3 km do centro de Santo Antônio do Pinhal, está no caminho para o Pico Agudo. Mas há muito a ser desfrutado durante a hospedagem: refeições deliciosas no bistrô, mimos nos chalés, atividades como tênis e arco-e-flecha ou agradáveis caminhadas pelas trilhas na natureza ao redor. Cai muito bem para uma viagem a dois na montanha, ainda mais com os tratamentos no Spa Mata Atlântica by L’Occitane.

    Quinta dos Pinhais: viagem romântica para Santo Antônio do Pinhal
    Deck na Quinta dos Pinhais – Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

    Pousada das Hortênsias

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Nem 10 minutos de caminhada separam a Pousada das Hortênsias do movimentado centro da Vila de Capivari, onde estão lojas, restaurantes e parte considerável da diversão na cidade da Mantiqueira. Cada quarto da pousada tem decoração diferente, mas todos contam com facilidades: aquecedor a óleo, TV com Sky, minibar — algumas unidades são equipadas com lareira e hidro. No 3º andar da pousada em Campos do Jordão, funciona um bistrô que serve caldos e massas. Brinquedoteca, biblioteca e 700 dvds são opções de entretenimento. Diária inclui café da manhã, chá da tarde, internet sem fio e estacionamento. Spa e sauna são cobrados pelo uso.

    Hotel Toriba Spa & Gastronomia

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    De estilo alpino, o luxuoso Hotel Toriba acolhe igualmente famílias com crianças bem como casais que buscam desfrutar do clima de romance na serra sem se incomodar com a presença de famílias completas; ele hospeda integrantes de diversas gerações. Veja como foram os nossos dias no Toriba e como é a nova suíte de vidro, chamada de ninho. A infraestrutura completa inclui piscina, bosque para caminhada, spa L’Occitane, sauna e hidromassagem. Possui 30 apartamentos e 8 chalés; algumas unidades têm lareira. Destaque para a gastronomia do restaurante Penacchi, com receitas brasileiras e internacionais, e para o Toribinha, especializado em fondue. A Fazendinha Toriba fica próxima, ao lado dos jardins da propriedade. Nessa área, crianças entram em contato com a natureza de modo lúdico e educativo, e ainda podem ficar próximos de animais como galinhas, marrecos, gansos, ovelhas e coelhos. Há espaço ainda para piqueniques e caminhadas.

    Pousada da Pedra

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Com móveis em pátina, os 16 quartos podem ou não ter lareira ou varanda. Durante a temporada de inverno, a romântica Pousada da Pedra mantém um transfer que leva os hóspedes até o centrinho de Capivari, em Campos do Jordão, a 2 km da propriedade. Piscina e massagem para quem que deseja estimular ou relaxar o corpo; biblioteca com cerca de 100 livros e acervo de 280 filmes aos que desejam exercitar a mente.

    Grande Hotel Campos do Jordão

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Serviços e estrutura de resort aliados ao charme do Capivari, o bairro que resume o espírito de Campos do Jordão. Inaugurado 1944, o Grande Hotel Campos do Jordão ocupa uma área de 440 mil metros quadrados. Suas 95 acomodações se dividem em 5 categorias, todas com cama box, ar e TV. O lazer inclui atividades ao ar livre, com monitoria para todas as idades. Não faltam trilhas para caminhadas, ginásio para a prática de esporte e fitness center. A oferta de alta gastronomia fica a cargo do restaurante Araucária, enquanto o Restaurante Grande Hotel mantém um serviço de buffet com pitadas de refinamento. Na baixa temporada, as diárias incluem café da manhã e almoço (bebidas à parte). O hotel funciona em regime de pensão completa (café, almoço e jantar, com bebidas à parte) nos fins de semana, durante a alta temporada e nos pacotes de feriados.

    Hotel Vila Inglesa

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Este hotel de montanha reúne bom gosto, sofisticação e muita história. No passado, o casarão em estilo normando do Vila Inglesa hospedou a seleção brasileira de Pelé e Garrincha antes da conquista do bicampeonato mundial de futebol no Chile, em 1962. Sob comando do grupo Mazzaropi, o hotel em Campos do Jordão atende com a mesma excelência a quem viaja a dois ou em família. São 37 apartamentos de alto padrão, com ar, TV a cabo, frigobar, produtos L’Occitane. As acomodações premium possuem terraço com vista para as montanhas. Sua infraestrutura inclui piscina aquecida, quadras de tênis e de vôlei, playground, sala de massagem e ambientes para ler, jogar ou simplesmente não fazer nada. O lazer fica completo com atividades como passeios a cavalo, de charrete ou de bicicleta, shows de música ao vivo ou oficinas de arte e de gastronomia. Café da manhã, almoço e jantar são servidos em estilo buffet. O bistrô é opção para quem deseja experimentar o menu confiança, especialmente elaborado pelo chef. Nos dias mais frios, recomenda-se o fondue e vinho à beira da lareira.

    Hotel Vila Inglesa, em Campos do Jordão
    Arquitetura europeia do Vila Inglesa – Foto: Divulgação

    Hotel Le Renard

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    Para quem não dispensa pequenos luxos, o Hotel Le Renard cai como uma luva. Eleito um dos 25 melhores hotéis do Brasil, segundo pesquisa do site de avaliação de viajantes Trip Advisor, seus apartamentos e suítes possuem cama super queen, lençóis de 300 e 400 fios egípcios, TV LCD, piso aquecido no banheiro e amenities L’Occitane. Varanda e lareira estão disponíveis em algumas unidades. Para renovar as energias, o Le Renard tem sala de massagens, duas saunas e piscina aquecida. O hotel em Campos do Jordão fica colado ao Capivari, bairro onde tudo acontece.

    Botanique Hotel & Spa

    DISTÂNCIA DE SP: 175 KM (CAMPOS DO JORDÃO)

    “Subamos! Além, mais longe que acima do além”. Os versos de Os Acrobatas, poema de Vinicius de Moraes, encontram ressonância no conceito de pós luxo do Botanique Hotel & Spa, na confluência entre as serras de Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí. Rodeado pela mata nativa da Mantiqueira, o isolamento é parte da experiência no antigo Botanique Hotel & Spa. Arquitetonicamente integrado à natureza, usa pedras, vigas de madeira e paredes de vidro na composição de um estilo próprio para suas 17 acomodações, entre suítes e vilas – estas indicadas a quem busca mais privacidade. Paisagismo, design de interiores, spa e restaurante, tudo procura romper com o que se convencionou chamar de sofisticado. Resumindo: o bom gosto não dialoga com a lado kitsch da ostentação.

    Pousada Villa dos Quilombolas

    DISTÂNCIA DE SP: 195 KM (SÃO BENTO DO SAPUCAÍ)

    Com 6 categorias de acomodações, a Pousada Villa dos Quilombolas recebe principalmente casais. Os quartos têm cama box queen, chuveiro a gás, ar e aquecedor para as noites frias da serra. Diária do hotel no interior de SP só inclui café da manhã. Demais refeições podem ser feitas no centrinho de São Bento do Sapucaí, a uma distância aproximada de 2 km da pousada. A Villa dos Quilombolas tem piscina, espaço gourmet com forno de pizza e churrasqueira e sala comum de TV com DVD. Uma esticadinha até a badalada Campos do Jordão leva em torno de 1 hora de carro, mas, se você busca um dos cartões-postais da região, lembre-se que a Pedra do Baú fica no município de São Bento do Sapucaí.

    Hotel-Fazenda Fonte Colina Verde

    DISTÂNCIA DE SP: 195 KM (SÃO PEDRO)

    Com cerca de 150 apartamentos, o Hotel-Fazenda Colina Verde aposta nas opções de lazer que possui. Piscinas são 9, das quais 4 delas com aquecimento. A diversão inclui campo de futebol, arco e flecha, brinquedoteca, playground e salão de jogos. Passeios a pé por trilhas ou a cavalo são organizados pelo hotel-fazenda no interior de SP. Os hóspedes saboreiam receitas mineiras e paulistas preparadas diariamente em fogão a lenha. Está localizado em São Pedro, distante 195 km da capital.

    Hotéis no interior de SP a até 250 km

    Brotas Eco Hotel-Fazenda

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Um dos representantes da região especializada em turismo de aventura, conhecido como Brotas Eco Resort, o hotel no interior de SP funciona em regime de pensão completa – existem 3 restaurantes onde o forte é a comida de fazenda. Oferece 55 apartamentos, divididos em 5 categorias, todos com ar condicionado. Nos espaços comuns, há estrutura de copa e cozinha para quem vai com bebês e até dog park em área verde e sombreada para quem levar o cãozinho junto. Piscinas (3 delas climatizadas), play, quadra coberta, lago com tirolesa, escalada e mini fazenda estão no cardápio de diversão da criançada, que fica sob supervisão da monitora especializada. Atividades radicais como boia cross e rafting são organizadas por empresas parceiras. Tudo isso a apenas 10 minutos de carro do centro de Brotas, o que facilita as visitas à Casa da Cachaça, ao Parque dos Saltos e às quedas d’água do Rio Jacaré Pepira.

    Recanto Alvorada Eco Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    No Recanto Alvorada Eco Resort, a preocupação com sustentabilidade fica evidente nas atividades de lazer propostas e, especialmente, na cozinha do hotel no interior de SP. As refeições servidas no restaurante Século do Café são preparadas com alimentos adquiridos de produtores locais. Apartamentos são recomendados aos casais enquanto os chalés, mais espaçosos, recebem melhor as famílias. Com opção de visão para o lago ou para a fonte, as duas categorias de acomodações do resort praticamente empatam em todos os quesitos de estrutura, como varanda, cama box, ar, lareira e tv via satélite; apenas os chalés têm estacionamento privativo. Há 5 piscinas, campo de futebol, fazendinha, lago para passeios de caiaque, barco e SUP e espaço reservado às crianças de até 3 anos, com monitores que propõem jogos e brincadeiras nos finais semana – atenção: eles não ficam sozinhos com os pequenos, é preciso que os pais acompanhem as atividades.

    Em Brotas, Recanto Alvorada Eco Resort
    Em Brotas, esportes aquáticos no Recanto Alvorada – Foto: Divulgação

    Hotel-Fazenda Areia que Canta

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Tomar banho de rio, moer cana, comer fruta do pé, tirar leite de vaca, participar de brincadeiras antigas. E, sim, praticar esportes e atividades de aventura, afinal o lugar é Brotas, no interior paulista. O Hotel-Fazenda Areia Que Canta orgulha-se de dizer que suas acomodações são cerca de 10 m² maiores que a média da hotelaria. Os apartamentos são equipados com cama queen, minibar, TV e ar – algumas unidades incluem varanda (privativa ou com visão panorâmica) ou hidromassagem. A estrutura de lazer inclui 2 piscinas externas e 1 climatizada, sauna a vapor, quadra de tênis, salão de jogos e brinquedoteca. Passeios guiados visitam a nascente cujo fundo é formado por quartzo, mineral que, quando manuseado, produz som que remete ao canto, razão pela qual o hotel-fazenda leva este nome.

    Hotel-Fazenda Jacaúna

    DISTÂNCIA DE SP: 245 KM (BROTAS)

    Famílias encontram a oportunidade de contato com a natureza, com 200.000 m² de área verde e canto dos pássaros, pertinho do centro de Brotas. O clima de roça é sentido especialmente na comida farta feita em fogão a lenha. Em viagens românticas, é possível solicitar decoração especial na suíte e preparar uma programação a dois. O Hotel-Fazenda Jacaúna conta com acomodações para casais e também para famílias ou amigos (para até 4 pessoas). Grupos maiores podem se hospedar em uma das casas com capacidade de abrigar até 9 hóspedes. A criançada pode curtir o parquinho e os animais do hotel-fazenda (alguns soltos pelo jardim), como coelhos e aves. E ainda se divertir nas piscinas climatizadas ou com a pesca recreativa.

    Hotéis no interior de SP a até 450 km

    Blue Tree Thermas de Lins

    DISTÂNCIA DE SP: 435 KM (LINS)

    Quem gosta de águas termais até no verão fica à vontade no hotel do interior de São Paulo conhecido também como Blue Tree Park Lins. E, com perdão pelo trocadilho, também não é do tipo que se esquenta de percorrer os 435 km que separam o resort da capital paulista. O complexo aquático inclui rio com correnteza, piscinas com água mineral e muitos toboáguas. Relaxe no ofurô na massagem da ducha Vichy. Arvorismo e tirolesa são parte da diversão infantil. Há 180 apartamentos, divididos em 5 categorias, para acomodar bem as famílias que procuram este hotel no interior com pensão completa. A alimentação fica a cargo de 3 restaurantes e 2 bares, um deles próximo à piscina. Paga-se à parte pelas bebidas (incluindo alcoólicas) consumidas fora das refeições.

    Hot Beach Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 440 KM (OLÍMPIA)

    Quem se hospeda no Hot Beach Resort têm direito de acessar o parque aquático do complexo turístico diretamente do hotel. A água das piscinas é quentinha, os tobogãs trazem a dose de adrenalina para os mais aventureiros e os quartos garantem que o descanso seja em alto nível. O hotel no interior paulista, ótimo para viagem com crianças pequenas, também conta com uma piscina aquecida exclusiva para os hóspedes e que fica aberta até de noite. As suítes podem ter camas king ou queen, mas todas oferecem frigobar e TV com canais por assinatura. Veja como foi a nossa hospedagem no Hot Beach Resort.

    Parque aquático Hot Beach Olímpia
    Parque aquático Hot Beach Olímpia – Foto: Fernando Victorino @ComoViaja

    Enjoy Olímpia Park Resort

    DISTÂNCIA DE SP: 440 KM (OLÍMPIA)

    Trata-se de um programa de família (e daquelas bem numerosas). Algumas das 912 suítes do Enjoy Olímpia Park Resort podem acomodar até 7 pessoas. Os apartamentos do hotel no interior de São Paulo dispõem de microondas, ar condicionado, frigobar e TV a cabo. As diárias incluem café da manhã, mas as tarifas com pensão completa ou meia estão disponíveis no momento da reserva. Se as piscinas do resort no interior paulista não forem suficientes, o Enjoy é vizinho ao Parque Aquático Thermas dos Laranjais, onde sobram escorregadores, prainhas e piscinas com ondas.

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  • Urban Motion (SP): parque de trampolins para ir com a criançada

    Urban Motion (SP): parque de trampolins para ir com a criançada

    Consultamos a previsão do tempo e deu lá: tempestades previstas para a semana toda em São Paulo. Nath e eu nos entreolhamos e lembramos de outros janeiros chuvosos na capital, quando fazer atividades ao ar livre com criança se torna uma tarefa inviável. Por essa razão fomos parar no Urban Motion, parque de trampolins que na época funcionava em Santo Amaro e agora está no 1º piso do Morumbi Town Shopping. A atração é uma das nossas dicas na lista de passeio com criança em São Paulo.

    Então com quase 8 anos, nosso filho era dessas crianças que virava ‘sócia’ da cama-elástica nas festas de aniversários, e um programa assim o faria se sentir no paraíso. Quando estivemos no Urban Motion, a maior parte da meninada tinha mais ou menos a idade do Joaquim.

    Como é o parque de trampolins

    Na época, achamos mesmo que a atração era indicada para a faixa etária entre os 5 e 12 anos, quando o agito não para e a vergonha de pular (e se esborrachar) não paralisa. Mas o parque de trampolins aceita pequenos de 3 e 4 anos (acompanhadas pelo responsável). Acima disso já podem pular sozinhos – ah, adultos também são aceitos na atração, embora o espaço no Morumbi Town Shopping seja bem menor do que era no galpão em Santo Amaro.

    Joaquim correndo no galpão de trampolins do Urban Motion
    Agilidade de criança

    A empresa não trabalha com reserva. No site, é possível acompanhar o tempo da fila de espera para evitar os períodos mais cheios. Para pular, o parque de trampolins exige o uso de meias antiderrapantes. Quem já tem pode levar a sua. Caso contrário, o Urban Motion vende por R$ 24 o par.

    O que fazer no Urban Motion

    O espaço nesta unidade no Morumbi Town Shopping é dividida nas seguintes áreas: trampolins, parede de escalada, percurso ninja, piscina de espumas e obstáculos de parkour. Eles também organizam eventos e festas de aniversário.

    Piscina de espumas do Urbano Motion
    Equilíbrio no slackline sobre espumas

    Uma placa na entrada da área com as brincadeiras informa as regras: comidas e bebidas são proibidos ali, celulares são pela própria conta e risco dos usuários. Um aviso que costumava estar na Urban Motion de Santo Amaro era expresso: pule. Joaquim seguiu a indicação, e aproveitou os trampolins e a piscina de blocos de espuma. Durante 1 hora, nosso filho fez várias pausas para beber água (de coco e mineral) e se recompor do cansaço. Confesso que Nath e eu nunca o vimos tão esgotado depois de pular direto.

    VALE SABER

    Endereço: Morumbi Town Shopping: Av. Giovanni Gronchi, 5.930, Vila Andrade.

    Funcionamento: De segunda a sábado e nos feriados, abre das 10h às 22h. No domingo, funciona só até as 20h.

    Preço: A brincadeira é mais em conta de segunda a sexta, quando até meia hora de pulos custa R$ 44 e por um período de 31 a 60 minutos sai a R$ 64. No sábado e no domingo, os preços sobem para R$ 49 r R$ 69, respectivamente. Se for comprar meias antiderrapantes lá, o valor é o mesmo em qualquer dia: R$ 24.

    Site: urbanmotion.com.br

    Hotel no estado de São Paulo

    As nossas listas com sugestões são constantemente atualizadas. Fazemos uma apuração jornalística para chegar a essa curadoria. No caso de hospedagem, incluem apenas opções com boa avaliação de viajantes nos sites de reserva.

    Hotéis no litoral de SP

    Hotéis no interior de SP

    Resort em São Paulo

    Hotel fazenda no interior de SP

    Hotéis românticos em SP

  • BrooklinFest, em São Paulo

    BrooklinFest, em São Paulo

    dança-são paulo-brooklin fest-foto-divulgação
    Fotos: Divulgação

    Convite à boa convivência é o espírito pregado pela BrooklinFest, evento que há mais de duas décadas movimenta as ruas do Brooklin, bairro da zona sul de São Paulo que tem muitos descendentes de alemães. Multicultural, a festa gratuita promove um tema a cada ano, com o objetivo de estreitar ainda mais os laços culturais entre Brasil e Alemanha. Este ano, a 22ª edição da BrooklinFest vai homenagear os educadores sociais da cidade.

    Organizado pela Associação dos Moradores e Empreendedores do Brooklin (AMEB), o festival é sempre realizado em um fim de semana de outubro, no quadrilátero formado pelas Ruas Joaquim Nabuco, Barão do Triunfo, Princesa Isabel e Bernardino de Campos.

    Durante dois dias dá para conhecer um pouco do trabalho social exercido por parceiros da associação, seja por meio de apresentações de música e de dança, da literatura, da venda de artesanato e da rica oferta gastronômica.

    A dobradinha salsicha e cerveja não poderia ficar de fora. Restaurantes do bairro preparam um cardápio de delícias típicas da Alemanha. Em harmonia, elas dividem a predileção dos visitantes com acarajés, sushis, paellas, entre outros pratos de nacionalidades que formam o mosaico cultural que é a cidade de São Paulo.

    VALE SABER

    Quando: Em 2016, em 22 e 23 de outubro, das 10 às 22 horas

    Site: brooklinfest.com.br

  • Hotel em Brotas: onde ficar e curtir a cidade do turismo de aventura

    Hotel em Brotas: onde ficar e curtir a cidade do turismo de aventura

    O grande barato de ir para esta cidade famosa pelo turismo de aventura é curtir os passeios por rios e cachoeiras. E tudo bem se você não for íntimo de boia cross, rafting e outros esportes náuticos. Escolha um hotel em Brotas, em estilo de pousada, fazenda ou resort, e se aventure. As opções de hospedagem costumam ser integradas à natureza, com acomodações confortáveis e boa infraestrutura de lazer para quem viaja em família, entre amigos ou a dois.

    Em algumas destas propriedades, o clima de fazenda, de roça, está presente na alimentação, em fartas refeições preparadas com ingredientes vindos de produtores regionais. Brotas fica a cerca de 245 km de carro a partir de São Paulo e está conectada à capital pela Rodovia dos Bandeirantes. Destino ideal para um fim de semana ou para períodos maiores de descanso.

    Assim como ocorre com as nossas outras sugestões de hospedagem — casos das listas de hotel fazenda no interior de SP e hotel no litoral de SP —, a relação abaixo é frequentemente atualizada e inclui apenas opções com uma boa avaliação de hotel nos sites de reserva.

    Brotas Eco Resort

    Um dos representantes da região especializada em turismo de aventura, o Brotas Eco Resort funciona em regime de pensão completa — há 3 restaurantes cujo forte é a comida de fazenda. Oferece 55 apartamentos, divididos em 5 categorias, todos com ar condicionado. Nos espaços comuns, há estrutura de copa e cozinha para quem vai com bebês e até dog park em área verde e sombreada para quem levar o cãozinho junto. Piscinas (3 delas climatizadas), play, quadra coberta, lago com tirolesa, escalada e mini fazenda estão no cardápio de diversão da criançada, que fica sob supervisão da monitora especializada. Atividades radicais como boia cross e rafting são organizadas por empresas parceiras. Tudo isso a apenas 10 minutos de carro do centro de Brotas, o que facilita as visitas à Casa da Cachaça, ao Parque dos Saltos e às quedas d’água do Rio Jacaré Pepira.

    Aventura no Brotas Eco Resort – Foto: Divulgação

    Hotel Fazenda Areia que Canta

    Tomar banho de rio, moer cana, comer fruta do pé, tirar leite de vaca, participar de brincadeiras antigas. E, sim, praticar esportes e atividades de aventura, afinal o lugar é Brotas (245 km de São Paulo). O Hotel Fazenda Areia Que Canta orgulha-se de dizer que suas acomodações são cerca de 10 m² maiores que a média da hotelaria. Os apartamentos são equipados com cama queen, minibar, TV e ar — algumas unidades incluem varanda (privativa ou com visão panorâmica) ou hidromassagem. A estrutura de lazer inclui 2 piscinas externas e 1 climatizada, sauna a vapor, quadra de tênis, salão de jogos e brinquedoteca. Passeios guiados visitam a nascente cujo fundo é formado por quartzo, mineral que, quando manuseado, produz som que remete ao canto, razão pela qual o hotel fazenda leva este nome.

    Para crianças, areia que canta e cavalos – Foto: Divulgação

    Recanto Alvorada Eco Resort

    No Recanto Alvorada Eco Resort a preocupação com sustentabilidade fica evidente nas atividades de lazer propostas e, especialmente, na cozinha. As refeições servidas no restaurante Século do Café são preparadas com alimentos adquiridos de produtores locais. Apartamentos são recomendados aos casais enquanto os chalés, mais espaçosos, recebem melhor as famílias. Com opção de visão para o lago ou para a fonte, as duas categorias de acomodações praticamente empatam em todos quesitos de estrutura, como varanda, cama box, ar, lareira e tv via satélite — apenas os chalés têm estacionamento privativo. Há 5 piscinas, campo de futebol, fazendinha, lago para passeios de caiaque, barco e SUP e espaço reservado às crianças de até 3 anos, com monitores que propõem jogos e brincadeiras nos finais semana — atenção: eles não ficam sozinhos com os pequenos, é preciso que os pais acompanhem as atividades.

    Piscina em família no Recanto Alvorada Eco Resort – Foto: Divulgação

    Hotel Fazenda Jacaúna

    Famílias encontram a oportunidade de contato com a natureza, com 200.000 m² de área verde e canto dos pássaros, pertinho do centro de Brotas. O clima de roça é sentido especialmente na comida farta feita em fogão a lenha. Em viagens românticas, é possível solicitar decoração especial na suíte e preparar uma programação a dois. Outra opção em Brotas, o Hotel Fazenda Jacaúna conta com acomodações para casais e também para famílias ou amigos (para até 4 pessoas). Grupos maiores podem se hospedar em uma das casas com capacidade de abrigar até 9 hóspedes. A criançada pode curtir o parquinho e os animais da propriedade (alguns soltos pelo jardim), como coelhos e aves. E ainda se divertir nas piscinas climatizadas ou com a pesca recreativa.

  • Museu gratuito em SP: saiba onde entrada é livre e em que dia

    Museu gratuito em SP: saiba onde entrada é livre e em que dia

    A capital paulista tem tão bons centros culturais quanto restaurantes. Já que não dá para comer de graça, pelo menos alimentar a alma de arte sem pagar nada é possível. Quem deseja ir a um museu gratuito em SP tem várias opções ao longo da semana.

    Algumas, como o Museu de Arte de São Paulo (Masp), têm dia certo para o ingresso livre. As instituições administradas pelo governo do estado de São Paulo — entre elas, o Museu Catavento (de ciências), a Pinacoteca do Estado e o Museu da Imigração de São Paulo — costumam ser gratuitas aos sábados.

    Também existem várias que oferecem entrada franca sempre, caso do Museu de Arte Contemporânea (MAC). Lugares como o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP) e o Centro Cultural São Paulo (CCSP) são espaços que mesclam atividades grátis com uma programação paga.

    Seja uma vez por semana ou durante todos os dias de funcionamento, esses espaços reúnem exposições, permanentes ou não, com temas que vão da diversidade sexual ao futebol, passando pela arte sacra, moderna e contemporânea, até chegar aos museus que explicam a formação dessa cidade rica, intensa e multicultural.

    Museu do Futebol em São Paulo, embaixo do Estádio do Pacaembu

    Veja abaixo em que dia museus e casas de culturas são gratuitos em SP:

    Terça gratuita: Masp, MIS e Museu do Futebol

    Museu de Arte de São Paulo (Masp)

    Museu da Imagem e do Som (MIS) — as exposições do térreo são sempre gratuitas

    Museu do Futebol de São Paulo

    Sábado gratuito: MAM, Pinacoteca, Catavento e outros

    Museu de Arte Moderna (MAM)

    Museu da Imigração de São Paulo

    Pinacoteca do Estado e seu anexo, Estação Pinacoteca

    Museu Afro Brasil

    Museu da Casa Brasileira

    Museu de Arte Sacra

    Museu Catavento Cultural e Educacional

    Fundação Maria Luisa e Oscar Americano

    Aos sábados, Museu de Imigração tem entrada grátis

    Sempre gratuito: MAC, Lasar Segall, CCBB e outros

    Museu de Arte Contemporânea (MAC)

    Museu Brasileiro de Escultura (MuBE)

    Museu Lasar Segall

    Casa das Rosas

    Instituto Moreira Salles

    Japan House

    Memorial da Imigração Judaica

    Museu da Diversidade Sexual

    Caixa Cultural São Paulo

    Museu Geológico Valdemar Lafèvre

    Museu de Belas Artes

    Museu da Cultura

    Memorial da Resistência

    Museu da Casa Brasileira — grátis também aos domingos

  • Bolo de rolo: origem do patrimônio de Pernambuco

    Bolo de rolo: origem do patrimônio de Pernambuco

    Pronto, de posse da informação de que bolo de rolo não é rocambole você já pode ir a Pernambuco e não cometer a imprudência de comparar o bolo-símbolo, patrimônio imaterial do estado, com qualquer outra massa de bolo ordinariamente enrolada. Você pode achar exagero, coisa de quem está fazendo doce. E é. O orgulho do pernambucano com a sua iguaria é grande e vem de longe, desde o tempo em que a receita teve origem, época em que a região era a maior produtora de açúcar em todo o mundo, entre os séculos 16 e 17.

    A origem do bolo de rolo

    O açúcar moldou o paladar nordestino naquele período, atravessou gerações em receitas guardadas como um segredo. Caso do bolo de rolo, variação para o colchão de noiva, um dos doces portugueses típicos, cujo recheio leva creme de amêndoas. Por aqui, a ausência do fruto seco forçou as senhoras de engenho a trocá-lo pela mistura de água, açúcar e goiaba, fruta que dava aos borbotões – sim, eram as próprias sinhás que preparavam o bolo, maneira encontrada por elas para resguardar a receita, que passava de mãe para filha.

    Por trás da aparente simplicidade sugerida pelos ingredientes, o bolo de rolo exige cuidado especial no preparo. O segredo está na junção das finas camadas de massa e de goiabada antes de ganhar uma generosa cobertura de açúcar e ser enrolado. É isso que faz ele ter aquele inconfundível desenho em espiral a cada fatia cortada. O bolo é lindo! Dá pena de comer. Mentira, tá!

    Para se planejar para visitar os principais destinos turísticos de Pernambuco, confira nossas dicas de Porto de Galinhas (PE) e hotéis no Recife na Booking.

    Onde comprar bolo de rolo

    Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco desde 2008, o bolo de rolo é facilmente encontrado no café de manhã de quase todo hotel ou pousada do estado. Se estiver no Recife, passe na Casa dos Frios, misto de delicatessen, padaria e empório que tem no bolo de rolo seu carro-chefe.

    Bolo de Rolo da Casa dos Frios
    Bolo de Rolo da Casa dos Frios – Foto: Reprodução

    Novos tempos, novos sabores

    Se um autêntico bolo de rolo deve levar em conta o preparo à moda pernambucana, seu sabor sofreu uma certa licença poética. Chocolate e doce de leite já atendem a paladares menos ortodoxos. Mas a goiabada segue sendo campeã de venda.

    Dentro das variações sobre o mesmo tema, a Casa dos Frios prepara sobremesas que usam a iguaria como base. Torta de bolo de rolo com cream cheese e goiabada e naked cake são dois bons exemplos. Isso sem falar nas versões torrada, bem-casado e sorvete.

    Ficou com água na boca? Eu também.

  • Pastel de feira ou de restaurante? São Paulo tem

    Pastel de feira ou de restaurante? São Paulo tem

    Além de um bom pastel de feira, São Paulo tem restaurantes onde é indicado comer o quitute: do tradicional no Mercadão ao gourmet. Com tamanhos e recheios diferentes, faz parte da cultura paulistana

    ATUALIZADO EM 20 DE MARÇO DE 2017

    Depois que vim morar em São Paulo, vi como pastel é levado a sério por aqui. É muito fácil encontrar um bom em muitas feiras da cidade. Além disso, o quitute é carro-chefe até de restaurante, com tamanhos e recheios diferentes. E quem nunca ouviu falar com pastel de bacalhau do Mercadão, perto da Rua 25 de Março? Mas minha relação de amor com esse fritinho vem de longe.

    A disputa pelo melhor pastel de vento era uma especialidade dos Molinas. De família grande — meus avós tiveram 9 filhos –, passamos vários domingos em torno de uma mesa comprida recheando massa aberta pelo patriarca. Comer, só na hora do almoço, quando a bacia estivesse cheia de pastel frito. É uma das alegres lembranças que tenho de tios e da infância.

    No Rio, cresci comendo pastel, e muitas outras frituras. Eram outros tempos, em que qualquer coisa cujo preparo exigisse um mergulho no óleo quente não era um pecado mortal. Mas estranhei quando vim morar em São Paulo, há 17 anos, e as pessoas falavam em ir à feira comer pastel como se fosse um programa. E é. Por isso, escolhi falar desse hábito entre os paulistanos.

    Pastel de Feira, São Paulo, Sabor Queijo, Joaquim - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (4) (800x800)
    Fotos: Nathalia Molina @ComoViaja

    Pastel de feira em São Paulo rende competição. Até a Prefeitura já organizou concurso para escolher o melhor quitute de feira. Campeã no prêmio e também jurada na edição de 2012, Kuniko Yonaha ficou tão famosa que montou loja de seu Pastel da Maria, apelido pelo qual a japonesa é conhecida.

    Atualmente tem franquia, e a marca é encontrada em 9 endereços fixos (um deles no bairro de Pinheiros), além das feiras livres, com a do bairro do Pacaembu. Fica na Praça Charles Miller (às terças e quintas), diante do estádio — onde funciona o Museu do Futebol; dá para fazer uma tabelinha no passeio.

    Mas, como em várias cidades brasileiras, é possível encontrar bons pastéis em várias feiras. A gente costuma ir mesmo é à que tem perto de casa. Nosso filho, Joaquim, prefere o tradicional queijo, como eu. Fernando se arrisca um pouco nas misturas, mas também não foge a um bom recheado de carne. A conta: pagamos com cartão de crédito. Que maravilha a modernidade, né? Almoçamos e fazemos milhas para viajar.

    Pastel de Feira, São Paulo, Sabor Queijo, Joaquim - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (3) (1024x768)

    Pastel gourmet ou gigante

    Quem quer experimentar um pastel mais gourmet pode ir a uma das 3 unidades do A Pastella na capital paulista — a do Morumbi (zona sul) abre todo dia — ou 1 na cidade paulista de São João da Boa Vista. Para montar o recheio, o cliente pode escolher 3 ingredientes mais 1 tempero (na versão doce, são 2 recheios). O quitute é frito na hora, no óleo de canola. Entre os temperos, há manjericão, alho frito e pimenta calabresa. Alguns recheios disponíveis são tomate cereja, farofa crocante (doce), gorgonzola e damasco.

    Um pastel famosíssimo e que também cai bem com um passeio é o de bacalhau do Mercado Municipal de São Paulo. Quando cheguei a São Paulo, em 1998, tive preguiça de provar porque o quitute formava filas na hora do almoço pelos corredores do mercadão. Depois com a abertura dos restaurantes na parte superior do Mercadão, experimentei o do Hocca Bar, restaurante conhecido também pelo exagerado sanduíche de mortadela. Não sou entusiasta de nenhum dos dois ingredientes, mas gostei bem do pastel e do sandubão. E da ideia de poder provar tudo, compartilhando com os companheiros de mesa e de chope. O bar tem unidades também no bairro da Mooca (zona leste) e em São Bernardo do Campo, cidade do ABC.

    Pastel do Trevo, São Paulo, 30 cm Gigante - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (6) (768x1024)Os pastéis costumam ser muito grandes em São Paulo. O Pastel do Trevo, no entanto, se supera: 30 cm de comprimento. Difícil ter noção do tamanho? Só lembrar que uma régua escolar tem 30 cm. É enorme! Mas, se a ideia for fazer uma refeição, dá até para pedir um por pessoa. Para quem tem menos fome, existe a opção de pedir o pastel de 15 cm. Fernando e eu ficamos com o grandão no salgado e dividimos um pequeno doce. Estripulia total.

    Pastel do Trevo, São Paulo, 30 cm Gigante - Foto Nathalia Molina @ComoViaja (1) (768x1024)A marca surgiu na Rodovia Rio-Santos, mas já conta com 3 franquias na capital paulista. Tem até pastel de vatapá (no site está a receita). Quando estivemos na unidade da Vila Pompeia, ficamos nos sabores tradicionais (queijo, carne seca) e depois provamos um de doce de leite. O Pastel do Trevo oferece a opção de delivery, assim como o da Maria. Não indico essa comodidade em nenhuma pastelaria — pastel bom se come logo que frito; afinal, pelo menos o exercício de ir até ele tem de ser feito.

    De onde vem o pastel

    Não se sabe ao certo de onde veio o pastel. Na Península Ibérica, desde a Idade Média, já havia uma massa frita com recheio. Mas o pastel que comemos hoje teria sido inventado pelos chineses no fim do século 19 no Brasil, numa adaptação do rolinho primavera — em vez de legumes, carne.

    Na época da Segunda Guerra, o Japão fazia parte do Eixo, formado também pela Alemanha e pela Itália e combatido pelos Aliados. Por medo de discriminação, imigrantes japoneses teriam se passado por chineses e acabaram espalhando o pastel por São Paulo. O troço terminou ganhando o país. E cá estamos nós comendo e falando dele.

  • Cruzeiros temáticos 2017/2018, e mais: The Voice e MasterChef

    Além de cruzeiros temáticos como fitness na Costa, temporada tem The Voice e MasterChef. Roberto Carlos repete Emoções em Alto Mar. Costa Cruzeiros repete roteiros de bem-estar e dança

    ATUALIZADO EM 2 DE OUTUBRO DE 2017

    Nos roteiros 2017/2018, a única companhia investe em cruzeiros temáticos próprios é a Costa, que oferece duas saídas a bordo do Favolosa. Além disso, os viajantes encontram os roteiros criados a partir de fretamentos, como a viagem de Roberto Carlos, no projeto Emoções em Alto Mar. Se o assunto é tema, a grande aposta para a próxima temporada — tanto na Costa, quanto na concorrente MSC — são mesmo as versões de programas televisivos a bordo dos navios: the Voice of the Sea e MasterChef At Sea, disponíveis em todas as saídas da temporada.

    Cruzeiro Fitness na Costa – Foto: Cléber Miranda/Costa Cruzeiros/Divulgação

    Veja saídas de cruzeiros temáticos na temporada 2011/2018 de cruzeiros no Brasil e também as opções a bordo dos navios da Costa e da MSC para quem busca uma viagem com ares de reality show de gastronomia ou de música:

    Temáticos Costa: Fitness, Bem-Estar e Dançando a Bordo

    Na próxima temporada, a Costa repete 3 de suas saídas temáticas, mas junta 2 em 1 só cruzeiro. Todos os roteiros são realizados a bordo do navio Favolosa.

    24° FITNESS & 16° BEM-ESTAR

    Cidade de partida: Santos (SP)

    Data da partida: 25 de fevereiro

    Total de noites: 6

    Escalas: Búzios (RJ), Salvador e Ilhabela (SP)

    Destaques: São em torno de 150 atrações e atividades por dia, como palestras sobre saúde e aulas de ginástica

    BEM-ESTAR, TEMÁTICO DA COSTA – Foto: Cléber Miranda/Costa Cruzeiros/Divulgação

    15° DANÇANDO A BORDO

    Cidade de partida: Santos (SP)

    Data da partida: 3 de março

    Total de noites: 8

    Escalas: Buenos Aires (com pernoite) e Montevidéu

    Destaques: O coreógrafo Carlinhos de Jesus abre novamente o cruzeiro, que oferece aulas de diferentes tipos de dança, do samba à valsa, do tango ao forró

    CARLINHOS DE JESUS NO DANÇANDO A BORDO, TEMÁTICO DA COSTA – Foto: Cléber Miranda/Costa Cruzeiros/Divulgação

     

    Navios com reality show: The Voice e MasterChef

    A Costa repete o sucesso do verão passado: The Voice of The Sea reproduz o famoso reality musical da TV com os passageiros dos 2 navios da Costa no Brasil . O formato para os fãs de gastronomia ganha versão a bordo das embarcações da MSC na temporada brasileira.

    MASTERCHEF AT SEA

    Os passageiros dos navios da MSC no Brasil participam da brincadeira em duplas, que devem fazer um prato a partir dos ingredientes de uma caixa misteriosa. Sabor, originalidade e apresentação são os aspectos que o chef executivo da MSC vai levar em conta na hora de escolher os vencedores. Quem ganhar entra para um sorteio anual da companhia, para concorrer a:

    – um jantar na casa do vencedor ou em outro lugar, preparado por uma das estrelas do reality, a chance de participar do teste do programa de TV MasterChef e uma coleção de 50 receitas MasterChef; ou

    – um jantar com três acompanhantes num dos restaurantes apresentados no programa, a oportunidade de fazer parte da plateia do programa e uma coleção de 50 receitas MasterChef.

    THE VOICE OF THE SEA

    O formato reproduz o da atração televisiva, em que os participantes disputam o título de melhor cantor. A atração volta ao Brasil nas embarcações da Costa. O show de talentos recria o cenário e a produção do programa de televisão.

     

    Cruzeiro de Roberto Carlos: Emoções em Alto Mar

    Além das viagens feitas pelas empresas donas dos navios, existem os fretamentos, feitos geralmente por empresas. Nesse caso, a saída é organizada por quem freta a embarcação. É o caso do projeto Emoções em Alto Mar, do cantor Roberto Carlos. O Costa Favolosa foi o navio escolhido para a edição 2018 do cruzeiro com o rei. O roteiro, entre 31 de janeiro e 4 de fevereiro, começa e termina em Santos. Passa pelo Rio de Janeiro, por Ilhabela (SP) e por Angra dos Reis (RJ).

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